REYNALDO ROCHA
Colaboradores de empresas sabem que, quando em contato com clientes, representam a empresa. Seja num simples telefonema ou na assinatura de contratos.
Na área pública – onde quem paga a conta somos nós, contribuintes, com nossos impostos – isto é exigido ainda mais intensamente.
O desequilibrado a serviço de uma deputada sem noção está recebendo salário porque pagamos impostos.
Ocupa um cargo (ou boquinha) onde não representa a si mesmo: representa uma força política que, no momento, é a que se julga dona do país.
O comportamento desse insano é o do PT. Representa o PT, até com a concordância posterior da empregadora. A deputada só o contratou por ser deputada. Do PT. É o jeito PT de ver o Estado.
Qual é a diferença entre as ofensas – e acusações – contra Joaquim Barbosa feitas por esse fascista e as produzidas por André Vargas? A rigor, nenhuma. Assim como são idênticas as motivações e a gratuidade da ofensa.
Por coincidência (coincidência?) o fator determinante de ambas se chama José Dirceu.
É o caminho mais curto para o heroísmo que os militontos buscam com a doce aceitação dos poderosos do partido, sempre ocultos por trás de servidores pagos com dinheiro público.
André Vargas pagava com verbas oficiais um “expert” em serviço sujo na WEB. Hoje a ilustre deputada (?) Kokay usa a mesma fonte para pagar um velhaco que insulta o presidente de um dos Três Poderes da República.
O processo de ferrugem no estado de direito vai se alastrando. Um bandido-ladrão com mandato de deputado federal, obrigado a explicar os contatos com doleiro preso, ergueu os punhos para provocar o presidente do STF. E queria dar uma “cutuvelada” (sic) no ministro.
Agora, o mesmo Joaquim Barbosa é chamado aos gritos de “corrupto!” e acusado de pertencer a um partido político, numa tentativa de debitar a essa falsa ligação a sentença imposta ao ladrão-mor alojado na Papuda.
Não se ouve nem vê no PT nenhuma crítica ou sinal de desagrado.
É ou não um incentivo para que se passe das palavras às agressões físicas? Não parece estar próximo o dia que a cotovelada pretendida por André Vargas se materialize?
No Brasil, Joaquim Barbosa figura no mesmo nível de poder institucional de Dilma Rousseff e o presidente do Congresso.
O jeito PT de fazer política me permite desejar dar uma cotovelada na presidente Dilma? E que eu divulgue essa intenção? Posso recebê-la numa cerimônia oficial, por exemplo, com um “top-top”?
No PT, ser troglodita é ser admirado. E incentivado. Quando a empregadora-que-paga-o-salário-com-nosso-dinheiro absolve o agressor, estimula todo miliciano a dar mais um passo a frente.
Alguém duvida que o imbecil difamador do vídeo tem sido aclamado pelos milhares de militantes pagos e pelos que buscam ou já conseguiram alguma boquinha, seja esta qual for?
O PT ultrapassa todas as linhas vermelhas desde muito. É o que aprendeu com o poder o partido que transformou a ignorância em regra e dogma.
Em breve, os que ofendem e insultam passarão às ações.
Colaboradores de empresas sabem que, quando em contato com clientes, representam a empresa. Seja num simples telefonema ou na assinatura de contratos.
Na área pública – onde quem paga a conta somos nós, contribuintes, com nossos impostos – isto é exigido ainda mais intensamente.
O desequilibrado a serviço de uma deputada sem noção está recebendo salário porque pagamos impostos.
Ocupa um cargo (ou boquinha) onde não representa a si mesmo: representa uma força política que, no momento, é a que se julga dona do país.
O comportamento desse insano é o do PT. Representa o PT, até com a concordância posterior da empregadora. A deputada só o contratou por ser deputada. Do PT. É o jeito PT de ver o Estado.
Qual é a diferença entre as ofensas – e acusações – contra Joaquim Barbosa feitas por esse fascista e as produzidas por André Vargas? A rigor, nenhuma. Assim como são idênticas as motivações e a gratuidade da ofensa.
Por coincidência (coincidência?) o fator determinante de ambas se chama José Dirceu.
É o caminho mais curto para o heroísmo que os militontos buscam com a doce aceitação dos poderosos do partido, sempre ocultos por trás de servidores pagos com dinheiro público.
André Vargas pagava com verbas oficiais um “expert” em serviço sujo na WEB. Hoje a ilustre deputada (?) Kokay usa a mesma fonte para pagar um velhaco que insulta o presidente de um dos Três Poderes da República.
O processo de ferrugem no estado de direito vai se alastrando. Um bandido-ladrão com mandato de deputado federal, obrigado a explicar os contatos com doleiro preso, ergueu os punhos para provocar o presidente do STF. E queria dar uma “cutuvelada” (sic) no ministro.
Agora, o mesmo Joaquim Barbosa é chamado aos gritos de “corrupto!” e acusado de pertencer a um partido político, numa tentativa de debitar a essa falsa ligação a sentença imposta ao ladrão-mor alojado na Papuda.
Não se ouve nem vê no PT nenhuma crítica ou sinal de desagrado.
É ou não um incentivo para que se passe das palavras às agressões físicas? Não parece estar próximo o dia que a cotovelada pretendida por André Vargas se materialize?
No Brasil, Joaquim Barbosa figura no mesmo nível de poder institucional de Dilma Rousseff e o presidente do Congresso.
O jeito PT de fazer política me permite desejar dar uma cotovelada na presidente Dilma? E que eu divulgue essa intenção? Posso recebê-la numa cerimônia oficial, por exemplo, com um “top-top”?
No PT, ser troglodita é ser admirado. E incentivado. Quando a empregadora-que-paga-o-salário-com-nosso-dinheiro absolve o agressor, estimula todo miliciano a dar mais um passo a frente.
Alguém duvida que o imbecil difamador do vídeo tem sido aclamado pelos milhares de militantes pagos e pelos que buscam ou já conseguiram alguma boquinha, seja esta qual for?
O PT ultrapassa todas as linhas vermelhas desde muito. É o que aprendeu com o poder o partido que transformou a ignorância em regra e dogma.
Em breve, os que ofendem e insultam passarão às ações.
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