Decididamente, a reeleição
é uma grandiosa patifaria que deveria ser expurgada no mais curto prazo.
Podemos salientar a
nossa afirmativa com o que tem ocorrido e ocorrerá no futuro próximo.
Na primeira eleição,
é válido ou mesmo humano, o equívoco, e que uma pústula seja eleita. Ou seja, o
candidato com maior cacife promete, promete, tem recursos, tempo para embromar
e vence o pleito.
Passados os anos de
sua vigência, temos o retrospecto de sua gestão, e o estrume apesar de um governo sofrível ou péssimo, quando não uma
desgraça, concorre à reeleição. E pasmem, vence!
No caso da metamorfose foi impressionante como nada
fez, e pelo contrário, quanta coisa desfez. Talvez a mais supimpa foi fazer o Brasil perder naquela oportunidade impar, a
possibilidade de deslanchar como uma nova potência, pelo menos economicamente.
Mas, o canastrão foi
reeleito, e, o pior, sacou de sua cueca suja a madama que hoje nos rege.
Não foi a sua mais
cretina façanha, pois outras ele executará.
Quando analisamos a
trajetória da ilustre, nada
encontramos que a levasse a concorrer àquela eleição, talvez o seu título de
guerrilheira “hors - concours” tenha
sido seu grande sustentáculo.
Passados os anos de
sua desastrada gestão, inundados por pronunciamentos incompreensíveis, com a
economia afundando, e cá estamos nós prestes a reeleger a megera sem neurônio.
Os fracasso se
acumularam, regredimos, se tanto é possível, perdoamos dívida de diversos tiranos
africanos, o BNDES está a serviço do desgoverno, que empresta graciosamente
para grandes empresas, as quais, evidentemente, patrocinarão a sua “luta” pela reeleição.
A mídia é cooptada
com fabulosos dividendos do desgoverno, que inunda a população com vasta e
mentirosa propaganda e difunde as glórias do Brasil sob a égide de um governo maravilhoso.
A tudo podemos somar
à permanente atualização dos valores das bolsas e das melhorias de várias outras
benesses, como a “Minha Casa Minha Vida”,
entregues e mobiliadas às nossas expensas.
Assistimos à liquidação
das manifestações mais justas pela infiltração de um bando de facínoras que desmoralizam
as boas intenções dos manifestantes.
Na prática, fruto da campanha
pela reeleição, a dama viaja pelo
Brasil em inaugurações e eventos promocionais, isto há mais de um ano antes da
votação, tudo no exercício do poder.
Por outro lado,
quando procuramos desesperados alguém com um mínimo de dignidade para opor - se,
um cidadão ou uma cidadã decente para participar deste pleito indigesto,
ninguém aceita.
Pululam a nossa
frente falsos opositores, numa pantomima ridícula e, praticamente, por não
terem as mínimas condições para governar este País, nos deixam totalmente
desanimados. Concluímos que estamos num mato
sem cachorro.
Infelizmente, nossos
heróis do passado foram esquecidos, e não são citados, por isso nem servem de
exemplo para as novas gerações
Realmente, chegamos à
beira do abismo, e pouco falta para que o “efeito
Chávez” tome conta de nossa democracia cambaleante.
Por vezes, circula na
internet, o histórico de Cuba, e ficamos impressionados como era aquele país antes
de Fidel Castro.
Podemos acusar o Fulgêncio Batista de ter sido
um tirano que foi afastado, mas em compensação é terrível verificar que a
mudança de Cuba de antes para o depois é algo de impressionante.
Contudo, apesar do
retrocesso ser monumental, os nossos adeptos do comunismo apontam aquela nação
como um exemplo a ser seguido, e não vamos tão longe, basta mirar a atual
situação de nossos amigos do Foro de São Paulo, a Venezuela, o Equador, e
outros mais distantes, aos quais nosso desgoverno louva, para sabermos que
estamos à matroca.
Somando e diminuindo
a terrível verdade, é que o País afunda nas maracutaias, nos conchavo, na
miséria, na falta de nacionalismo, na perda de todos os valores que deveriam
ser apanágios de uma nação.
No entanto,
abestalhadamente, estamos às vésperas de deglutir mais uma sórdida reeleição.
Eita povinho sem compostura
que em breve, mergulhado no “efeito Chávez”,
institucionalizará a tirania democrática.
Gen.
Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
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