TOMAZ FILHO
Faz todo o sentido.
Quando em 2013 o povo foi às ruas exigir decência do governo, mandava um recado. A perplexidade não era só com o que estava ocorrendo no Palácio do Planalto, ocupado pela organização criminosa do Lula, representada naquele momento pela 'laranja' Dilma.
Havia e há um inconformismo com a degradação das instituições em geral.
Com o Supremo Tribunal Federal, onde 'operam' tipos como Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski.
Com o Congresso Nacional de figuras como Renan Calheiros, Aécio, Eunício Oliveira e toda a quadrilha do PT. Aliás, é difícil citar um nome honesto no Legislativo. Se o sistema é corrupto, quem o integra, no mínimo, é conivente.
E o Executivo? Salvam-se os integrantes da área econômica e os chefes de estatais, como a Petrobras. Os demais ministros são oriundos da tenebrosa 'gestão' Lula-Dilma. Têm tanta credibilidade quanto... Lula e Dilma.
E Temer? Bem, Temer foi vice de Dilma. Sem comentários.
Resumo da ópera: se, em mais de uma década, a organização criminosa do Lula prostituiu, sem exceção, as instituições, a Seleção, que era a única unanimidade nacional, segundo Nelson Rodrigues, acabou desgraçadamente contaminada.
Voou para a Russia sobre as asas da indiferença nacional. E com o país paralisado por caminhoneiros.
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