por Luís Roberto Ponte
Um país que não assegure os bens materiais e serviços mínimos indispensáveis para uma vida digna de cada filho que se disponha a trabalhar e respeitar os direitos e a liberdade dos demais não é civilizado nem é um Estado de direito democrático, e para sê-lo basta cumprir três princípios de fácil percepção numa análise profunda por mentes não submissas ao corporativismo ou à paixão ideológica.
Mesmo tão óbvios e justos, esses princípios são combatidos porque têm sua eficácia e justiça contestadas por afirmações equivocadas ou falsas, travestidas do bem e sustentadas por ilusórios emocionantes discursos populistas de solidariedade humana que, sem se perceber, perpetuam a miséria.
É essencial demonstrar o fulminante potencial desses princípios para a erradicação da pobreza aviltante e escancarar os sofismas que escamoteiam essa verdade, sendo, pois, fundamental que na campanha se cobre do candidato o compromisso inarredável de:
• atrair, incentivar, respeitar e tratar com dignidade as empresas cumpridoras da lei, constituídas por empregados e empregadores que promovem o desenvolvimento produzindo os bens e prestando os serviços que tiram as pessoas da miséria e geram o posto de trabalho essencial à dignidade humana;
• eliminar exigências inúteis, burocracia, superposição de normas e fiscalizações contraditórias, insegurança jurídica, presença desnecessária e intervenção ruinosa do governo, que além do desperdício inibem o papel crucial das empresas;
• cuidar do equilíbrio fiscal e não gastar as receitas sem obedecer a judiciosas prioridades, nem malbaratá-las com as injustiças do empreguismo, das vantagens indevidas, das aposentadorias precoces, das obras suntuárias, dos órgãos inúteis, da corrupção e do prejuízo por má gestão, práticas atuais que geram a chaga da pobreza absoluta.
• eliminar exigências inúteis, burocracia, superposição de normas e fiscalizações contraditórias, insegurança jurídica, presença desnecessária e intervenção ruinosa do governo, que além do desperdício inibem o papel crucial das empresas;
• cuidar do equilíbrio fiscal e não gastar as receitas sem obedecer a judiciosas prioridades, nem malbaratá-las com as injustiças do empreguismo, das vantagens indevidas, das aposentadorias precoces, das obras suntuárias, dos órgãos inúteis, da corrupção e do prejuízo por má gestão, práticas atuais que geram a chaga da pobreza absoluta.
Essas medidas e uma efetiva prioridade à qualidade da educação é que são a essência de um programa de governo que honrará a nação. O resto são apenas o planejamento das ações para viabilizar o enfrentamento desses desafios e as decisões justas e racionais nas prioridades dos gastos, adaptadas às circunstâncias econômicas, políticas e sociais ocorrentes no mandato.
*Presidente da Sociedade de Engenharia do RS
extraídadepuggina.org
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