Jornalista Andrade Junior

domingo, 30 de abril de 2017

Valor Econômico afirma que metade da propina da Sete Brasil iria para Lula, o maior corrupto do Brasil

O Globo

Diante da possibilidade de fechar um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, o ex-ministro da Casa Civil Antônio Palocci teria relatado a seus novos defensores, os criminalistas Antônio Bretas e Tracy Reinaldet dos Santos, responsáveis por tentar o acordo, que metade da propina oriunda da empresa de sondas Sete Brasil e destinada ao PT teria como principal beneficiário o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A nova versão de Palocci para as vantagens indevidas investigadas no âmbito da Operação Lava-Jato foi publicada na edição desta quinta-feira do jornal Valor Econômico
Ainda segundo a publicação, as informações também constariam de uma eventual delação do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, que tenta fechar um acordo com os procuradores há mais de um ano.
Valor informa que Palocci teria relatado uma reunião em que executivos da Sete Brasil e da Petrobras questionaram a divisão de propina. Segundo Palocci, ele teria respondido aos executivos que a divisão seria diferenciada em relação ao reparte corrupto feito em outros casos porque metade do dinheiro iria obrigatoriamente para o ex-presidente Lula.
Lula nega qualquer vantagem indevida e já afirmou que Palocci é seu amigo e que ele não tem preocupação com uma possível delação do ex-ministro.




































extraídaderota2014blogspot

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