Percival Puggina
O Brasil pôde presenciar, hoje, o lulismo assumir-se como seita. O protagonismo do Santo Sacrifício foi assumido por Lula, ele mesmo se entregando ao Sinédrio e ao Pilatos de Curitiba. O cálice, era evidente, já fora bebido antes.
Metendo a mão na epístola de São Paulo aos Gálatas, determinou que a partir daquele momento não haveria mais entre os seus nenhum Zezinho, Pedrinho ou Joãozinho, mas seria ele, Lula, vivendo em cada um... Credo! Dado que pregava ali o sermão da montanha de sua megalomania, explicitou que se transformava em ideia e que essa ideia se repartia entre os devotos - como se “eucaristia” fosse, podemos presumir.
Ele, réu de sete processos, homem rico de inexplicáveis bens materiais, em torno de quem fizeram fabulosa e miraculosa fortuna tantos parentes, amigos, correligionários e parceiros, se exibe como santo em vida e o mais honesto dos seres vivos. Não faltou padre e bispo para abençoar tais heresias.
extraídadepuggina.org
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