Deu em O Tempo
(Agência Estado)
“Identificamos que os efeitos da crise política e da delação premiada de Joesley Batista ainda se mantêm. Esse quadro tende a se manter nos próximos meses com a pauta do aumento de impostos”, comenta Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs, responsável pelo Pulso Brasil.
POPULARIDADE – Além disso, foram analisadas a popularidade de 33 nomes listados entre políticos e personalidades públicas. Os mais populares são o juiz Sérgio Moro (64%), o apresentador Luciano Huck (45%), o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa (44%), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (29%), a presidente do STF, Cármen Lúcia (28%), e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot (24%).
Na contramão, os mais impopulares são o próprio Michel Temer (94%); o deputado cassado Eduardo Cunha, do PMDB-RJ, que está preso (93%); o senador do PSDB-MG Aécio Neves (90%); o senador do PMDB-AL Renan Calheiros e a ex-presidente Dilma Roussef empatados com 80%, e o senador do PSDB-SP José Serra (75%).
MAIS PESQUISADOS – Outras personalidades também foram analisadas quanto ao índice de desaprovação e aprovação, como Rodrigo Maia (53% e 3%, respectivamente); Ciro Gomes (52% e 11%); Romário (51% e 18%); Romero Jucá (50% e 3%); Henrique Meirelles (50% e 5%); Jair Bolsonaro (48% e 9%); Jeans Wyllys (46% e 4%); Marcelo Crivella (46% e 12%); Roberto Justus (45% e 14%); Alexandre de Moraes (43% e 6%); Gilmar Mendes (43% e 3%); Paulo Skaf (43% e 5%,); Rodrigo Janot (43% e 21%); João Dória (40% e 14%) e Carmem Lúcia (34% e 23%).
A pesquisa aponta também que, para 95% dos brasileiros, o País está no rumo errado. O nível se manteve em relação ao levantamento feito um mês antes. Com margem de erro de 3 pontos percentuais, a pesquisa da Ipsos realizou 1.200 entrevistas presenciais em 72 municípios brasileiros.
extraídadetribunadainternet
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