Jornalista Andrade Junior

quarta-feira, 19 de julho de 2017

MENSAGEM DE UM MÉDICO TCHECO EM SERVIÇO NA ALEMANHA

“Ontem no Hospital, tivemos uma reunião acerca da situação aqui e noutros Hospitais de Munique que está insustentável. Os médicos não conseguem resolver as enorme quantidades de emergências médicas dos imigrantes, pelo que começaram a enviá-los para os Hospitais principais.
Muitos  Muçulmanos recusam-se a serem assistidos por enfermeiras e as mulheres recusam  agora qualquer contacto com eles. A relação entre os funcionários e os imigrantes vai de mal a pior pois desde a semana passada os imigrantes que vêm aos hospitais têm de ser acompanhados por policias com unidades K-9.
Muitos imigrantes que recebem receitas médicas para aviarem nas farmácias , se sabem que têm de pagar, recusam-se a fazê-lo e chegam a abandonar as crianças nas farmácias dizendo: “então curem-nas vocês”.
A policia alemã não está somente a guardar as clínicas e os hospitais, mas também as farmácias mais utilizadas.
Perguntamos nós: onde estão todos aqueles que deram as boas vindas aos imigrantes em frente dos operadores da TV com dísticos em estações de comboios? Sim, um milhão deles temos já aqui e não conseguimos livrar-nos desta situação.
Até agora o numero de desempregados na Alemanha era de 2.2 milhões e possivelmente agora vai subir para 3,5 milhões, pois a maior parte destas têm pequena percentagem de instrução e as mulheres não trabalham. Estimamos que uma em cada dez está gravida.
Milhares de imigrantes trouxeram bebés e crianças com menos de 6 anos com imensas necessidades. Se a situação continuar e a Alemanha reabrir as fronteiras, irei para a Republica Checa. Ninguém me pode obrigar a permanecer nesta situação nem mesmo com ordenado em dobro. Vim para a Alemanha para trabalhar; não vim para a África nem para o Médio Oriente.
O próprio Médico que chefia o nosso Departamento disse-nos como estava triste em ver certos episódios, como a empregada da limpeza que está conosco há imensos anos ter de confrontar-se diariamente com uma imensidade de homens gritando com ela, exigindo tudo sem pagar  e insultando-a constantemente.
Eu sinceramente não preciso viver esta situação, mas se regressar à República Checa receio que mais tarde ou mais cedo vai haver uma repetição destes graves acontecimentos.
Quem não teve qualquer contacto com estas pessoas, não faz uma pequena ideia de como eles nos tratam e como agem de modo superior com o nosso  pessoal, como se a religião deles fosse a única válida.
Num Hospital perto de Rhine, imigrantes atacaram o médico e enfermeiras com facas, depois de lhes terem entregue um bebé de 8 meses que transportaram pela Europa fora.
A criança faleceu dois dias depois apesar de ter tido os melhores cuidados pediátricos numa das melhores clínicas da Alemanha. O médico pediátrico teve de ser operado e as enfermeiras ainda estão sob cuidado médico. O triste disto é que ninguém foi castigado.
Os jornais e a televisão estão proibidos de escreverem ou falarem sobre este assunto e só podemos passar as informações por e-mail. O que aconteceria a um alemão se esfaqueasse um médico e enfermeiras? Ou se tivesse atirado a sua urina carregada de micróbios na cara de uma enfermeira? O mínimo seria ir direitinho para a prisão e depois ser julgado. No entanto, os muçulmanos que fazem tudo isto são cobertos pelo governo e não são castigados.
E agora pergunto: onde estão todos aqueles que deram as boas vindas aos imigrantes? Sentados calmamente nas suas casas, gozando uma vida sem problemas. Eu traria todos esses que deram as “boas vindas” aos imigrantes para trabalhar nas emergências dos hospitais e depois levava-os para suas moradias para tomarem conta deles próprios sem a ajuda da policia que, infelizmente, está em todos os hospitais aqui.
Esta é a “situação” que se vive na Alemanha.
Michael  Payne
Médico RS
Cassville  Medical  Care
Telefone:  …  847 – 3500


































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