MIRANDA SÁ
“Aliança
para o atraso: Aliança do petismo com o kirchnerismo produziu
estagnação, inflação e paralisia do Mercosul” (Editorial do Estadão)
Quando
ainda estava no curso primário (primeiro grau) meu professor de
Geografia ensinava que a Austrália era uma ilha, e que havia uma
polêmica se deveria ser considerada um continente. Os estudos atuais
para acabar com as discussões consideram-na uma ‘Ilha-Continente’.
Assim,
os alfarrábios modernos registram que a maior ilha do mundo é a
Groenlândia, uma imensa massa de gelo perto do Pólo Norte. Isto, do
ponto de vista geográfico, porque agora a maior ilha política e
econômica é o Brasil, que ficou de fora do acordo estratégico do
Transpacífico.
A
assinatura do acordo estratégico do Transpacífico de Associação
Econômica criou a maior zona de livre comércio do mundo, com a adesão de
doze países: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Cingapura, Estados
Unidos, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru e Vietnã.
Este
aglomerado representa 40% do PIB mundial, fazendo-nos lamentar que a
diplomacia nanica do Itamaraty “do B”, chefiado por um comissário
bolivariano prefira dar as mãos aos países narco-populistas da América
Latina e as ditaduras africanas.
Nossa
lamentação só é consolada pela lembrança de que, em boa hora – e a
inteligência inegável do povo judeu – o chanceler do Estado de Israel
deu esta classificação de “diplomacia nanica” à política externa do
PT-governo.
Temos
então um paradoxo: a grande ilha Brasil, cercada de incompetentes e/ou
ideólogos desengonçados do lulo-petismo, é um anão. Como se sabe, o
nanismo é conseqüência de um problema hormonal que não deixa o corpo
crescer, é o hormônio da política nacional, a substância da
incompetência, da mentira e da roubalheira implantadas pelo lulo-petismo
no País.
É
a visão estreita e xenofobia que impede o Brasil de se desenvolver como
deveria. Vejam bem: Poderíamos compor como país líder da América
Latina, o Transpacífico, como faz o Chile, o México e o Peru… Enquanto
isso ficamos marcando passo no que o editorialista do jornal Estado de
São Paulo classifica de “Aliança para o Atraso”.
Em
vez de participar da maior zona de livre comércio do mundo, ficamos
entocados como ratos magros no Mercado Comum do Sul (Mercosul), um bloco
de mentirinha para dar emprego a diplomatas e viagens a ministros e
parlamentares. Nada mais.
A
insignificância do Mercosul a nível internacional é tanta que a União
Européia já estuda criar tratado de livre comércio e estabelecer laços
comerciais a mais de cinco anos. Na verdade, a mendicância ideológica
dos países componentes, reflete-se no Brasil, a qualidade mesquinha dos
ocupantes da presidência da República, Lula e seu “Poste Falante”,
Dilma, falastrona indiscreta, ignorante e “idiomicida”.
O
PT-governo nem está aí para cuidar do País e do Povo. Preocupa-se
apenas em salvar da condenação pelo impeachment da Presidente que, além
do estelionato eleitoral, da leniência com a corrupção, cometeu um grave
crime contra a Lei de Responsabilidade Fiscal e, em conseqüência, à
Constituição.
E
enquanto assistimos a esbórnia governamental lulo-petista, China,
Índia, Rússia e a África do Sul acenam para uma aproximação com o
Transpacífico, mesmo na condição de observadores, pleiteando associar-se
ao mercado de 800 milhões de consumidores.
Encontrei
a fotografia em grande angular da Ilha Brasil e seu governo ineficiente
numa notinha saída da BBC/Brasil, descrevendo a euforia do PT-governo
com a adesão da Bolívia ao Mercosul… 0 + 0 = 0!
extraídadeatribunadaimprensaonline





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