QUE POVINHO É ESTE?
A pergunta sobre "que País é este" infernizou o cérebro de estudiosos
durante décadas.
Os mais céticos, após acompanhar como a nossa “macunaímica” sociedade leva a sua vidinha,
mudaram o seu foco de estudos, e chegaram à brilhante conclusão que esta M...
não tem solução. As moscas mudam, mas o povinho é o mesmo.
Sim, é o mesmo. A sua educação prossegue abaixo do que
poderíamos esperar.
Como quase todo mundo tem um pezinho na negritude, sempre há
a esperança de que possa pegar uma boquinha na cota racial. Como a sua
convicção sexual depende dos benefícios financeiros, admitir que seja chegado a
um membro do mesmo sexo, masculino ou feminino, é uma gratificante decisão. Sem
contar que contará com a boa vontade do liberal inzoneiro populacho.
Continua esperando que os outros quebrem o seu galho, em
especial o governo. A turma, descaradamente, prefere ganhar o peixe fritinho do
que pescar, limpar e queimar os dedinhos numa frigideira.
Vimos o tumulto que foi “o
vai acabar a bolsa família”. A galera foi ao desespero.
A irresponsabilidade, ou seja, o direito de não assumir
qualquer compromisso é uma das suas virtudes. Ao longo de centenas de anos foi se
forjando um amor às coisas terrenas, em especial à dos outros, ao carnaval, ao
trio elétrico, à marcha gay, à bolsa de qualquer natureza, que é difícil mudar
hábitos tão arraigados.
Jeitoso por sua própria
natureza, nem se preocupa que para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra
pessoa deve trabalhar sem receber.
Em geral, prefere acreditar que é assim, um incompreendido, por descaso dos outros, que culpados, devem pagar.
Em geral, prefere acreditar que é assim, um incompreendido, por descaso dos outros, que culpados, devem pagar.
Acreditam que nunca deveriam passar dos dezoito anos, idade
que os protege contra as garras da justiça. Como exigir de um desabonado pela
riqueza fácil que ele tenha amor pelos seus semelhantes?
A sociedade deveria condoer - se de um menor que desnorteado
mata outra pessoa, influenciado pela descompostura de sua sociedade, que não
lhe fornece os bens que ele tem direito.
Se os graúdos se locupletam com maracutaias mirabolantes, “por que não eu”, desafiam os parasitas
entre os jogos de futebol?
É fácil imaginar que
devido ao esforço do desgoverno em cortar impostos para a compra de
determinados bens (eletrodomésticos, carros...), decretar gratuita a cirurgia
para troca de sexo, promover a distribuição de remédios, do kit gay e de uma
montoeira de benesses, a reeleição da madame de um só neurônio será mamão com açúcar.
Como pretender que este desprezível
inocente acredite que os pesados impostos não sejam para a construção de um
País melhor para todos, e sim para o seu usufruto, e que por mais filha da p..
que ele seja , o seu voto vale tanto quanto o meu e de milhões que trabalham e
pagam?
Não importa. Destacamo - nos na criminalidade mundial, no
número de acidentes automobilísticos, no consumo de bebidas alcoólicas e das
drogas, nos baixos índices escolares, no número de estupros (para alguns uma
demonstração da nossa virilidade).
Como abrir mão da bolsa escola, da bolsa família, da bolsa
invasão, da bolsa prostituta, da camisinha, da pílula do dia seguinte, do seguro
desemprego, do auxilio reclusão, da fome zero, do vale gás, do vale transporte,
do vale refeição e do sorteio da casa própria?
É proverbial a nossa independência, tanto que breve seremos
uma nação impar, divididos em comunidades, a dos índios, dos negros (que
poderão fracionar a unidade nacional), dos gays, dos viciados, a dos
perseguidos, a dos sem terra e dos sem teto.
E um belo dia o desgoverno do PT, em apoteótica cerimônia,
dividirá os bens nacionalmente, e todos serão iguais perante a quem estiver no
trono.
Neste dia, o sucesso do “tudo
pelo social” será conhecido em todo o mundo, que não perguntará que povo é
este.
Bom, ao que tudo indica, nunca saberemos, mas é provável que
este povinho seja eternamente o
produto mal acabado do eterno do País futuro.
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo
Pereira
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