por Reinaldo Azevedo
Está nascendo, já nasceu!, uma nova minoria superprotegida no Brasil: o drogado!
Está
nascendo uma nova minoria superprotegida no Brasil: a dos consumidores
de drogas. Como não existem pensamento conservador e oposição robusta no
país, os progressistas e os idiotas se abraçam e tomam conta do debate,
com apoio de setores consideráveis da imprensa. Leiam o que informa o Estadão Online. Volto em seguida.
Por Eduardo Bresciani:
A Câmara dos Deputados aprovou a criação de uma cota em licitações públicas para a contratação de dependentes químicos em processo de recuperação. A medida foi aprovada dentro do projeto que altera o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas permitindo a internação involuntária de dependentes com base em pedido de familiares ou trabalhadores da área da saúde. O projeto, porém, não teve a votação concluída e falta ainda decisão sobre o agravamento de pena para traficantes envolvidos em organizações criminosas. O tema terá ainda de ser analisado pela Câmara para que siga ao Senado.
A Câmara dos Deputados aprovou a criação de uma cota em licitações públicas para a contratação de dependentes químicos em processo de recuperação. A medida foi aprovada dentro do projeto que altera o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas permitindo a internação involuntária de dependentes com base em pedido de familiares ou trabalhadores da área da saúde. O projeto, porém, não teve a votação concluída e falta ainda decisão sobre o agravamento de pena para traficantes envolvidos em organizações criminosas. O tema terá ainda de ser analisado pela Câmara para que siga ao Senado.
A criação
de uma cota para a contratação de dependentes em recuperação provocou
debate em plenário. O líder do PDT, André Figueiredo (CE), afirmou que a
medida poderia prejudicar outros trabalhadores. “Não podemos incentivar
o demérito, ou seja, que aquele que nunca usou droga possa ser
prejudicado pelo que já usou”. O argumento dos parlamentares favoráveis à
proposta é que o acesso ao trabalho é uma parte importante do processo
de recuperação do dependente. “Quem trabalha tem um índice de
reincidência muito menor”, argumentou o deputado Anthony Garotinho,
líder do PR.
A reserva
de vagas é de 3% dos empregos em licitações de obras públicas que gerem
mais de 30 postos de trabalho. Na votação, a bancada do PT tentou
retirar do texto um artigo que retira a possibilidade de emprego por
meio da cota a dependentes que tiverem recaídas. O plenário, porém,
manteve a exigência de abstinência do uso para ser beneficiado. Além de
se manter longe do vício, o dependente em recuperação terá de atender os
requisitos solicitados pela empresa, cumprir as normas do empregador e
seguir seu plano individual de atendimento.
Comento
Pois é… Há os que querem liberar todas as drogas no Brasil, como vocês bem sabem. E, com maior cara de pau, dizem que o sistema público de saúde deve se encarregar dos viciados. Eles ajudam a pôr as drogas nas ruas, e o estado que se vire. Ninguém fala em custo.
Pois é… Há os que querem liberar todas as drogas no Brasil, como vocês bem sabem. E, com maior cara de pau, dizem que o sistema público de saúde deve se encarregar dos viciados. Eles ajudam a pôr as drogas nas ruas, e o estado que se vire. Ninguém fala em custo.
Agora vem
essa história de garantir cotas a viciados em recuperação. É um acinte à
lógica, ao bom senso e mais um sintoma do coitadismo que toma conta do
país. Por que não se garante cota a operário que, sei lá, tenha lido ao
menos três livros no ano, por exemplo?
Não existe
um cadastro de viciados no país. Se o cara estiver “limpo”, nada em sua
ficha vai denunciá-lo como um ex-dependente. Garantir emprego a quem,
em algum momento, fez uma escolha errada em detrimento de quem não errou
é garantir um prêmio ao mau comportamento.
E o PT
ainda achou pouco. Queria a garantia do emprego também para o
reincidente. Daqui a pouco, os drogados e ex-drogados terão acesso
privilegiado ao Bolsa Família, ao Minha Casa Minha Vida, ao caixa do
banco… Em breve, mau negócio será ter ficha limpa.
0 comments:
Postar um comentário