AFP
O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, disse neste domingo (3) que há uma "enorme" quantidade de provas de que a pandemia provocada pelo vírus chinês, o novo coronavírus, se originou em um laboratório de Wuhan, onde o surto começou na China.
"Há uma enorme quantidade de provas de que foi ali que começou", disse a rede ABC, sem comentar se acredita que o vírus tenha sido solto intencionalmente.
"Há uma enorme quantidade de provas de que foi ali que começou", disse a rede ABC, sem comentar se acredita que o vírus tenha sido solto intencionalmente.
"A China se comportou como os regimes autoritários, tentaram esconder, esconder e confundir", disse Pompeo na ABC.
"Empregou a Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma ferramenta para fazer o mesmo", acusou Pompeo na entrevista ao canal norte-americano.
O secretário disse que a China continua impedindo o acesso de especialistas em saúde da OMS, bem como de cientistas norte-americanos, ao acesso a amostras do vírus necessário para o estudo.
"Esta é uma ameaça contínua, uma pandemia contínua", afirmou Pompeo.
"O Partido Comunista Chinês continua a bloquear o acesso ao mundo ocidental, os melhores cientistas do mundo, para descobrir exatamente o que aconteceu", finalizou Pompeo.
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