Jornalista Andrade Junior

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Epicentro do vírus chinês, SP é pouco transparente com compras durante a pandemia, diz ONG. O 'passe livre' para a bandalheira foi dado pelo STF, formado por elementos indicados por Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma e Temer

Com informações de Dimitrius Dantas, O Globo

Estado com o maior número de casos e mortes causados pelo vírus chinês, São Paulo é um dos estados menos transparentes em relação às contratações emergenciais feitas durante a pandemia, segundo estudo realizado pela ONG Transparência Internacional. Apenas o estado de Roraima tem uma avaliação pior que o governo paulista, segundo o ranking.
A ONG coletou informações de todos os governos estaduais, incluindo o Distrito Federal, e dos governos das capitais. De acordo com a classificação, São Paulo e Roraima foram os únicos estados com um grau de transparência considerado ruim. Por outro lado, Espírito Santo, Goiás e Paraná foram classificados como de nível "ótimo".
O Rio de Janeiro, onde compras realizadas pelo governo estadual causaram um escândalo e a prisão de um ex-secretário da Saúde, tem uma classificação de transparência "regular", segundo a ONG.
— Estamos vivendo um momento extremamente desafiador para a luta contra a corrupção. No mundo todo governos estão gastando somas extraordinárias e flexibilizando os controles regulares, já que é imprescindível responder à emergência gastando o que for necessário e com agilidade. Mas gastar bem também contará muito no salvamento de vidas e na retomada econômica. É aí que a transparência se torna essencial, pois dar transparência não emperra em nada o gasto público e é extremamente eficaz para prevenir o desperdício e a corrupção — afirma Bruno Brandão, diretor executivo da Transparência Internacional no Brasil.
Para chegar a essa classificação, a Transparência Internacional definiu critérios de acesso a informações, formato das informações, legislação e controle social. A partir de sua pontuação em cada um desses critérios, estados e municípios receberam notas que iam de péssimo a ótimo.
Entre as capitais, Belém foi a única que recebeu um grau de transparência "pessimo", segundo o ranking. Outras nove capitais foram classificadas como de nível ruim. Apenas cinco tiveram classificação "ótima" ou "boa".
Para a ONG, os dados gerais indicam que o nível de transparência ainda está abaixo do recomendado. No caso das capitais, mais da metade tem classificação de transparência "regular" e "ruim". Na visão da Transparência Internacional, essa situação deve ser ainda pior em cidades de médio e pequeno porte.
— Os resultados mostram que a maioria dos entes públicos cumprem apenas parcialmente os critérios delimitados pela Lei 13.979, que nós consideramos para esta avaliação como ‘informações essenciais’. Além disso, menos da metade dos estados e capitais publica esses dados em formato aberto, o que é fundamental pra que sejam realmente úteis para o controle e análise dos gastos - afirma Maria Dominguez, pesquisadora do Centro de Conhecimento Anticorrupção da TI.
O GLOBO procurou os estados e municípios citados e aguarda um posicionamento.
Confira o ranking de transparência por estado:
Ótimo - Espírito Santo, Goiás, Paraná
Bom - Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Rondônia, Santa Catarina, Paraíba, Amazonas, Mato Grosso, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul
Regular - Pernambuco, Amapá, Tocantins, Bahia, Piauí, Alagoas, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Sergipe, Rio de Janeiro, Pará, Acre
Ruim - São Paulo, Roraima
Confira  o ranking de transparência por capitais:
Ótimo - João Pessoa, Goiânia
Bom - Rio Branco, Fortaleza, Vitória
Regular - Recife, Salvador, Aracaju, São Paulo, Palmas, Cuiabá, Campo Grande, Belo Horizonte, Porto Velho, São Luís, Rio de Janeiro
Ruim - Maceió, Porto Alegre, Teresina, Boa Vista, Manaus, Macapá, Natal, Curitiba, Florianópolis
Péssimo - Belém
Com informações de Dimitrius Dantas, O Globo


Em tempo: O 'passe livre' para a bandalheira foi dado pelo Supremo Tribunal Federal, formado por elementos indicados por Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma e Temer. Em afronta à Federação, o STF investe contra o governo federal, retirando poderes constitucionais do Executivo, afirma o professor Ives Gandra Martins.

Ministros da Corte, como Celso de Mello, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli atuam abertamente para inviabilizar o governo Bolsonaro.

Não por acaso, Celso de Mello é aquele juiz a quem Saulo Ramos, ministro da Justiça no governo Sarney, e quem o indicou ao STF, arrependido, classificou de 'juiz de merda'; Alexandre de Moraes é ligado a FHC, o sujeito que comprou a reeleição e iniciou o processo de degradação do Brasil que desaguou no bacanal comandado por Lula; e, Toffoli, foi auxiliar de José Dirceu e advogado do covil do Lula.

Qualquer comentário a mais sobre essas figuras será pura redundância...


















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