Jornalista Andrade Junior

quarta-feira, 5 de março de 2025

NOITE HISTÓRICA

 GILBERTOSIMÕESPIRES/PONTOCRITICO


SENTIMENTO DE INVEJA

Ontem à noite, minutos antes do início do longo e espetacular DISCURSO do presidente Donald Trump, no Congresso dos EUA, tratei de vestir um largo traje, TAMANHO -GGGG-, imaginando que a avantajada e desproporcional vestimenta seria capaz de DISSIMULAR e/ou CAMUFLAR o meu ESCANCARADO E INCONTIDO SENTIMENTO DE INVEJA do povo americano. 

43 DIAS DE GOVERNO...

Em vão. A cada frase pronunciada pelo presidente dos EUA, mostrando o quanto sua espetacular equipe já conseguiu fazer, de FATO, nesses -profícuos- 43 dias de governo, mais o meu larguíssimo traje, por conta do vultoso crescimento da minha incontida INVEJA, deixava uma clara impressão de que não passava de um pequeno trapo do tipo que, com muita dificuldade, caberia no corpo de um -BEBÊ RECÉM-NASCIDO-. 

ORDENS EXECUTIVAS SEM PARAR

Nesses 43 dias de governo, mais do que sabido -festejado-, Trump assinou, SEM PARAR- inúmeras ORDENS EXECUTIVAS, deixando muitos governantes mundo afora pra lá de impressionados com as suas -BRUSCAS- DECISÕES. Até então, cidadãos do mundo, mesmo a contragosto, entendiam que o papel de qualquer governante era apenas o de FAZER PROMESSAS. Pois, Trump, de forma contrária e extremamente OBJETIVA, fez valer a LÓGICA da célebre frase que diz: - NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE PODE -E DEVE- FAZER HOJE!- E, da mesma forma, -NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE PODE -E DEVE- FAZER DEPOIS DE AMANHÃ!

O RESTO É CONVERSA FIADA...

Já no que diz respeito à GUERRA -RÚSSIA X UCRÂNIA, vejo como muito oportuno o que escreveu o colunista Alon Feuerwerker, do site -PODER 360-, sobre SOBERANIA e a INTEGRIDADE. Eis:  

O governo dos EUA dá sinais de que não pretende continuar financiando a guerra na Ucrânia, considerada cada vez mais inganhável. A estratégia dos europeus e da administração de Joe Biden falhou: as sanções não colapsaram a economia russa. Um dos motivos é claro: a China não permitiria que o Ocidente subjugasse a Rússia, impondo-lhe um novo “Tratado de Versalhes” como ocorreu com a antiga União Soviética.


Resta, então, o caminho militar para uma vitória total sobre Moscou. No entanto, há desafios consideráveis. A Rússia é a maior potência nuclear do mundo e, diferentemente dos últimos anos da últimos anos da União Soviética, demonstra coesão política interna para evitar a capitulação. Mais ainda: numa guerra convencional, é impensável que os ucranianos derrotem os russos. Para melhorar a probabilidade desse desfecho, seria necessário europeus e norte-americanos toparem ir morrer nos campos de batalha, além de empenhar todas as economias na empreitada. E mesmo assim o desfecho mais provável seria uma conflagração nuclear planetária. Diante disso, a melhor saída é buscar um acordo, que naturalmente deverá levar em conta a realidade no terreno da guerra. “Ah, mas e a soberania? E o direito dos países à integridade territorial?”. É hora de retirar do baú uma velhíssima lição da história. Os países têm direito à soberania e à integridade territorial na exata medida da força que eles e suas alianças têm para garantir a SOBERANIA E A INTEGRIDADE TERRITORIAL. O resto é conversa fiada....










PUBLICADAEMhttps://www.pontocritico.com/artigo/noite-historica


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