por Harley Wanzeller.
FOTO ANDRADE JUNIOR
Estava lendo um livro interessante, e resolvi destacar um trecho:
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;”
Uma pena. Muitos afirmam que o texto fora redigido com esmero. Não sei ao certo, pois mereceu ser revisado quase uma centena de vezes. O fato é que hoje, apesar dos esforços de alguns bravos cavaleiros defensores da lei e da ordem, o livro encontra-se em desuso, num despudorado, melancólico e imerecido ocaso.
A compaixão de Deus guardará nossos dias e velará nossas noites! Que, como povo, possamos ter o dom da sabedoria para aprender com os erros dos outros!
Obs: graças a Deus, Ele (o Todo Poderoso Deus) ainda é lembrado como regente de nosso povo em seu Preâmbulo. Mas provavelmente isso também não passa de um detalhe. Afinal, para quem é capaz de negar a Deus, negar a Constituição que O cita vira missão banal.
Obs 2: para quem acompanhou os posts passados, observem que tento usar aqui, de forma curta e objetiva, os discursos poético e retórico para a difusão da mensagem. ??
PUBLICADAEMhttp://www.puggina.org/artigo/convidados/da-leitura-de-um-livro-interessante/17134
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