ANDRADE JUNIOR
VEJA AQUI ALGUMAS
DAS REALIZAÇÕES DO GOVERNO DO BRASIL QUE A MÍDIA, DE MODO GERAL INSISTE EM NÃO DIVULGAR,
AFINAL, O GOVERNO NÃO DESPEJA MAIS AQUELE CAMINHÃO DE DINHEIRO NELES, COM
ISSO... BOM ELES SÓ DIVULGAM SE A GRANA ENTRAR. ENTÃO AQUI AS REALIZAÇÕES E
PEÇO AO AMIGO QUE COMPARTILHE ESSAS INFORMAÇÕES PARA QUE UM NÚMERO MAIOR DE
PESSOAS TENHA ACESSO SOBRE O QUE O GOVERNO VEM FAZENDO.
ALERTA
Ministério da
Agricultura monitora nuvem de gafanhotos que invadiu a Argentina
Superintendências foram alertadas para a orientação dos agricultores e
eventual adoção de medidas de controle
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)
recebeu informações do governo argentino sobre uma nuvem de gafanhotos da
espécie Schistocerca cancellata que
encontra-se próximo à fronteira com o Brasil. Segundo o monitoramento climático
que vem sendo realizado pelos especialistas argentinos, a praga deve seguir em
direção ao Uruguai.
No
entanto, considerando a proximidade com a região fronteiriça do Brasil, o Mapa
emitiu alerta para as Superintendências Federais de Agricultura, para que sejam
tomadas as medidas cabíveis de monitoramento e orientação aos agricultores da
região, em especial no estado do Rio Grande do Sul, caso esta nuvem de insetos
ingresse em território brasileiro.
Segundo
a Coordenação-Geral de Proteção de Plantas do Mapa, as autoridades
fitossanitárias brasileiras estão em permanente contato com os seus pares
argentinos, bolivianos e paraguaios, o que tem permitido um acompanhamento do
assunto em tempo real, com o objetivo de adotar as medidas cabíveis para
minimizar os efeitos de um eventual surto da praga no Brasil.
Esta
praga está presente no Brasil desde o século XIX e causou grandes perdas às
lavouras de arroz na região Sul do País nas décadas de 1930 e 1940. Desde
então, tem permanecido na sua fase “isolada” que não causa danos às lavouras,
pois não forma as chamadas “nuvens de gafanhotos”. Recentemente, voltou a
causar danos à agricultura na América do Sul, em sua fase gregária (formação de
nuvens).
COMBATE
Coronavírus:
confira as ações do Governo Federal nos 100 dias de enfrentamento
Estados e municípios receberam 11,3 milhões de unidades de medicamentos
para auxiliar no tratamento da Covid-19
O Comitê
de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19, coordenado
pela Casa Civil, completou nesta quarta-feira (24), 100 dias de trabalho
no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.
Confira o resumo
das ações:
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi fortalecido com reforço nas
equipes de médicos e outros profissionais de saúde, além de insumos,
medicamentos, ventiladores pulmonares, testes de diagnóstico, habilitações de
leitos de UTI para casos graves e gravíssimos e Equipamentos de Proteção
Individual (EPIS) para os profissionais de saúde.
-
Foram habilitados 8.674 leitos de UTI exclusivos para pacientes grave e
gravíssimos de Covid-19, além de leitos de cuidados intermediários e 499 leitos
em Hospitais de Pequeno Porte. Um investimento de mais de R$ 1 bilhão. Também
foram distribuídos para todos os estados 4.435 ventiladores pulmonares em todo
o país. Desse total, 2.510 são de UTI e 1.925 de transporte, que também podem
ser usados em unidades intensivas.
- Estados e municípios receberam 11,3 milhões de unidades de
medicamentos para auxiliar no tratamento do coronavírus, 115,2 milhões de EPIS,
10,6 milhões de testes de diagnóstico para Covid-19 e 79,9 milhões de doses da
vacina contra a gripe, que ajuda a diminuir casos de influenza e demais
síndromes respiratórias no meio dos casos de coronavírus.
- Mais de 170 mil cestas de alimentos foram doadas para povos e
comunidades tradicionais desde a instituição do Comitê e outras 323 mil ainda
serão disponibilizadas. O Plano de Contingência para Populações Vulneráveis
prevê o investimento de R$ 4,7 bilhões.
- Mais de 1.890 serviços federais podem ser acessados, sendo que
156 foram digitalizados durante a pandemia. Também foi criada plataforma Todos
por Todos com mais de 800 serviços doados ou liberados em caráter emergencial
em dois meses de funcionamento.
- O Auxílio Emergencial, lançado em abril, já beneficiou 64,1
milhões de brasileiros e já creditou R$ 87,8 bilhões. O benefício de R$ 600
para desempregados, autônomos e informais de baixa renda está sendo fundamental
para evitar o colapso de milhões de famílias, que ficaram sem rendimento
durante o isolamento social.
- Logo nos primeiros sinais da pandemia, foi criado o Programa
Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm). Uma medida que, até o
momento, preservou mais de 11 milhões de empregos. O programa oferece medidas
trabalhistas como a redução proporcional de jornada de trabalho e do salário ou
a suspensão temporária do contrato de trabalho.
- Ainda pensando na economia brasileira, o Governo Federal criou
o Fundo Garantidor de Operações (FGO) - linha de crédito concedida no âmbito do
Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
(Pronampe). A linha recebeu aporte do Tesouro Nacional no valor de R$ 15,9
bilhões, que está disponível nas agências bancárias das instituições que se
cadastraram. O crédito garante o apoio a mais de 4,5 milhões de micro e
pequenas empresas que necessitam de capital de giro.
- O Governo Federal garantiu o abastecimento de alimentos, e as
exportações de alimentos apresentaram ótimos resultados. A atual safra de grãos
(2019/2020) chegou a 251,9 milhões de toneladas, um ganho de 9,9 milhões de
toneladas em comparação à safra passada (2018/2019).
- Em um grande esforço humanitário, foram repatriados mais de
25,6 mil brasileiros vindos de 94 países.
PESQUISA
Físicos e
biólogos da UFG pesquisam medicamentos contra a Covid-19
Profissionais dos cursos de pós-graduação da universidade receberam
bolsas do Programa de Combate a Epidemias da Capes
Além da vacina para a prevenção à Covid-19, descobrir medicamentos
que possam auxiliar no tratamento da doença causada pela novo coronavírus se
transformou em um desafio para a ciência. Pesquisadores correm contra o tempo
em busca de tratamentos eficazes. Na Universidade Federal de Goiás (UFG),
estudantes e professores da pós-graduação dos institutos de Física e Biologia
pesquisam sobre o assunto.
Na Física, o trabalho vai ajudar no desenvolvimento de fórmulas
farmacêuticas com o uso da nanotecnologia, que manipula o material de pesquisa
numa escala atômica e molecular. “Vamos caracterizar e obter informações sobre
a interação desses medicamentos em sistemas biológicos e se vão interferir no
sucesso de sua administração em pacientes”, descreve Sebastião Mendanha,
professor e pesquisador da pós-graduação. O estudo é realizado em parceria com
a Faculdade de Farmácia da UFG.
Na avaliação do professor, essa formulação, que ainda não pode
ser revelada pois será patenteada, além da Covid-19, tem potencial de se
ajustar ao tratamento de outras doenças virais que atingem os brasileiros. “É
um novo tipo medicamento, que pretende ser acessível à população. Toda a equipe
tem muita experiência em seus campos de trabalho. Vamos reunir este
conhecimento para desenvolver essa formulação. A expectativa é de termos um
produto no mercado, protegido intelectualmente, assim que possível”, afirma
Mendanha.
Compreender a ação do novo coronavírus no organismo humano e
contribuir na análise sobre os efeitos da hidroxicloroquina fazem parte dos
quatros projetos de pesquisas que começam a ser analisados no Instituto de
Biologia da UFG. “Em um eixo do trabalho queremos entender a alterações no
sistema biológico em uma enzima receptora do vírus que entra na célula; no
outro, ajudar a esclarecer a ação da hidroxicloroquina no coração de pessoas
obesas”, informa Carlos Henrique de Castro, coordenador da pós-graduação em
Ciências Biológicas. Os alunos que participarão do estudo já foram
selecionados.
ECONOMIA
Banco Central
anuncia medidas para facilitar crédito a micro, pequenas e médias empresas
Entre as ações, BC autoriza o uso de imóveis como garantia em mais de um
empréstimo
O Banco Central do Brasil
anunciou nesta terça-feira (23) um conjunto de medidas para ampliar a oferta e
o acesso ao crédito aos segmentos de micro, pequenas e médias empresas. O
objetivo é atender a demanda crescente que ocorre em função dos efeitos
econômicos da pandemia do novo coronavírus. Com a iniciativa, a instituição
busca dar um incentivo aos bancos para destravar o crédito.
A
avaliação do Banco Central é de que os programas de liquidez e capital já
anunciados foram fundamentais para manter a dinâmica do mercado de crédito a
empresas. Porém, com a demanda crescente, nas últimas semanas o mercado de
crédito deu sinais de arrefecimento. Especialmente, o voltado para o segmento
de micro, pequenas e médias empresas que precisaria de novo impulso.
“O
Banco Central tem o entendimento de que as medidas serviram para manter o
crédito crescendo, mas também tem o entendimento de que grande parte dos
recursos foram para empresas grandes. Todas as medidas anunciadas hoje tem
direcionamento para pequenas, médias e microempresas”, disse o presidente do
Banco Central, Roberto Campos Neto.
Segundo
ele, a expectativa é que nessa nova rodada de medidas, os desembolsos ocorram
mais rapidamente. “O Banco Central não vai descansar enquanto não tiver certeza
de que fizemos todo o possível para que o crédito siga fluindo, chegue nas
pequenas e médias empresas e que a gente consiga garantir o crescimento do
crédito que é tão importante para a recuperação do crescimento do país”,
afirmou Roberto Campos Neto.
JUSTIÇA
Governo lança
protocolo que padroniza investigação e perícia nos crimes de feminicídio
Iniciativa busca fortalecer o combate à violência contra mulher e
repressão da criminalidade
Para
fortalecer o combate à violência contra a mulher, pela primeira vez os peritos
e polícias civis de todo o país vão contar com Protocolo Nacional de
Investigação e Perícias nos Crimes de Feminicídio. A intenção é garantir
uma apuração mais profissionalizada, rápida e eficiente.
O protocolo foi lançado nesta quarta-feira (24) pelo ministro da Justiça e Segurança
Pública, André Mendonça. O ministro afirmou que o documento é um compromisso do
Governo Federal com o reforço do combate ao crime de feminicídio.
E
destacou que o protocolo traz uma mudança importante na rotina de comunicação
de crimes contra a mulher. Ele explicou que é comum se esperar até 48 horas
para comunicar o desaparecimento de uma pessoa e o protocolo orienta que, no
caso de mulheres, o fato seja registrado imediatamente.
“Os agentes de segurança têm a responsabilidade de
registrar o fato. Dentro dessas 48 horas deve haver um monitoramento da
situação e, caso persista o desaparecimento no prazo de 48 horas, se inicia,
sim, todo o processo de investigação. Ou seja, mulheres desaparecidas, esse
fato deve ser imediatamente registrado para que se inicie todo um
acompanhamento e monitoramento da situação”, disse o ministro.
AGRICULTURA
Programa de
Residência Agrícola levará qualificação profissional a estudantes
Poderão participar jovens entre 15 e 29 anos em cursos de nível médio ou
superior e também recém formados
Foi lançado o primeiro edital para
selecionar projetos de instituições interessadas em participar do Programa de
Residência Profissional Agrícola. O programa vai levar qualificação
profissional a jovens estudantes e recém formados em áreas de ciências agrárias
e afins por meio de treinamento prático. Serão destinados R$ 17,1 milhões para
financiar pelo período de dois anos as propostas selecionadas.
Poderão
participar dessa primeira seleção apenas as instituições de ensino federais. O
prazo para envio das propostas inicia no dia 29 de junho e vai até 17 de agosto
de 2020. A inciativa é coordenada pela Secretaria de Agricultura Familiar e
Cooperativismo, do Ministério da Agricultura.
O
secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo, Fernando Schwanke,
explicou que o programa beneficia os jovens pois serão inseridos no mercado de
trabalho e também o setor agrícola que ganha um reforço de mão de obra.
“São
jovens que estarão em contato e atuando pela primeira vez nesse mundo rural.
Não só isso, para nós é importante também levar os conceitos da ética, do
comprometimento com a profissão mas, principalmente, comprometimento com a
sociedade brasileira, com o Brasil como um dos grandes países responsáveis pela
segurança alimentar mundial”, disse.
PÓS-GRADUAÇÃO
Capes
prorroga auxílio de mais de 20 mil bolsistas por três meses
Prorrogação vai beneficiar bolsistas do mestrado e doutorado, que
tiveram suas pesquisas afetadas devido à pandemia do novo coronavírus
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(Capes) publicou uma portaria que
permite que programas de pós-graduação estendam, por até três meses, o auxílio
dos bolsistas de mestrado e doutorado, que tiveram suas pesquisas afetadas
devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
"O
aumento no prazo das bolsas para nossos pesquisadores concluírem seus mestrados
e doutorados é uma das formas que encontramos para acolhê-los diante das
dificuldades causadas pela pandemia", afirma Benedito Aguiar, presidente
da Capes
Prestes
a concluir seu doutorado, a bolsista Heloísa Storchilo teve dificuldade com sua
pesquisa por causa do novo vírus. A prorrogação garantiu à ela e a outros
20.808 pesquisadores mais tempo para finalizar seus trabalhos.
Heloísa
faz parte do programa de pós-graduação em Medicina Tropical da Universidade
Federal de Goiás (UFG). Sua pesquisa é voltada à identificação de proteínas
para o diagnóstico e prognóstico de toxoplasmose congênita. A defesa da tese
estava marcada para maio, mas foi adiada pela pandemia.“Foi um alívio a
prorrogação das bolsas, eu estava ficando sem dormir, muito ansiosa. Meu
objetivo agora é concluir o doutorado da forma que eu planejei”, afirma.
Os
contratempos também foram sentidos por José Teófilo, bolsista de doutorado em
Medicina Tropical pela UFG, que defenderia tese em julho. O pesquisador estava
na Itália, trabalhando em uma pesquisa sobre fármacos para tratamento de
câncer, quando o vírus se alastrou pelo país, obrigando-o a retornar antes do
tempo.
TRANSPORTE
PÚBLICO
Governo
suspende pagamento de contratos do programa de renovação de frota
A expectativa é gerar, durante o período de suspensão, um alívio no
caixa de R$ 51 milhões para as empresas
O Governo Federal suspendeu,
nessa terça-feira (23), o pagamento dos financiamentos contratados por meio do
programa Renovação de Frota do Transporte Público Coletivo Urbano de
Passageiros (Refrota 17) por até seis meses. O objetivo é apoiar as
empresas de transporte público na prestação dos serviços e na manutenção de
empregos no setor, devido aos danos causados pela pandemia da Covd-19.
A
expectativa é gerar, durante o período de suspensão, um alívio no caixa de R$
51 milhões para as empresas com contratos de financiamento vigentes. A decisão
não gera prejuízos ao FGTS, já que não significa o cancelamento, mas apenas a
postergação das parcelas e a diluição do débito ao longo do período residual
dos contratos.
“Estamos
empreendendo um esforço para mitigar os efeitos da pandemia, para possibilitar
que a economia se mantenha ativa e, com isso, preservar os empregos e a renda
das famílias. O transporte público é um serviço essencial e que recebe esse
apoio do Governo Federal para manter as empresas rodando e sem prejuízos à
população”, afirmou o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho
FONTE https://www.gov.br/pt-br/noticias/ultimas-noticias
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