ANDRADE JUNIOR
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COVID-19
Governo
entrega mais de 4,4 mil ventiladores pulmonares a estados e Distrito Federal
OMinistério da Saúde auxiliou ainda a assistência hospitalar militar,
entregando 70 equipamentos ao Ministério da Defesa
Os
hospitais públicos brasileiros já podem contar com o reforço de 4.435
ventiladores pulmonares entregues pelo Governo Federal, por meio do Ministério
da Saúde, para auxílio no atendimento aos pacientes com Covid-19. Os
equipamentos foram entregues em todos os estados e no Distrito Federal. A
compra e distribuição dos ventiladores pulmonares é parte do apoio estratégico
no atendimento aos estados.
Desse total, 2.510 são ventiladores de UTI e 1.925 de
transporte, que também podem ser usados em unidades intensivas. Os equipamentos
foram distribuídos da seguinte forma: Acre (60), Alagoas (70), Amapá (105),
Amazonas (194), Bahia (200), Ceará (105), Distrito Federal (50), Espírito Santo
(120), Goiás (160), Maranhão (135), Mato Grosso (20), Mato Grosso do Sul (100),
Minas Gerais (130), Pará (394), Paraíba (200), Paraná (120), Pernambuco (122),
Piauí (50), Rio de Janeiro (737), Rio Grande do Norte (163), Rio Grande do Sul
(130), Rondônia (143), Roraima (105), Santa Catarina (17), São Paulo (645),
Sergipe (90) e Tocantins (70).
A distribuição dos ventiladores pulmonares para os municípios e
unidades de saúde é de responsabilidade de cada estado, conforme planejamento
local. A pasta auxiliou ainda a assistência hospitalar militar, entregando 70
equipamentos ao Ministério da Defesa para o reforço das unidades de saúde das
Forças Armadas.
Governo
publica orientações para retomada segura de atividades
Portaria diz que retomada deve considerar as especificidades de cada
setor e dos territórios, de forma a preservar a saúde e a vida das pessoas
O Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial da União desta
sexta-feira (19) uma portaria com orientações gerais para a retomada segura
das atividades econômicas em todo o país e o convívio social neste momento de
pandemia do novo coronavírus.
O
documento recomenda que a retomada ocorra de forma segura, gradativa,
planejada, regionalizada, monitorada e dinâmica, considerando as
especificidades de cada setor e dos territórios, de forma a preservar a saúde e
a vida das pessoas.
São
recomendações para gestores, órgãos de saúde, empresas de transporte,
estabelecimentos comerciais de todos os setores e também para a população.
Cabe
às autoridades locais e aos órgãos de saúde locais decidir, após avaliação do
cenário epidemiológico e capacidade de resposta da rede de atenção à saúde,
quanto à retomada das atividades.
Segundo
o secretário executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, a intenção é
evitar a disseminação da doença neste momento de abertura das atividades.
“São
orientações gerais visando à prevenção, ao controle e à mitigação da
transmissão da Covid-19; e à promoção da saúde física e mental da população
brasileira, de forma a contribuir com as ações para a retomada segura das
atividades e o convívio social seguro”, disse o secretário.
Portaria
estabelece orientações para prevenção do novo coronavírus no ambiente de
trabalho
Portaria apresenta medidas para prevenção, controle e mitigação dos
riscos de transmissão da Covid-19
Uma portaria conjunta dos ministérios da Economia e da Saúde
estabeleceu os cuidados a serem tomados para prevenção e controle dos riscos do
novo coronavírus no ambiente de trabalho. A portaria conjunta nº 20 está
publicado na edição desta sexta-feira
(19) do Diário Oficial da União.
De acordo com a portaria, as medidas são para preservar a
segurança e a saúde dos trabalhadores, os empregos e a atividade
econômica.
As orientações são de observância obrigatória pelos órgãos
integrantes da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da
Economia e do Ministério da Saúde, pelas entidades da administração pública
federal indireta a este vinculadas e por seus respectivos agentes públicos.
“As organizações e empresas deverão estabelecer, construir
protocolos, orientações com as medidas de prevenção aplicáveis ao seu caso”,
explicou o assessor da Secretaria de Trabalho da Secretaria Especial de
Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rômulo Machado.
Informação e
conscientização
A portaria estabelece que as organizações devem orientar sobre a
doença e os cuidados para proteção individual e coletiva, incluindo formas de
contágio, sinais e sintomas e cuidados necessários para redução da transmissão
no ambiente de trabalho e na comunidade.
E
devem ter ações
para identificação precoce e afastamento dos trabalhadores com sinais e
sintomas compatíveis com a Covid-19.
Portaria
define critérios técnicos para implantação de hospitais de campanha
Construção da unidade deve ser uma das estratégias de ampliação e
organização da oferta de leitos para pacientes com Covid-19
O Ministério da Saúde definiu, por meio de portaria nº 1.514, os critérios técnicos para implantação de
Unidades de Saúde Temporárias para assistência hospitalar (Hospital de Campanha),
para atendimento exclusivo de pacientes com Covid-19.
De acordo com o documento, as unidades devem funcionar com o
acesso regulado, voltadas para a internação de pacientes com sintomas
respiratórios de baixa e média complexidade, podendo funcionar como retaguarda
clínica para unidades hospitalares permanentes que possuam Unidade de Terapia
Intensiva (UTI) e sejam definidas como referência para tratamento da Covid-19.
A
portaria segue as orientações da Nota Técnica publicada em maio, que definia regras para implantação das
unidades temporárias. A construção da unidade deve ser uma
das estratégias de ampliação e organização da oferta de leitos e deverá fazer
parte dos Planos de Contingência elaborados pelos gestores locais. De acordo
com as orientações, as unidades temporárias devem ser implantadas em anexo a
unidades de saúde hospitalares ou se utilizar de equipamentos urbanos, como
estádios de futebol ou centro de convenções, por exemplo.
Antes de optar pelo Hospital de Campanha, os gestores de saúde
locais devem priorizar a estruturação e ampliação de leitos clínicos e de UTI
em unidades hospitalares permanentes existentes na rede de assistência. Além
disso, devem dedicar uma unidade hospitalar existente na rede para atendimento
exclusivo de casos de Covid-19 e analisar a contratação de leitos na rede
suplementar/privada. Caso o excesso de demanda sature a capacidade de oferta de
leitos na rede instalada, as unidades de atendimento temporárias, como o
Hospital de Campanha, devem ser implantadas.
BENEFÍCIOS
Pagamentos do
Auxílio Emergencial do Governo Federal totalizam R$ 81,3 bilhões
Mais de 63,5 milhões de brasileiros receberam os recursos voltados para
reduzir os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus
Com o
início dos pagamentos da terceira parcela do Auxílio Emergencial aos
integrantes do Bolsa Família, o benefício criado pelo Governo Federal para
reduzir os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus totaliza R$ 81,3
bilhões em repasses. Ao todo, 63,5 milhões de brasileiros, levando em conta
todas as categorias de beneficiários, receberam os recursos de R$ 600 ou R$
1.200.
Os repasses do Bolsa Família obedecem ao calendário habitual do
programa. O pagamento da terceira parcela teve início nesta quarta-feira (17) e
segue de forma escalonada até 30 de junho. O calendário para quem está nas
outras categorias será divulgado nos próximos dias.
"É uma operação sem precedentes na história do Brasil. Com
esse trabalho do Governo Federal ao lado da Caixa Econômica e da Dataprev
localizamos os invisíveis, os informais, aqueles que o Estado nunca viu.
Eles estão todos bancarizados, sabemos o endereço da pessoa, a composição
familiar, o CPF, a atividade. Um dos caminhos que vamos buscar depois é o do
microcrédito, para ser um grande elemento de apoio a essas famílias no
pós-pandemia", afirmou o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.
MAPA DE
EMPRESAS
Brasil
registra saldo de quase 700 mil empresas abertas nos primeiros quatro meses do
ano
De acordo com Mapa de Empresas, está menor o tempo médio para abertura
de um negócio
Nos
primeiros quatro meses de 2020, o número de empresa abertas no País foi maior
que o número de empreendimentos que fecharam as portas. Os dados do boletim do
Mapa de Empresas, divulgado nesta quinta-feira (18) pelo Ministério da
Economia, mostram um saldo positivo de 686.849 empresas abertas com um
número total de 18.466.444 empresas ativas. O documento aponta ainda que
o tempo médio para a abertura de um negócio no País foi reduzido.
O secretário especial adjunto de Desburocratização, Gestão e
Governo Digital do Ministério da Economia, Gleisson Rubin, destacou que o saldo
líquido de abertura de empresas no período é o maior dos últimos dez anos,
mesmo com o impacto do novo coronavírus sentido nos meses de março e abril
com desaceleração no saldo de empreendimentos ativos.
“No mês de abril tivemos uma redução no número de
empresas abertas. Ainda assim, a despeito desses quarenta dias de efeito da
pandemia, esse saldo de 686 mil empresas criadas, saldo líquido, é o maior
saldo da série histórica dos últimos dez anos. O que mostra que o período
pré-pandemia marcava uma forte retomada na atividade empreendedora”, disse
Gleisson Rubin.
FUNDO DO
NORDESTE
Linha de
crédito emergencial atinge R$ 495 milhões
Valor foi contratado até o dia 12 de junho, segundo relatório do Banco
do Nordeste
Linha de crédito emergencial do Fundo
Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) já
disponibilizou R$ 495 milhões, segundo relatório do Banco do Nordeste. Os
recursos fazem parte de uma linha especial do FNE para combater os efeitos da
Covid-19 e são destinados às empresas localizadas nos estados da área de
atuação da Superintendência do
Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
Os R$ 495.416.154,2 foram divididos entre os estados da Bahia
(R$ 102,6 milhões), Pernambuco (R$ 80,9 milhões), Ceará (R$ 65,2 milhões),
Paraíba (R$ 2,2 milhões), Maranhão (R$ 40,4 milhões), Rio Grande do Norte (R$
39,9 milhões), Minas Gerais (R$ 36,8 milhões), Piauí (R$ 36,6 milhões), Alagoas
(R$ 21,4 milhões), Sergipe (R$ 18,2 milhões) e Espírito Santo (R$ 10,7
milhões).
As empresas de pequeno porte ficaram com R$ 404,5 milhões,
seguida pelas de pequeno médio (R$ 40 milhões), micro (R$ 28,4 milhões), médio
(R$ 22,8 milhões) e grande (R$ 100 mil).
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