Jornalista Andrade Junior

domingo, 21 de junho de 2020

O QUE A MÍDIA ESTÁ BOICOTANDO DE VOCÊ.

ANDRADE JUNIOR

   FOTO ANDRADE JUNIOR

CONFIRA AQUI AS AÇÕES DO GOVERNO JAIR BOLSONARO. A MÍDIA ESTÁ BOICOTANDO ESSAS INFORMAÇÕES DA POPULAÇÃO, COM ISSO, PEÇO AO AMIGO QUE, DEPOIS DE TOMAR CONHECIMENTO, AS COMPARTILHE. PRECISAMOS DE VOCÊ PARA MOSTRAR À TODOS O QUANTO O GOVERNO ESTÁ TRABALHANDO. GRATO POR SUA AJUDA.
COVID-19
Governo entrega mais de 4,4 mil ventiladores pulmonares a estados e Distrito Federal
OMinistério da Saúde auxiliou ainda a assistência hospitalar militar, entregando 70 equipamentos ao Ministério da Defesa
Os hospitais públicos brasileiros já podem contar com o reforço de 4.435 ventiladores pulmonares entregues pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, para auxílio no atendimento aos pacientes com Covid-19. Os equipamentos foram entregues em todos os estados e no Distrito Federal. A compra e distribuição dos ventiladores pulmonares é parte do apoio estratégico no atendimento aos estados.
Desse total, 2.510 são ventiladores de UTI e 1.925 de transporte, que também podem ser usados em unidades intensivas. Os equipamentos foram distribuídos da seguinte forma: Acre (60), Alagoas (70), Amapá (105), Amazonas (194), Bahia (200), Ceará (105), Distrito Federal (50), Espírito Santo (120), Goiás (160), Maranhão (135), Mato Grosso (20), Mato Grosso do Sul (100), Minas Gerais (130), Pará (394), Paraíba (200), Paraná (120), Pernambuco (122), Piauí (50), Rio de Janeiro (737), Rio Grande do Norte (163), Rio Grande do Sul (130), Rondônia (143), Roraima (105), Santa Catarina (17), São Paulo (645), Sergipe (90) e Tocantins (70).
A distribuição dos ventiladores pulmonares para os municípios e unidades de saúde é de responsabilidade de cada estado, conforme planejamento local. A pasta auxiliou ainda a assistência hospitalar militar, entregando 70 equipamentos ao Ministério da Defesa para o reforço das unidades de saúde das Forças Armadas.
Governo publica orientações para retomada segura de atividades
Portaria diz que retomada deve considerar as especificidades de cada setor e dos territórios, de forma a preservar a saúde e a vida das pessoas
O Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial da União desta sexta-feira (19) uma portaria com orientações gerais para a retomada segura das atividades econômicas em todo o país e o convívio social neste momento de pandemia do novo coronavírus. 
O documento recomenda que a retomada ocorra de forma segura, gradativa, planejada, regionalizada, monitorada e dinâmica, considerando as especificidades de cada setor e dos territórios, de forma a preservar a saúde e a vida das pessoas.
São recomendações para gestores, órgãos de saúde, empresas de transporte, estabelecimentos comerciais de todos os setores e também para a população.
Cabe às autoridades locais e aos órgãos de saúde locais decidir, após avaliação do cenário epidemiológico e capacidade de resposta da rede de atenção à saúde, quanto à retomada das atividades.
Segundo o secretário executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, a intenção é evitar a disseminação da doença neste momento de abertura das atividades.
“São orientações gerais visando à prevenção, ao controle e à mitigação da transmissão da Covid-19; e à promoção da saúde física e mental da população brasileira, de forma a contribuir com as ações para a retomada segura das atividades e o convívio social seguro”, disse o secretário.
Portaria estabelece orientações para prevenção do novo coronavírus no ambiente de trabalho
Portaria apresenta medidas para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão da Covid-19
Uma portaria conjunta dos ministérios da Economia e da Saúde estabeleceu os cuidados a serem tomados para prevenção e controle dos riscos do novo coronavírus no ambiente de trabalho. A portaria conjunta nº 20 está publicado na edição desta sexta-feira (19) do Diário Oficial da União.
De acordo com a portaria, as medidas são para preservar a segurança e a saúde dos trabalhadores, os empregos e a atividade econômica. 
As orientações são de observância obrigatória pelos órgãos integrantes da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia e do Ministério da Saúde, pelas entidades da administração pública federal indireta a este vinculadas e por seus respectivos agentes públicos.
“As organizações e empresas deverão estabelecer, construir protocolos, orientações com as medidas de prevenção aplicáveis ao seu caso”, explicou o assessor da Secretaria de Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rômulo Machado.

Informação e conscientização

A portaria estabelece que as organizações devem orientar sobre a doença e os cuidados para proteção individual e coletiva, incluindo formas de contágio, sinais e sintomas e cuidados necessários para redução da transmissão no ambiente de trabalho e na comunidade.
E devem ter ações para identificação precoce e afastamento dos trabalhadores com sinais e sintomas compatíveis com a Covid-19.
Portaria define critérios técnicos para implantação de hospitais de campanha
Construção da unidade deve ser uma das estratégias de ampliação e organização da oferta de leitos para pacientes com Covid-19
O Ministério da Saúde definiu, por meio de portaria nº 1.514, os critérios técnicos para implantação de Unidades de Saúde Temporárias para assistência hospitalar (Hospital de Campanha), para atendimento exclusivo de pacientes com Covid-19.
De acordo com o documento, as unidades devem funcionar com o acesso regulado, voltadas para a internação de pacientes com sintomas respiratórios de baixa e média complexidade, podendo funcionar como retaguarda clínica para unidades hospitalares permanentes que possuam Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e sejam definidas como referência para tratamento da Covid-19.
A portaria segue as orientações da Nota Técnica publicada em maio, que definia regras para implantação das unidades temporárias. A construção da unidade deve ser uma das estratégias de ampliação e organização da oferta de leitos e deverá fazer parte dos Planos de Contingência elaborados pelos gestores locais. De acordo com as orientações, as unidades temporárias devem ser implantadas em anexo a unidades de saúde hospitalares ou se utilizar de equipamentos urbanos, como estádios de futebol ou centro de convenções, por exemplo.
Antes de optar pelo Hospital de Campanha, os gestores de saúde locais devem priorizar a estruturação e ampliação de leitos clínicos e de UTI em unidades hospitalares permanentes existentes na rede de assistência. Além disso, devem dedicar uma unidade hospitalar existente na rede para atendimento exclusivo de casos de Covid-19 e analisar a contratação de leitos na rede suplementar/privada. Caso o excesso de demanda sature a capacidade de oferta de leitos na rede instalada, as unidades de atendimento temporárias, como o Hospital de Campanha, devem ser implantadas.
BENEFÍCIOS
Pagamentos do Auxílio Emergencial do Governo Federal totalizam R$ 81,3 bilhões
Mais de 63,5 milhões de brasileiros receberam os recursos voltados para reduzir os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus
Com o início dos pagamentos da terceira parcela do Auxílio Emergencial aos integrantes do Bolsa Família, o benefício criado pelo Governo Federal para reduzir os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus totaliza R$ 81,3 bilhões em repasses. Ao todo, 63,5 milhões de brasileiros, levando em conta todas as categorias de beneficiários, receberam os recursos de R$ 600 ou R$ 1.200.
Os repasses do Bolsa Família obedecem ao calendário habitual do programa. O pagamento da terceira parcela teve início nesta quarta-feira (17) e segue de forma escalonada até 30 de junho. O calendário para quem está nas outras categorias será divulgado nos próximos dias.
"É uma operação sem precedentes na história do Brasil. Com esse trabalho do Governo Federal ao lado da Caixa Econômica e da Dataprev localizamos os invisíveis, os informais, aqueles que o Estado nunca viu. Eles estão todos bancarizados, sabemos o endereço da pessoa, a composição familiar, o CPF, a atividade. Um dos caminhos que vamos buscar depois é o do microcrédito, para ser um grande elemento de apoio a essas famílias no pós-pandemia", afirmou o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni. 
MAPA DE EMPRESAS
Brasil registra saldo de quase 700 mil empresas abertas nos primeiros quatro meses do ano
De acordo com Mapa de Empresas, está menor o tempo médio para abertura de um negócio
Nos primeiros quatro meses de 2020, o número de empresa abertas no País foi maior que o número de empreendimentos que fecharam as portas. Os dados do boletim do Mapa de Empresas, divulgado nesta quinta-feira (18) pelo Ministério da Economia, mostram um saldo positivo de 686.849 empresas abertas com um número total de 18.466.444 empresas ativas. O documento aponta ainda que o tempo médio para a abertura de um negócio no País foi reduzido. 
O secretário especial adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Gleisson Rubin, destacou que o saldo líquido de abertura de empresas no período é o maior dos últimos dez anos, mesmo com o impacto do novo coronavírus sentido nos meses de março e abril com desaceleração no saldo de empreendimentos ativos. 
“No mês de abril tivemos uma redução no número de empresas abertas. Ainda assim, a despeito desses quarenta dias de efeito da pandemia, esse saldo de 686 mil empresas criadas, saldo líquido, é o maior saldo da série histórica dos últimos dez anos. O que mostra que o período pré-pandemia marcava uma forte retomada na atividade empreendedora”, disse Gleisson Rubin. 
FUNDO DO NORDESTE
Linha de crédito emergencial atinge R$ 495 milhões
Valor foi contratado até o dia 12 de junho, segundo relatório do Banco do Nordeste
Linha de crédito emergencial do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) já disponibilizou R$ 495 milhões, segundo relatório do Banco do Nordeste. Os recursos fazem parte de uma linha especial do FNE para combater os efeitos da Covid-19 e são destinados às empresas localizadas nos estados da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
Os R$ 495.416.154,2 foram divididos entre os estados da Bahia (R$ 102,6 milhões), Pernambuco (R$ 80,9 milhões), Ceará (R$ 65,2 milhões), Paraíba (R$ 2,2 milhões), Maranhão (R$ 40,4 milhões), Rio Grande do Norte (R$ 39,9 milhões), Minas Gerais (R$ 36,8 milhões), Piauí (R$ 36,6 milhões), Alagoas (R$ 21,4 milhões), Sergipe (R$ 18,2 milhões) e Espírito Santo (R$ 10,7 milhões).
As empresas de pequeno porte ficaram com R$ 404,5 milhões, seguida pelas de pequeno médio (R$ 40 milhões), micro (R$ 28,4 milhões), médio (R$ 22,8 milhões) e grande (R$ 100 mil).

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