ANDRADE JUNIOR
VEJA AQUI ALGUMAS
DAS REALIZAÇÕES DO GOVERNO DO BRASIL QUE A MÍDIA, DE MODO GERAL INSISTE EM NÃO DIVULGAR,
AFINAL, O GOVERNO NÃO DESPEJA MAIS AQUELE CAMINHÃO DE DINHEIRO NELES, COM
ISSO... BOM ELES SÓ DIVULGAM SE A GRANA ENTRAR. ENTÃO AQUI AS REALIZAÇÕES E
PEÇO AO AMIGO QUE COMPARTILHE ESSAS INFORMAÇÕES PARA QUE UM NÚMERO MAIOR DE
PESSOAS TENHA ACESSO SOBRE O QUE O GOVERNO VEM FAZENDO.
VACINA CONTRA COVID-19
Brasil anuncia acordo para produção de vacina contra Covid-19
Acordo prevê transferência
de tecnologia ao País e a produção nacional das vacinas
O Ministério da Saúde anunciou o avanço no acordo de cooperação Brasil -
Reino Unido para a produção de vacinas contra a Covid-19 e a transferência de
tecnologia para o País. A informação foi dada durante coletiva de imprensa,
neste sábado (27), no Palácio do Planalto.
De acordo com o secretário-executivo da Saúde, Elcio Franco,
o Governo Federal enviou resposta à embaixada Britânica e ao presidente do
laboratório AstraZeneca aceitando a proposta de acordo de cooperação no
desenvolvimento tecnológico e acesso do Brasil à vacina para Covid-19. Pelo
acordo, estão previstas a compra de lotes da vacina e a transferência de
tecnologia.
Ele
explicou também que a transferência de tecnologia vai além do reconhecimento
mundial brasileiro, pois possibilita a autonomia do País na
produção. "Com a transferência da tecnologia teremos autonomia na
produção".
Segundo o Ministério da Saúde, a previsão é de que as primeiras
doses sejam disponibilizadas em dezembro deste ano e janeiro de 2021. A pasta
explicou que, por essa razão, o acordo é dividido em duas fases. O ministério
assumiu o risco da compra dessas primeiras doses (30 milhões de doses) mesmo
sem demonstrada a eficácia. "O risco é necessário por conta do momento que
vivemos e da urgência que temos da retomada de crescimento do País e de
segurança pública".
Assim,
a segunda fase do acordo prevê a encomenda de mais lotes (70 milhões de doses),
no entanto isso vai depender da comprovação da eficácia e segurança da vacina para a população
brasileira. Momento em que será disponibilizado para todo o País, priorizando
os grupos de risco - idosos e pessoas com comorbidades de saúde, como problemas
no coração, diabetes e outras doenças.
A vacina é desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela
AstraZeneca, sendo uma das mais promissoras no mundo. No Brasil, a tecnologia
será desenvolvida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), fundação do Ministério
da Saúde.
O acordo
O acordo, quando celebrado, prevê a transferência de tecnologia
de formulação, o envase e o controle de qualidade. Será utilizada a previsão
legal de encomenda tecnológica prevista na lei nº 10.973, de 2004, e amparada
na lei de licitações, a 8.666, de 1.993. O acordo tem duas etapas. Começa com
uma encomenda em que o Brasil assume também os riscos da pesquisa. Ou seja,
será paga pela tecnologia mesmo não tendo os resultados dos ensaios clínicos
finais.
Em uma segunda fase, caso a vacina se mostre eficaz e segura,
será ampliada a compra. Nessa fase inicial, de risco assumido, serão 30,4
milhões de doses da vacina, no valor total de U$ 127 milhões, incluídos os
custos de transferência da tecnologia e do processo produtivo da Fiocruz,
estimados em U$ 30 milhões. Os dois lotes a serem disponibilizados à Fiocruz,
de 15,2 milhões de doses cada, deverão ser entregues em dezembro de 2020 e
janeiro de 2021.
O Governo Federal considera que esse risco de pesquisa e
produção é necessário devido a urgência pela busca de uma solução efetiva para manutenção
da saúde pública e segurança para a retomada do crescimento brasileiro. Se a
vacina for segura e eficaz e tiver o registro no Brasil, serão mais 70 milhões
de doses, no valor estimado em US$ 2,30 por dose.
Com o acordo que será firmado, o Brasil se coloca na liderança
do desenvolvimento da vacina contra o coronavírus. A iniciativa, assim, não
apenas garante que o produto esteja à disposição, mas dará autonomia brasileira
na produção.
JUSTIÇA
Governo divulga balanço sobre apreensão de drogas e combate ao
tráfico no País
Realizada ainda primeira
conversão de moedas estrangeiras apreendidas do tráfico do drogas
Na data em que se comemora o Dia Internacional de Combate às
Drogas, o Ministério da Justiça e Segurança Pública divulgou um recorde de
apreensões de drogas no Brasil no primeiro semestre deste ano. De janeiro a
junho, as polícias estaduais, Federal e Rodoviária Federal, juntas, apreenderam
1,2 mil toneladas (1.253 kg) de maconha e 92,5 toneladas (92.587 kg) de
cocaína. Outras drogas, como crack (3,389.10 kg), pasta base (8,800.62 kg) e
ecstasy (66.254 comprimidos) também foram apreendidos neste período. É o
que mostra um balanço divulgado nesta sexta-feira (26) do trabalho
realizado pelos governos federal e estaduais.
Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São
Paulo e Paraná foram, nesta ordem, os estados que mais registraram apreensão de
drogas pelas polícias estaduais.
O ministro da Justiça e Segurança
Pública, André Mendonça, parabenizou o trabalho das forças de segurança e
defendeu que a cooperação entre as polícias é fundamental para o combate ao
tráfico de drogas e à criminalidade no país.
E
completou: “Quando nós falamos em cooperação nos antagonizamos à competição.
Polícia Civil não é para competir com a Militar no sentido negativo. A Militar
não é para competir com a Civil, a Federal não é para competir com as
Estaduais. Se nós vivermos um processo de autofagia, na verdade, quem está
perdendo é a sociedade”.
No
primeiro semestre deste ano, foram realizadas também 48.298 prisões
relacionadas ao tráfico de drogas e 14 mil (14.117) armas. Foram confiscados,
ainda, 681 veículos e instaurados 57 mil (57.352) inquéritos.
“O
governo Bolsonaro em um ano e meio apreendeu mais do que nos últimos 10 anos”,
disse o ministro.
Venda de itens apreendidos do tráfico
Em
2020, já foram arrecadados, segundo o Ministério da Justiça e Segurança
Pública, R$ 8 milhões com a venda de itens apreendidos do tráfico. E realizados
20 leilões. A previsão é a de que ocorra mais 80, ou seja, um total de 100 até
o fim do ano em todos os estados brasileiros. Os recursos arrecadados são
destinados ao Fundo Nacional Antidrogas (Funad), que financia políticas de
prevenção e de combate a entorpecentes.
“Os
100 leilões de meta representam acréscimo de cerca de 10 vezes mais do que
fizemos no ano passado”, disse o ministro da Justiça.
Conversão de moedas
Também
nesta sexta-feira foi realizada, aqui no Brasil, a primeira conversão de
moedas estrangeiras apreendidas do tráfico de drogas. De acordo com o
ministério da Justiça, foram apreendidos US$ 12 milhões, em operações da
Polícia Federal, convertidos em cerca de R$ 62 milhões, que também serão
destinados ao Fundo Antidrogas. A conversão foi realizada pela Caixa Econômica
Federal.
Segundo
a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, a ação abre caminhos para
outras operações de descapitalização do crime por meio de venda de patrimônio
apreendido do tráfico e de demais crimes, como a corrupção e a lavagem de
dinheiro. Além de dólares e euros, há diversos tipos de moedas depositadas no
Banco Central aguardando a conversão em real.
Programa nas Fronteiras
Segundo dados do balanço, a ação do Programa Nacional de
Segurança nas Fronteiras e Divisas (VIGIA), resultou em prejuízo de cerca e R$
680 milhões. O programa está presente no Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do
Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Roraima, Rondônia, Amazonas, Acre, Goiás,
Tocantins.
Apreensão de drogas
No primeiro
semestre do ano, a Polícia Federal apreendeu 206 toneladas de maconha, 44
toneladas de cocaína, 66 mil comprimidos de ecstasy e mais de 127 mil unidades
de metanfetamina. Além disso, fez a apreensão de mais de R$ 24 milhões em bens
do tráfico.
A
Polícia Rodoviária Federal apreendeu 284 toneladas de maconha e 14 toneladas de
cocaína.
No período, foram apreendidas pelas forças estaduais de
segurança em todo país, mais de 760 toneladas de maconha, 33 toneladas de
cocaína, 8 toneladas de pasta base, 3 toneladas de crack e cerca de 4 toneladas
de skunk.
FONTE https://www.gov.br/pt-br/noticias/ultimas-noticias
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