Jornalista Andrade Junior

sábado, 27 de junho de 2020

ISTO A MÍDIA NÃO DIVULGA

ANDRADE JUNIOR



VEJA AQUI ALGUMAS DAS REALIZAÇÕES DO GOVERNO DO BRASIL QUE A MÍDIA, DE MODO GERAL INSISTE EM NÃO DIVULGAR, AFINAL, O GOVERNO NÃO DESPEJA MAIS AQUELE CAMINHÃO DE DINHEIRO NELES, COM ISSO... BOM ELES SÓ DIVULGAM SE A GRANA ENTRAR. ENTÃO AQUI AS REALIZAÇÕES E PEÇO AO AMIGO QUE COMPARTILHE ESSAS INFORMAÇÕES PARA QUE UM NÚMERO MAIOR DE PESSOAS TENHA ACESSO SOBRE O QUE O GOVERNO VEM FAZENDO.
VACINA CONTRA COVID-19

Brasil anuncia acordo para produção de vacina contra Covid-19

Acordo prevê transferência de tecnologia ao País e a produção nacional das vacinas
O Ministério da Saúde anunciou o avanço no acordo de cooperação Brasil - Reino Unido para a produção de vacinas contra a Covid-19 e a transferência de tecnologia para o País. A informação foi dada durante coletiva de imprensa, neste sábado (27), no Palácio do Planalto. 
De acordo com o secretário-executivo da Saúde, Elcio Franco, o Governo Federal enviou resposta à embaixada Britânica e ao presidente do laboratório AstraZeneca aceitando a proposta de acordo de cooperação no desenvolvimento tecnológico e acesso do Brasil à vacina para Covid-19. Pelo acordo, estão previstas a compra de lotes da vacina e a transferência de tecnologia. 
Ele explicou também que a transferência de tecnologia vai além do reconhecimento mundial brasileiro, pois possibilita a autonomia do País na produção. "Com a transferência da tecnologia teremos autonomia na produção". 
Segundo o Ministério da Saúde, a previsão é de que as primeiras doses sejam disponibilizadas em dezembro deste ano e janeiro de 2021. A pasta explicou que, por essa razão, o acordo é dividido em duas fases. O ministério assumiu o risco da compra dessas primeiras doses (30 milhões de doses) mesmo sem demonstrada a eficácia. "O risco é necessário por conta do momento que vivemos e da urgência que temos da retomada de crescimento do País e de segurança pública". 
Assim, a segunda fase do acordo prevê a encomenda de mais lotes (70 milhões de doses), no entanto isso vai depender da comprovação da eficácia e segurança da vacina para a população brasileira. Momento em que será disponibilizado para todo o País, priorizando os grupos de risco - idosos e pessoas com comorbidades de saúde, como problemas no coração, diabetes e outras doenças. 
A vacina é desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca, sendo uma das mais promissoras no mundo. No Brasil, a tecnologia será desenvolvida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), fundação do Ministério da Saúde.

O acordo

O acordo, quando celebrado, prevê a transferência de tecnologia de formulação, o envase e o controle de qualidade. Será utilizada a previsão legal de encomenda tecnológica prevista na lei nº 10.973, de 2004, e amparada na lei de licitações, a 8.666, de 1.993. O acordo tem duas etapas. Começa com uma encomenda em que o Brasil assume também os riscos da pesquisa. Ou seja, será paga pela tecnologia mesmo não tendo os resultados dos ensaios clínicos finais.
Em uma segunda fase, caso a vacina se mostre eficaz e segura, será ampliada a compra. Nessa fase inicial, de risco assumido, serão 30,4 milhões de doses da vacina, no valor total de U$ 127 milhões, incluídos os custos de transferência da tecnologia e do processo produtivo da Fiocruz, estimados em U$ 30 milhões. Os dois lotes a serem disponibilizados à Fiocruz, de 15,2 milhões de doses cada, deverão ser entregues em dezembro de 2020 e janeiro de 2021.
O Governo Federal considera que esse risco de pesquisa e produção é necessário devido a urgência pela busca de uma solução efetiva para manutenção da saúde pública e segurança para a retomada do crescimento brasileiro. Se a vacina for segura e eficaz e tiver o registro no Brasil, serão mais 70 milhões de doses, no valor estimado em US$ 2,30 por dose.
Com o acordo que será firmado, o Brasil se coloca na liderança do desenvolvimento da vacina contra o coronavírus. A iniciativa, assim, não apenas garante que o produto esteja à disposição, mas dará autonomia brasileira na produção.
JUSTIÇA

Governo divulga balanço sobre apreensão de drogas e combate ao tráfico no País

Realizada ainda primeira conversão de moedas estrangeiras apreendidas do tráfico do drogas
Na data em que se comemora o Dia Internacional de Combate às Drogas, o Ministério da Justiça e Segurança Pública divulgou um recorde de apreensões de drogas no Brasil no primeiro semestre deste ano. De janeiro a junho, as polícias estaduais, Federal e Rodoviária Federal, juntas, apreenderam 1,2 mil toneladas (1.253 kg) de maconha e 92,5 toneladas (92.587 kg) de cocaína. Outras drogas, como crack (3,389.10 kg), pasta base (8,800.62 kg) e ecstasy (66.254 comprimidos) também foram apreendidos neste período. É o que mostra um balanço divulgado nesta sexta-feira (26) do trabalho realizado pelos governos federal e estaduais.
Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Paraná foram, nesta ordem, os estados que mais registraram apreensão de drogas pelas polícias estaduais.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, parabenizou o trabalho das forças de segurança e defendeu que a cooperação entre as polícias é fundamental para o combate ao tráfico de drogas e à criminalidade no país.
E completou: “Quando nós falamos em cooperação nos antagonizamos à competição. Polícia Civil não é para competir com a Militar no sentido negativo. A Militar não é para competir com a Civil, a Federal não é para competir com as Estaduais. Se nós vivermos um processo de autofagia, na verdade, quem está perdendo é a sociedade”.
 No primeiro semestre deste ano, foram realizadas também 48.298 prisões relacionadas ao tráfico de drogas e 14 mil (14.117) armas. Foram confiscados, ainda, 681 veículos e instaurados 57 mil (57.352) inquéritos.
“O governo Bolsonaro em um ano e meio apreendeu mais do que nos últimos 10 anos”, disse o ministro.

Venda de itens apreendidos do tráfico

Em 2020, já foram arrecadados, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, R$ 8 milhões com a venda de itens apreendidos do tráfico. E realizados 20 leilões. A previsão é a de que ocorra mais 80, ou seja, um total de 100 até o fim do ano em todos os estados brasileiros. Os recursos arrecadados são destinados ao Fundo Nacional Antidrogas (Funad), que financia políticas de prevenção e de combate a entorpecentes.
“Os 100 leilões de meta representam acréscimo de cerca de 10 vezes mais do que fizemos no ano passado”, disse o ministro da Justiça.

Conversão de moedas

Também nesta sexta-feira foi realizada, aqui no Brasil, a primeira conversão de moedas estrangeiras apreendidas do tráfico de drogas. De acordo com o ministério da Justiça, foram apreendidos US$ 12 milhões, em operações da Polícia Federal, convertidos em cerca de R$ 62 milhões, que também serão destinados ao Fundo Antidrogas. A conversão foi realizada pela Caixa Econômica Federal.
Segundo a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, a ação abre caminhos para outras operações de descapitalização do crime por meio de venda de patrimônio apreendido do tráfico e de demais crimes, como a corrupção e a lavagem de dinheiro. Além de dólares e euros, há diversos tipos de moedas depositadas no Banco Central aguardando a conversão em real.

Programa nas Fronteiras

Segundo dados do balanço, a ação do Programa Nacional de Segurança nas Fronteiras e Divisas (VIGIA), resultou em prejuízo de cerca e R$ 680 milhões. O programa está presente no Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Roraima, Rondônia, Amazonas, Acre, Goiás, Tocantins.

Apreensão de drogas

No primeiro semestre do ano, a Polícia Federal apreendeu 206 toneladas de maconha, 44 toneladas de cocaína, 66 mil comprimidos de ecstasy e mais de 127 mil unidades de metanfetamina. Além disso, fez a apreensão de mais de R$ 24 milhões em bens do tráfico.
A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 284 toneladas de maconha e 14 toneladas de cocaína.
No período, foram apreendidas pelas forças estaduais de segurança em todo país, mais de 760 toneladas de maconha, 33 toneladas de cocaína, 8 toneladas de pasta base, 3 toneladas de crack e cerca de 4 toneladas de skunk.










FONTE https://www.gov.br/pt-br/noticias/ultimas-noticias

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