MIRANDA SÁ
“A pior cegueira é a dos que não sabem que estão cegos”. (Clarice Lispector)
Quem fere a Democracia sem respeitar o pronunciamento das urnas,
mantendo o discurso impatriótico da divisão nacional e a mobilização
para os partidários irem às ruas para “resistência”, bem que mereceu a
derrota eleitoral, porque é repugnante quem não age com nobreza.
Os brasileiros assistiram e reprovaram a incivilidade de Fernando Haddad, que como porta-voz de Lula, preso por corrupção, não reconheceu a derrota nem cumprimentou o adversário; e fez pior, voltou a falar da “inocência” do seu chefe. Caindo em si 24 horas depois, saudou pelo twitter o oponente, fugindo da orientação escatológica do PT, e sua nota oficial antidemocrática.
Guilherme Boulos, invasor e depredador de prédios públicos, a trombeta maléfica do narco-populismo, expressou com a sua cacofonia de ódio o não reconhecimento da derrota e prega a revolta, mobilizando manifestações contra o presidente Bolsonaro recém-eleito; este terrorista de botequim passa despercebido pela Justiça.
Tivemos nestas manifestações de inconformismo raivoso a contumaz deixa teatral dos lulopetistas, mostrando o que ocorreria no País se o PT tivesse vencido as eleições: assistiríamos os invasores adestrados pelas FARCs invadir propriedades, os Black Blocs chegariam babando de ódio, e os “adélios” trariam na boca o gosto de sangue.
Felizmente, o pronunciamento do povo brasileiro nas eleições foi um repúdio à violência dessa gente e que “lugar de corrupto é na cadeia”. Tivemos no pleito o avesso do esperneio dos que defendem a ditadura Maduro como “democracia legítima” e que consideram “preso político” o corrupto que combinava e recebia propinas ocupando a presidência da República.
A cidadania registra a configuração fascistoide do lulopetismo e seu discurso de rancor contestando a legitimidade das eleições democráticas e a vitória de Jair Bolsonaro. Cegos pelo fanatismo, os burocratas partidários e pelegos sindicais ignoram a realidade das urnas, e tentam manobrar seus seguidores a levar o Pais ao caos.
Usando uma tática já desmoralizada, mergulham no pântano lamacento do vitimismo taxando antigos aliados de traidores, como Ciro Gomes, e lamentando o apoio tardio parceiros Marina Silva e Joaquim Barbosa. Com esta artimanha, terceirizam a acachapante derrota, tentando manter com injeções de morfina falsificada a sobrevida do presidiário Lula da Silva, que foi o grande perdedor.
Sem fazer autocrítica, e menosprezando quem não é do bando, os narcopopulistas criam a estratégia de agitar as massas alienadas contra a expressão democrática da vontade popular. Dão continuidade às manobras que visam “tomar o poder”, conforme traçou o ideólogo Zé Dirceu.
A prática virulenta dos cultuadores de Lula comprova que eles fecham os olhos para a manifestação eleitoral, desrespeitando a Democracia que alardeiam da boca para fora. Eles continuam os mesmos de sempre, incapazes de reconhecer que o seu projeto de poder é repudiado pela nacionalidade.
EXTRAÍDADEBLOGDOMIRANDA
Os brasileiros assistiram e reprovaram a incivilidade de Fernando Haddad, que como porta-voz de Lula, preso por corrupção, não reconheceu a derrota nem cumprimentou o adversário; e fez pior, voltou a falar da “inocência” do seu chefe. Caindo em si 24 horas depois, saudou pelo twitter o oponente, fugindo da orientação escatológica do PT, e sua nota oficial antidemocrática.
Guilherme Boulos, invasor e depredador de prédios públicos, a trombeta maléfica do narco-populismo, expressou com a sua cacofonia de ódio o não reconhecimento da derrota e prega a revolta, mobilizando manifestações contra o presidente Bolsonaro recém-eleito; este terrorista de botequim passa despercebido pela Justiça.
Tivemos nestas manifestações de inconformismo raivoso a contumaz deixa teatral dos lulopetistas, mostrando o que ocorreria no País se o PT tivesse vencido as eleições: assistiríamos os invasores adestrados pelas FARCs invadir propriedades, os Black Blocs chegariam babando de ódio, e os “adélios” trariam na boca o gosto de sangue.
Felizmente, o pronunciamento do povo brasileiro nas eleições foi um repúdio à violência dessa gente e que “lugar de corrupto é na cadeia”. Tivemos no pleito o avesso do esperneio dos que defendem a ditadura Maduro como “democracia legítima” e que consideram “preso político” o corrupto que combinava e recebia propinas ocupando a presidência da República.
A cidadania registra a configuração fascistoide do lulopetismo e seu discurso de rancor contestando a legitimidade das eleições democráticas e a vitória de Jair Bolsonaro. Cegos pelo fanatismo, os burocratas partidários e pelegos sindicais ignoram a realidade das urnas, e tentam manobrar seus seguidores a levar o Pais ao caos.
Usando uma tática já desmoralizada, mergulham no pântano lamacento do vitimismo taxando antigos aliados de traidores, como Ciro Gomes, e lamentando o apoio tardio parceiros Marina Silva e Joaquim Barbosa. Com esta artimanha, terceirizam a acachapante derrota, tentando manter com injeções de morfina falsificada a sobrevida do presidiário Lula da Silva, que foi o grande perdedor.
Sem fazer autocrítica, e menosprezando quem não é do bando, os narcopopulistas criam a estratégia de agitar as massas alienadas contra a expressão democrática da vontade popular. Dão continuidade às manobras que visam “tomar o poder”, conforme traçou o ideólogo Zé Dirceu.
A prática virulenta dos cultuadores de Lula comprova que eles fecham os olhos para a manifestação eleitoral, desrespeitando a Democracia que alardeiam da boca para fora. Eles continuam os mesmos de sempre, incapazes de reconhecer que o seu projeto de poder é repudiado pela nacionalidade.
EXTRAÍDADEBLOGDOMIRANDA
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