Com Blog do Josias, UOL
Até o momento, o PT já gastou em sua campanha presidencial algo como R$
26 milhões. Dinheiro majoritariamente público. O grosso serviu para
cobrir despesas da candidatura-fantasma de Lula. E o partido trata a
verba do contribuinte como pasta de dente que deixou o tubo. Não cogita
devolver. Incorporou as cifras à contabilidade da campanha do substituto
Fernando Haddad. E espera que tudo fique por isso mesmo.
Todos no PT —do porteiro aos dirigentes— sabiam que Lula seria proibido
de disputar o Planalto. O partido estava tão ciente de que a Justiça
Eleitoral barraria o seu ficha-suja que enfiou na chapa um
candidato-laranja: Fernando Haddad. A insistência de Lula em prolongar a
polêmica sobre sua falsa candidatura teve o propósito de ludibriar o
eleitor.
Sob instruções de Lula, mobilizou-se uma infantaria de advogados para
esticar um processo sabidamente inviável. Por quê? A polêmica dava
contornos emocionais ao caso, preparando o ambiente para a transferência
de votos de Lula para Haddad. As pesquisas sinalizam que o cambalacho
pode ser um sucesso.
Se nada for feito, o PT terá atingido o ápice da malandragem perfeita:
retirou do bolso do eleitor o dinheiro usado para ludibriar o mesmo
eleitor. É como se a verba pública, nas mãos do petismo, fosse dinheiro
gratuito.
extraídaderota2014blogspot
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