#vamosmudarbrasilia
No Palácio do Planalto, o clima é de apreensão, sobretudo porque Dilma perdeu quase toda a vantagem que tinha sobre a oposição nas pesquisas de intenção de voto. A popularidade da presidente está em queda em todas as regiões, com o índice de rejeição atingindo patamares recordes. Os assessores presidenciais admitem que não será fácil para a candidata petista explicar o porquê de ter empurrado a economia para a recessão.
O discurso de que os pessimistas são contra um projeto de 12 anos, que promoveu a ascensão social de mais de 40 milhões de brasileiros, já não cola. É justamente nessa nova classe média que se nota o crescente descontentamento com o governo. O temor de perder conquistas tão importantes está evidente. E vai se refletir por meio de muitos votos.
Integrantes da campanha da presidente Dilma reconhecem que ninguém tem mais a ganhar do que ela, se anunciar, antes das eleições, qual será sua equipe econômica em um eventual segundo mandato. Ainda que timidamente, os auxiliares petistas reconhecem que o Planalto é a principal fonte de incerteza que hoje está travando o país. O ideal, reconhecem, é que ela dê um choque de credibilidade, com nomes fortes, pois, depois de quatro anos prometendo e não cumprindo, não será qualquer pessoa para comandar o Ministério da Fazenda, por exemplo, que mudará o humor de empresários e investidores.
fonte avarandablogspot
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