RECEBI ESTE ARTIGO POR E-MAIL. MUITO BOM, INTERESSANTE E EXPRESSA A VERDADE. SUGIRO A LEITURA E, DEPOIS, SE POSSÍVEL, REPASSE-O PARA QUE UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS POSSA TER ACESSO.
E o Ministro Toffoli,
conhecido como “aquele que é, mas que nunca deveria ter sido”, votou a
favor da absolvição do Deputado João Paulo Cunha.
- “Então um ar de
espanto percorreu o semblante de todos no recinto”.
Infantil e sem graça
o nosso chiste, quase idiota, dizem os descrentes.
Sabemos quem é o Ministro,
as suas origens, os seus apegos, os seus amores, as suas pretensões, e o quanto
paga, e está disposto a pagar para chegar aonde chegou, e lá manter- se doa
a quem doer.
André Comte –
Sponville, conhecido filosofo francês, legou – nos de seu livro “Pequeno
Tratado das Grandes Virtudes”, lapidares lições sobre as virtudes, entre elas,
a FIDELIDADE.
Aparentemente,
Tofolli é fiel aos seus princípios basilares, sentimentos impalpáveis, objetos
aleatórios, quimeras viscosas e fugidias e tão etéreas, que dizem as más
linguas, nem ele as conhece; outras afirmam, que ele nem as tem.
Mas é fiel. É um
virtuoso. Como os mais crápulas Generais de Hitler foram para o seu amado
chefe. Fieis inclusive na perpetração do holocausto.
De uma fidelidade
fora – de – série e, desse modo, acima dos questionamentos de reles mortais.
Toffoli reconhece os
seus amos e os venera. É fidelíssimo.
O seu apego a algo ou
a alguém ao extremo é um sinal de que ele possui a virtude da fidelidade, e por
eles é capaz de morder a própria mãe, o que dirá dar um chute na verdade, ou
virar as costas para o que é justo.
Logo, é preciso
reconhecer que estamos diante de um expoente. Por fidelidade é capaz de
qualquer coisa, inclusive absolver um crápula e condenar à morte um inocente.
Homens como o
Ministro alçaram - se aos píncaros tão altos na sua posição exponencial que
comandam a própria consciência, agora subordinada aos seus destemperos,
portanto exclui - se das virtudes e valores incomensuráveis do restante da
ralé, que é assolada por uma vozinha impertinente que lhe sussurra “não faz
isto irmão, está errado”.
Assim, sem lenço e
sem documento, e o melhor, sem consciência, e sem freios, lá vai o Ministro.
Mesmo os mais
cretinos, também podem ser fieis aos seus ódios, aos seus vícios, aos seus
despudores.
Questionado se não
estaria impedido de julgar os réus do Mensalão por suas conhecidas e
inquestionáveis ligações com o lado dos mensaleiros, peremptoriamente, e sem um
rubor, asseverou, “NÃO”.
Portanto, ao sabermos
dos votos do Ministro Toffoli, tiremos o chapéu e admitamos, “o cabra é fiel
até na falta de vergonha”.
Toffoli deve ter dado
a sua palavra a alguém, “não acusarei nenhum réu do mensalão”. E firme
como uma rocha e, exemplarmente fiel absolveu e absolverá a quem quer que seja
até a “bruxa malvada que azucrinou a Cinderela”.
Que ninguém ouse acusá – lo de não dedicar
fidelidade absoluta ao seu dono. Pois cometerá uma lapidar injustiça. E mais: com o seu "notório saber
jurídico" (não conseguiu aprovação para o cargo de Juiz de primeira
instância, nem nunca escreveu uma obra jurídica) e "ilibada conduta
moral" (??), aos 41 anos, será, logo, logo, o decano do STF, pois lá
permanecerá até os 70 anos...
Por conseguinte, dá - lhe Ministro, e vai
fundo que “nóis guenta”.
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