RECEBI O TEXTO VIA E-MAIL. TRATA-SE DE UM ASSUNTO IMPORTANTÍSSIMO, POR ESSE MOTIVO PEÇO QUE O AMIGO LEITOR DEPOIS DE LER, REPASSE-O.
Embora tantas eleições já tenham ocorrido em nosso
País, a deste ano se reveste de grande importância. Digo isso pelo
quanto ela pode significar em termos de interrupção de um processo
deletério de administração de um partido que recorreu a tudo quanto é
artifício para ocupar todos os espaços da administração em seus
diferentes níveis, o municipal, o estadual e o federal. Não se trata de
preconceito contra quem quer que seja, mas em face de uma declaração
feita por um dirigente desse partido de que “não queria passar o governo para os tucanos” (sic),
veio a lembrança de que toda concepção ditatorial tem por objetivo
escoimar da vida pública a oposição. Ora, a tese defendida por esse
partido vendedor de ilusões é a de que os trabalhadores devem ter em
mente que têm reais possibilidades de ganhar sem trabalhar, de que é
exemplo essa política assistencialista perversa, que subtrai do homem a
dignidade que só a atividade laboral é capaz de lhe propiciar. Esse nada
mais é do que um recurso que foi concebido para manter a massa cativa e
alienada. Isso é o que todos estamos vendo em nosso dia-a-dia e já se
tem notícias da existência de municípios que estão recorrendo a
trabalhadores de fora para conseguir mão de obra disposta ao trabalho.
De forma resumida podemos dizer que o partido que hoje se instalou no
poder, e que pretende expandir-se para o maior número possível de
municípios, tem como prática usual, a mentira, a hipocrisia, a
banalização da corrupção, a dissimulação, o assalto aos cofres públicos,
isso para apenas citar algumas das centenas de outros adjetivos que
transmitem, injustamente, o pensamento que se tem com relação a
atividade sindical. Esse é o mais autêntico sindicalismo marrom que já
pudemos ver em nossas vidas. Para esse partido, a ideologia é o dinheiro
público; para eles, a palavra povo nada mais representa do que uma
ideologia totalitária. Efetivamente que muitos imaginam que é chegado o
momento de as FFAA entrarem em ação para interromper esse processo de
degradação ora em curso no Pais. Se os tempos fossem outros, talvez essa
fosse uma solução. Mas, o País evoluiu, apesar da presença deles, o
Brasil é outro que não concebe tal solução, e a sociedade ainda se
encontra inerme por achar que o que a mídia comprometida divulga é a
expressão da verdade e que o melhor é continuar deitado em berço
esplêndido, exatamente a gosto dos que se articulam para se perpetuar no
poder. Apregoam, insistentemente, que são democratas, embora se
empenhem em abolir a oposição, que é uma característica do que é
democracia, ou seja, a presença do contraditório. Como se pode ver,
amigos da Família Militar, o desafio que temos pela frente é
grande, mas não impossível de ser vencido. Tudo vai depender de nossa
capacidade de disseminar as presentes informações aos que nos são
próximos. Eles conseguiram chegar ao poder usando a fragilidade da
democracia em nosso País e precisam ser dele alijados pelo mesmo
processo. Não se iludam pelos militantes que apregoam que se o governo
está dando conta da administração nada melhor do que ter continuidade.
Isso é uma falácia que se aplica a todos os níveis de poder, o
municipal, o estadual e o federal. Ao acolher essa tese, instituir-se-á a
concepção da existência de um partido único, o que seguramente nos
levará ao já rançoso totalitarismo nazista de triste memória. É
imperioso reagir a esse dissimulado socialismo, tendo sempre em mente o
que disse em certa ocasião uma Primeira Ministra Inglesa ao definir essa
ideologia: “O socialismo dura até que se esgote o dinheiro público”.
Somente depois que todo o dinheiro público for dilapidado é que os
atuais detentores do poder se disporão a deixá-lo. Até lá não existirá
força capaz de interromper esse processo que tornará o partido no poder
como o mais rico da América do Sul, isso para nos cingir apenas a um
universo limitado. A CONFAMIL recomenda a Família Militar
que seja o agente encarregado de, com o seu voto, escoimar da vida
pública essa aberração moral e ética gerada no que existe de mais
pernicioso no sindicalismo brasileiro. Waldemar da Mouta Campello Filho Capitão-de-Mar-e-Guerra Presidente da CONFAMIL Coordenador do Sistema CONFAMIL.
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