Everson Leal jornal da cidade
foto Andrade Junior
Que a Globo vai contra a família, a moral, aos bons costumes, ao cristianismo e contra o governo Bolsonaro, que está tirando o país da lama, todos já tem essa percepção. Mas a cada dia ela se supera em suas maldades que afetam os nossos jovens e crianças.
No dia 23 de dezembro, foi exibido no ‘programete’ de Fátima Bernardes, a Ludmilla, uma cantora de funk, cantando uma música que faz clara referência a plantar maconha no quintal de casa.
Imagine isso, veiculado em uma emissora de grande audiência quanto a Globo, no horário das 10:30 da manhã ao meio dia, na cabeça de milhões de jovens malformados em escolas públicas, que não sabem nem ler direito, segundo os últimos exames internacionais do PISA.
É praticamente uma ordem a ser cumprida.
E ao final da apresentação, Fátima Bernardes aplaude alegremente a Ludmilla, por sua apologia às drogas em rede nacional, para milhões de crianças, jovens, e cristãos que não são complacentes com isso.
Um detalhe que chamou a atenção foi que a apresentadora nem perguntou nada sobre a letra, limitando-se a fingir que não entendeu nada. Poderia ter perguntado: “Que planta é essa, que você faz referência na letra, que ninguém sabia o que era? E por que vende a 1 real o grama?”
Por falar em apologia, o artigo 33 do parágrafo 2º, da lei 11.343/2003 (Lei Antidrogas), mostra a atitude ilícita de quem instiga, induz ou ajuda alguém a usar drogas (ilícitas, claro).
Temos também o Art. 286 do Código Penal Brasileiro, que prevê detenção ou multa para quem incitar publicamente a prática de crime, como é o plantio e venda de entorpecentes.
Imagina fazer isso na maior rede de Televisão do país?
Lembrei-me do nosso maior filósofo em atividade, o professor Olavo de Carvalho, que sempre alertou sobre a propagação do marxismo cultural, baseado em Antonio Gramsci, que pregava a ocupação de todos os meios culturais por marxistas: Escolas, meios de comunicação, teatro, cinema, literatura, etc.
A cultura deveria ser dominada a tal modo, de forma que se alcançasse a hegemonia cultural, enaltecendo a baixa cultura em detrimento da alta cultura. Como exemplo de alta cultura, poderíamos citar a literária obra de Shakespeare, que exigiu dele, anos de estudo e dedicação para chegar a um alto nível. Como baixa cultura ´poderíamos imaginar um quadro branco com um círculo desenhado com fezes de cavalo. Até mesmo o próprio cavalo, treinado adequadamente, conseguiria fazer tal obra.
Só que isso seria considerado “arte” e “cultura” na atualidade. E é exatamente isso que está acontecendo no Brasil, em todas as áreas.
O que seria lixo em outros tempos, agora é “arte”; o que era ilegal ou imoral, é enfiado goela abaixo da população, como se fosse o suprassumo das artes e modelo a ser seguido.
Fica agora, a questão: Por onde andam as autoridades do MP, do conselho tutelar, delegados da infância e juventude, Juízes das varas da infância e da Adolescência, que não viram e ainda não tomaram conhecimento desses graves fatos?
Qual é a responsabilidade da Globo nessa história?
Veja o vídeo:
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