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O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, seguiu a mesma ladainha do engana trouxa de seus antecessores Sílvia Bastos, Paulo Rabello e Joaquim Levy ao convocar entrevista coletiva para negar existência da caixa-preta do banco público, apesar de CPI e delação premiada de Palocci já terem contado como governos do PT distribuíram favores oara amigos do Brasil, como Odebrecht e JBS, e ditadores comunistas de Angola, Cuba e Venezuela entre outros. O cinismo do yuppie da Tijuca chegou ao ponto de ele não justificar, o que foi cobrado por Bolsonaro, os 48 milhões de reais pagos à Cleary Gottlieb, da qual um dos sócios testemunhou em defesa de Lula na presença de Sergio Moro e que também prestou serviços milionários à Odebrecht, que deu calote bilionário na instituição que "auditou", e à Petrobrás. O presidente da República chamou o fato de "esquisito", mas é muito mais do que isso: é absurdo. Montezano protege burocratas que participaram da roubalheira para manter relações cordiais com eles quando voltar ao mercado e precisar de seus favores. Só há uma providência a tomar: demiti-lo.
Como profissional, trabalhei como apresentador, repórter, redator, produtor, diretor de jornalismo em várias emissoras de rádio - Rádio Difusora de Pirassununga, Rádio Cultura de Santos e São Vicente, Rádio Capital de Brasília, Rádio Alvorada de Brasília, Sistema Globo de Rádio/DF, Rádio Manchete FM/DF, Rádio Planalto de Brasília e 105 FM DF e Rádio Cultura de Brasília. Fui Professor de Radiojornalismo no CEUB. Funcionário concursado da Secretaria de Saúde do Distrito Federal requisitado pelo TCDF até me aposentar em fevereiro ultimo. Também trabalhei, nos anos 70 no jornal O Movimento de Pirassununga.
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