Por General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva
O Brasil ainda está em processo de amadurecimento político. A esquerda socialista, há décadas, dominou uma grande parcela da sociedade nos setores formadores de opinião, particularmente no ensino, na cultura e na mídia. Porém, a reversão do processo de destruição dos valores e do civismo, promovido por essa esquerda, parece estar começando. Você está convocado para, com sua presença nas manifestações de 13 de março, participar do processo com que a Nação vai recuperar o Estado, que a esquerda socialista aparelhou, usurpou e vem usando para ampliar o seu nefasto poder.
A nossa firme e permanente cobrança sobre a liderança política que vier a suceder a camarilha petista será a continuação do "pequeno começo". O caminho será longo, pois será necessária a ascensão de novas lideranças para substituir, com perdão do termo, a imensa escória que habita a política nacional, abrigada em todos os partidos atuais.
Mas por quê tem que ser eu, diria alguém, já que existem instituições que poderiam fazê-lo? Porque você é um "homem ou uma mulher de bem"!
O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros (Confúcio)
O Brasil ainda está em processo de amadurecimento político. As instituições já têm uma boa estabilidade, mas não funcionam bem, pois se assim fosse, não teriam deixado o Brasil ficar à mercê dessa camarilha durante treze anos de manipulação do poder e assalto aos recursos do País. Ela arrasou política, econômica e moralmente o Brasil! Em qualquer país maduro, onde as instituições são efetivas, elas já a teriam ejetado do poder legalmente.
Mas aqui é o Brasil ainda imaturo. Assim, você tem o dever cívico de cobrar pessoalmente o funcionamento efetivo das instituições, pois isso não interessa às atuais lideranças patrimonialistas - petistas e não petistas. Elas não vão assumir essa "bandeira". Faça isso você mesmo em 13 de março, pois os brasileiros e as brasileiras não querem ser medíocres.
A consciência actua como um dar-se conta do que devemos fazer. Não é a decisão de como devemos agir: a decisão vem depois e consiste em seguir ou não o juízo da consciência. A consciência não é a decisão da vontade, mas o perceber com a inteligência. E não julga o que é que mais gostamos, mas o que devemos fazer. Por isso se chama a voz da consciência --- ( Juan Luis Lorda).
Caro amigo e amiga. Em 13 de março, não conflite com a sua consciência, pois ela lhe dirá o que deve fazer
EXTRAÍDADEAVERDADESUFOCADA
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