Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Papa: comunistas 'roubaram' bandeira da pobreza da Igreja

#vamosmudarbrasilia
Portal Terra - 
O papa Francisco afirmou que os comunistas roubaram da Igreja Católica a causa ou "a bandeira dos pobres", que em sua opinião "é cristã" já que se situa no centro do Evangelho há 20 séculos. "Os comunistas nos roubaram a bandeira. A bandeira dos pobres é cristã (...). Os comunistas dizem que tudo isso (luta contra a pobreza) é algo comunista. Sim, claro, como não? Mas 20 séculos depois (da escritura do Evangelho). Quando eles falam, nós poderíamos responder: 'Mas se vocês forem cristãos!'", disse.
A declaração foi dada pelo pontífice em entrevista publicada neste domingo pelo jornal italiano "Il Messaggero", na qual aborda temas como a política, a queda da natalidade na Europa, o papel da mulher na Igreja Católica e a exploração infantil.
O papa lembrou seus anos em Buenos Aires e disse ter sentido "dor" quando lhe advertiram que havia meninas de 12 anos que se prostituiam em suas ruas. "Me informei e efetivamente era assim. Me doeu. Mas me doeu mais ver como carros grandes dirigidos por idosos paravam frente às meninas para pagar 15 pesos que usavam para comprar droga. Para mim esses idosos também são pedófilos", afirmou.
O papa Francisco também se mostrou preocupado com a queda da natalidade na Europa, um continente que, segundo sua opinião, parece ter se "cansado de ser mãe e hoje prefere ser avó". "O outro dia estava lendo uma estatística sobre as prioridades de compra da população em nível mundial. Alimentos, roupas e remédios eram seguidos por cosméticos e despesas com animais", contou.
A estatística fez o papa dizer que a queda da natalidade e a alta na manutenção de animais de estimação acontece porque "a relação afetiva com os animais é mais fácil e majoritariamente programável" já que "não são livres", enquanto ter um filho é "algo complexo".
Por outro lado, Francisco reconheceu que o papel da mulher -"a coisa mais bela que Deus fez"- na Igreja não ocupa o lugar que é correspondente a ela, mas enfatizou que Igreja está trabalhando sobre a teologia da mulher. Bergoglio, além disso, voltou a assinalar a decadência atual da política, "arruinada" pela corrupção e os escândalos econômicos.
"A corrupção, infelizmente, é um fenômeno mundial. Há chefes de Estado presos por isso. Refletido muito, cheguei à conclusão de que muitos males aumentam, sobretudo, em épocas de mudança", referiu.

PF investiga maiores empreiteiras do país por repasses a doleiro

#vamosmudarbrasilia
Empreiteiras contratadas para obra de refinaria são suspeitas de repassar propina para ex-diretor da Petrobras e vão ser investigadas em inquéritos abertos na Operação Lava Jato

por Congresso em Foco  

Folha de S. Paulo
PF investiga empresas que pagaram doleiro
As maiores empreiteiras do país, como OAS, Mendes Junior e UTC Constran, serão investigadas em 23 inquéritos abertos pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.
A suspeita é que repasses feitos por elas a uma empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef, acusado de comandar esquema bilionário de lavagem de dinheiro, tenham servido para pagar propina ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
O suborno teria origem em contratos superfaturados na refinaria Abreu e Lima, que está sendo construída pela estatal em Pernambuco, segundo a força-tarefa criada para apurar suspeitas de desvios de recursos da Petrobras.
Costa é acusado de ter intermediado os contratos superfaturados da refinaria.
Tanto Costa como Youssef estão presos em Curitiba em razão da Operação Lava Jato. O ex-diretor da Petrobras é réu num processo sob acusação de peculato –crime que funcionário público comete quando desvia dinheiro.
Kassab se afasta de tucanos para apoiar rival de Alckmin
As divisões internas do PSDB de São Paulo empurraram o PSD, partido do ex-prefeito Gilberto Kassab, para uma aliança com o nome que hoje aparece como principal adversário do governador Geraldo Alckmin (PSDB) na disputa eleitoral deste ano, Paulo Skaf (PMDB).
Kassab anunciou a decisão na tarde desta sexta-feira (27). O acordo com Skaf dará ao peemedebista mais 1min15s de propaganda na TV e equilibrará o tempo de exposição das principais candidaturas ao governo do Estado.
Em troca do apoio, o peemedebista convidou o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, filiado ao PSD, para ser seu candidato ao Senado. Meirelles prometeu dar uma resposta até segunda. O marqueteiro do peemedebista, Duda Mendonça, já ensaia slogan: “Skaf, Batochio [vice na chapa] e Meirelles. A mudança em São Paulo já começou”.
Rivais minam base de Dilma no Nordeste
Os dois principais adversários de Dilma Rousseff na corrida presidencial montaram palanques em vários Estados do Nordeste com candidatos de partidos que apoiam a reeleição da presidente, explorando divisões do bloco governista numa região que foi decisiva para a vitória de Dilma nas eleições de 2010.
No Ceará, o senador mineiro Aécio Neves, candidato do PSDB à Presidência, fechou com o senador Eunício Oliveira, candidato do PMDB a governador, indicando o ex-governador Tasso Jereissati como candidato ao Senado.
Eunício é aliado de Dilma em Brasília, mas no Ceará a presidente está com o governador Cid Gomes (Pros) e seu irmão, o ex-ministro Ciro Gomes, que devem lançar outro candidato a governador com o apoio do PT.
Aliado a Eunício, Aécio conseguiu abrir uma trinca no palanque de Dilma no terceiro maior colégio eleitoral da região Nordeste.
Na sexta-feira (27), Aécio e seu rival Eduardo Campos, pré-candidato do PSB à Presidência, visitaram o Piauí como convidados da convenção que aprovou a candidatura do governador José Filho (PMDB) à reeleição. Os dois fazem parte da chapa peemedebista. O candidato do PT no Piauí será o senador Wellington Dias.
O Nordeste funcionará nesta eleição como uma espécie de câmara de compensação dos votos presidenciais.

Observações incompletas

#vamosmudarbrasilia
Carlos Chagas - Tribuna da Imprensa -Sexta feira, porque a bola não rolou nos estádios da Copa do Mundo, foi dia de alinhar algumas observações preliminares sobre o certame. Outras virão quando tudo terminar, mas, por enquanto, é bom registrar:
Quem assistiu as magníficas transmissões pela televisão, quando as câmeras focalizavam as arquibancadas, terá tido a impressão de a copa estar sendo realizada na Suécia ou na Noruega. Só lourinhas e lourinhos, gente que parecia haver saído de salões de beleza, muito bem vestida e, pelo jeito, melhor alimentada. Não se apresentou um retrato do Brasil, já que só as elites parecem haver conseguido enfrentar os altíssimos preços das entradas. O povão ficou de fora, ficamos devendo ao mundo as imagens de trabalhadores, operários, negros, mulatos e brancos, mal vestidos mas com o mesmo ou maior direito ainda de participar. O futebol virou esporte da classe média alta para cima, com a participação da Fifa.  As seleções da Europa, com duas ou três exceções, foram mandadas para casa na fase inicial, demonstrando que a presunção e a arrogância estão expulsas de campo. Espanha, Itália, Inglaterra, Portugal e outros chegaram de nariz em pé, imaginando dar um passeio neste continente subdesenvolvido. Quebraram a cara. Dos nove sul americanos, oito estão nas oitavas de final.
O futebol, de um modo geral, andou para trás. Quase sem exceção, todo craque que recebe um passe tem primeiro que matar a bola para depois dar sequência à jogada, quando então já se vê assediado pelo adversário. Pouquíssimos passam a bola de primeira, deixando de dar às partidas o ritmo necessário ao futebol moderno.
Não há um time que, quando apertado, não passe a bola para trás. O que mais se vê são os zagueiros recebendo de companheiros da intermediária, trocando passes que apenas dão à equipe contrária tempo para articular-se e marcar.
Atrasar a bola para os próprios goleiros em vez de avançar também virou rotina, sem que se atente para o fato de que os infelizes obrigam-se a dar chutões para a frente, quase sempre na cabeça ou nos pés da equipe contrária.
Temos tudo para chegar à final: time, torcida e futebol. Mas se não chegarmos, podendo até cair nas partidas que se iniciam hoje, nem por isso o país será diferente. Trata-se apenas de uma competição esportiva.
Por último, uma cobrança: o governo não avançou um milímetro no sentido de apontar para que servirão, durante a semana, os luxuosos estádios construídos com preços superfaturados pelas empreiteiras. Por que não poderiam ser adaptados para funcionar como escolas e universidades, entregues à iniciativa privada de modo a ampliar de muito o número de vagas e de professores hoje desempregados? Um negócio bom para todas as partes, mas até agora olimpicamente desconhecido pelo poder público.

continuam agindo na surdina...

#vamosmudarbrasilia
Diário Oficial da União (734) de 02.05.14
 Para isso serve a copa...
A DILMA novamente aprontando com os profissionais de saúde:
Aprovou uma portaria que autoriza o exercício da profissão de profissionais formados no Mercosul SEM REVALIDAÇÃO DO DIPLOMA!
Agora além do "Mais Médicos" teremos "Mais Enfermeiros", "Mais Fisioterapeutas", "Mais Odontólogos", "Mais Farmacêuticos" e por aí vai...
As profissões que foram autorizadas a trabalhar livremente no Brasil são: Médicos, Farmacêuticos, Dentistas, Enfermeiros, Nutricionistas, Psicólogos, Fisioterapeutas e Fonoaudiólogos!
Todos formados no exterior sem revalidar o diploma no Brasil...
Tudo isso na "Surdina" da Copa do Mundo!
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=05/05/2014&jornal=1&pagina=36&totalArquivos=148
Mandem isso pra todos seus amigos enfermeiros, odontólogos, fisioterapeutas, farmacêuticos...

Lula usa dados errados em discurso para empresários


#vamosmudarbrasilia


O GLOBO

Para tentar reconquistar a confiança do empresariado nacional e internacional no governo Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recorreu nesta semana a uma enxurrada de números e indicadores para sustentar a continuidade das conquistas sociais e econômicas de seu governo na gestão de sua sucessora.
Uma análise feita pelo Globo do discurso que ele fez num evento da Câmara de Comércio França-Brasil mostra, no entanto, que o ex-presidente cometeu vários deslizes em sua fala. Indicadores como investimento externo direto, dívida bruta e corrente de comércio, citados por Lula como “êxitos dos últimos 12 anos”, na verdade pioraram durante o governo Dilma.
O ex-presidente se enganou ainda ao citar dados sobre reajuste salarial, informações sobre exportação de alimentos e também a posição do PIB do Brasil no mundo, em especial na comparação com outras nações emergentes.
A assessoria do Instituto Lula informou que o ex-presidente não adota a paridade monetária para falar sobre o PIB, apesar de esta ser considerada pelo Banco Mundial a medida mais adequada para comparar economias. O instituto admitiu que Lula se equivocou sobre dados relativos à exportação de alimentos e diz haver diferentes dados sobre os índices de reajuste salarial do Dieese.


o abandono da presidenta Dilma


#vamosmudarbrasilia
Diante da debandada de aliados, o Planalto recorre ao fisiologismo para evitar a implosão da aliança governista. Mesmo com o esforço, partidos da base irão rachados para a campanha, diz revistaIstoÉ
O abandono de Dilma
Quando Dilma Rousseff assumiu o comando do País, quase quatro anos atrás, ela reunia o apoio de 17 partidos, o que lhe assegurava votos favoráveis no painel eletrônico da Câmara de pelo menos 306 dos 513 deputados. Era a maior base aliada de um presidente em início de mandato desde a redemocratização. Às vésperas da campanha pela reeleição, o quadro de alianças nem de longe lembra aquele desfrutado pela então presidenta recém-eleita. Em queda nas pesquisas e com a popularidade em xeque, Dilma Rousseff assiste a uma debandada de partidos da sua coligação. O primeiro a pular fora da nau governista foi o PTB, que chegou a participar de um jantar no Palácio da Alvorada oferecido por Dilma e saiu de lá com a promessa de selar a aliança, mas pegou de surpresa a todos no Planalto ao anunciar o rompimento às vésperas da convenção do PT. Depois, veio o anúncio do apoio de Sérgio Cabral, aliado histórico de Dilma no Rio de Janeiro, a Aécio Neves (PSDB), principal candidato de oposição.
Na última semana, para evitar a deserção de novas legendas, o que lhe custaria preciosos minutos na televisão durante o horário eleitoral, o governo teve de recorrer ao fisiologismo e ao velho e surrado toma lá dá cá. Só que, desta vez, Dilma precisou aprimorar o método. Para agraciar o PR, fez uma das maiores concessões a um aliado desde que assumiu o poder: trocou o comando de dois ministérios, o dos Transportes e o de Portos, setores considerados fundamentais para o andamento dos projetos de infraestrutura do governo. Com isso, César Borges deu lugar no Ministério dos Transportes a Paulo Sérgio Passos. Como compensação, assumiu a Secretaria de Portos, na vaga deixada por Antônio Henrique Silveira. Até então, Dilma resistia a promover alterações nas áreas, mas teve de ceder temendo uma defecção de partidos ainda maior e de olho no tempo de tevê durante a eleição. Contabilizados os apoios oficiais de PMDB, PR, PDT, Pros, PSD e provavelmente o do PP, Dilma terá 11 minutos e 25 segundos em cada bloco de 25 minutos na propaganda eleitoral, cerca de 45% na fatia do tempo.
Com as concessões aos aliados, o governo almejava em primeiro lugar assegurar o maior naco de tempo na televisão. Conseguiu. O outro objetivo, no entanto, que era o de contar com o apoio da máquina partidária, ou seja, com o trabalho e o esforço de prefeitos e governadores dessas legendas para reeleger Dilma, dificilmente será alcançado. O PR, por exemplo, segue dividido na campanha, uma vez que grande parte dos deputados federais promete declarar apoio a Aécio Neves (PSDB). Na prática, mesmo se rendendo ao preço imposto pela cúpula do PR, Dilma não conseguirá a adesão das lideranças regionais do partido.
O mesmo deve ocorrer no PP, cuja convenção foi conturbada e parou na Justiça. O presidente da legenda, Ciro Nogueira (PI), precisou usar o poder do cargo para atropelar a maioria dos integrantes do partido que discursava na convenção a favor do apoio ao candidato tucano Aécio Neves. Nogueira suspendeu a discussão sob ataques dos companheiros que gritavam palavras como “vendido” e “ditador”. Ainda que tenham garantido o tempo de televisão do PP a Dilma, os progressistas convivem com um racha irremediável. No Rio Grande do Sul, a candidata Ana Amélia (PP) anunciou que a decisão de dar palanque ao tucano Aécio Neves independe do diretório nacional.
A maior fonte de dor de cabeça para Dilma durante as eleições, porém, deve ser o PMDB. O cenário de provável segundo turno vem incentivando a revoada de peemedebistas da linha de frente da campanha da presidenta, mesmo com a legenda compondo formalmente a chapa presidencial. Embora tenham indicado, por decisão da maioria, o nome de Michel Temer para vice-presidente, setores expressivos do PMDB dificilmente entrarão de corpo e alma na campanha de Dilma. Há, entre as lideranças do partido, quem acredite que manter certa distância do PT é saudável para os planos futuros do próprio partido. Outros peemedebistas de peso decidiram já pelo rompimento total. Foi o caso do PMDB fluminense, que resolveu apoiar Aécio Neves (PSDB). O tucano vai subir no palanque do governador Luiz Fernando Pezão, cujo padrinho político é o ex-governador Sérgio Cabral, que já foi muito próximo da presidenta
Os problemas do PMDB com Dilma se estendem pelo Brasil. No Rio Grande do Norte, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, será apoiado pelo PSDB, pelo PSB e pelo PSC. Todos com candidatos próprios e opositores de Dilma. Eles serão convidados a pedir votos para Alves no Estado e o único acordo é que o presidente da Câmara não pedirá votos para eles diretamente em respeito à aliança nacional com o PT. No Paraná há outro enrosco. A candidatura da senadora Gleisi Hoffmann depende do apoio do PMDB. Mas o partido quer lançar o senador peemedebista Roberto Requião afinado com o PSB, por considerar suas chances de vitória superiores às de Gleisi.  Em São Paulo, é o vice-presidente da República, Michel Temer, quem turbina pessoalmente a candidatura de Paulo Skaf (PMDB), que vai disputar o Palácio dos Bandeirantes contra o candidato petista Alexandre Padilha.
Nos bastidores, tem sido cada vez mais difícil para a presidenta esconder o incômodo com a debandada e o racha dos aliados. Especialmente porque tudo o que Dilma não queria era se tornar refém do “toma lá dá cá” com os partidos. O que se viu com muita clareza na última semana é que nem mesmo quando cede às chantagens – e o faz negociando cargos públicos – o governo consegue o apoio esperado. Na quarta-feira 25, quando recebia adesão oficial de uma surpreendente maioria do PSD de Gilberto Kassab, a presidenta não conseguiu conter a indignação. Em entrevista, disparou contra as legendas que abandonaram seu projeto de reeleição. “Tem uma espécie de esperteza que tem vida curta. A política que aprendi a praticar ao longo da vida, desde a minha juventude, que me levou inclusive à prisão, implica construir relações que sejam baseadas, não em conveniências, mas em convicções”, disse ela. O discurso é correto. Pena que, na prática, o PT não só não abandonou como aperfeiçoou essas práticas, combatidas fervorosamente pelo partido antes de ascender ao poder.
Cadê eles?
A Copa do Mundo no Brasil é um sucesso e, agora, todos querem aparecer como responsáveis ou apoiadores do evento. Certo? Errado. Alguns nomes que pesaram para que o Mundial fosse realizado aqui simplesmente sumiram do mapa – ou melhor, das arquibancadas, dos gramados, dos holofotes. Como, por exemplo, o do presidente de honra da Fifa, João Havelange, 98 anos, sitiado por muitas acusações de corrupção, que está recluso em sua casa, em Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro. Ainda se recuperando de uma pneumonia depois de uma semana de internação hospitalar, ele acompanha as partidas pela televisão, segundo um amigo, e “tem gostado dos jogos, achando-os tecnicamente interessantes, com muitos gols”. O cartola também se regozija, elogiando a organização. “Os pessimistas foram calados”, teria dito, referindo-se aos que apostavam no fracasso do Mundial no País. Menos sumido, mas muito discreto, o atual presidente da federação, Joseph Blatter, 78 anos, assiste a alguns jogos nos estádios e, embora se esforce para não chamar atenção, já foi vaiado pela arquibancada quando sua imagem foi projetada no telão durante uma disputa. O secretário-geral da entidade máxima do futebol, o polêmico Jérôme Valcke, 53, está no Brasil desde maio, mas passou despercebido na primeira fase. Talvez para encerrar o período de reclusão, resolveu marcar uma entrevista coletiva na sexta-feira 27, no Maracanã, no Rio.
Agora, incógnita mesmo é o destino do ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) Ricardo Teixeira. Alguns de seus interlocutores afirmam que ele está longe da Copa do Mundo, viajando pela Europa. Com residência fixa no Rio e em Miami, Teixeira não é encontrado em nenhum dos dois endereços. No mês passado, foi visto almoçando com o ex-presidente do Flamengo Edmundo Santos Silva, no Leblon, zona sul do Rio. “Ele vive ‘zanzando’ entre os Estados Unidos, Europa, especialmente a Espanha, e o Brasil. Só não fica de vez nos Estados Unidos porque não tem o green card (literalmente, cartão verde, que permite a estrangeiros morar no país) americano”, diz uma pessoa próxima. Menos importante, mas também uma ausência notada, é a neta de Havelange, Joana, diretora-executiva do Comitê Organizador Local (COL). Ela está sumida também da casa do avô, com quem ainda não teria assistido a uma partida de futebol, desde a indigesta gafe cometida em maio, quando postou em sua conta do Instagram um texto que, entre outras coisas, dizia: “O que tinha que ser gasto, roubado, já foi”.
A dirigente não estudou na cartilha do avô, segundo um velho conhecido da família, que não quis se identificar. “Ela fez exatamente o contrário do que João Havelange ensinou. Ele sempre foi discreto, tomou cuidado redobrado com sua imagem. Joana se expôs e expôs a organização do evento. É claro que ele ficou chateado com ela”, afirmou. Resultado: outra Havelange fora de cena, outra executiva do futebol escondida nos bastidores. Joana segue sua rotina diária de reuniões no COL e assiste a jogos diretamente nos estádios, mas, até agora, está praticamente invisível. O time dos sumidos não ficaria completo sem o mascote da competição, o tatu-bola Fuleco, que sequer foi chamado para a abertura da Copa. O personagem só apareceu rapidamente, e em versão digital, nos telões das arenas para comemorar gols ou no noticiário como figura principal de um embate entre a Fifa e a Associação Caatinga, organização não governamental que reclama da falta de apoio financeiro da Federação aos projetos contra a extinção do bicho.
O fenômeno Pezão
Numa articulação comandada por Sérgio Cabral, governador do Rio monta em torno dele uma ampla aliança com 19 partidos e deslancha nas pesquisas para a reeleição
A voz da consciência
Gilberto Carvalho deflagra onda de autocrítica no PT e recebe apoio de alas do partido defensoras de uma volta às origens, de Lula e até do marqueteiro de Dilma, João Santana

Professor brasileiro é um dos que mais trabalham, afirma relatório da OCDE

#vamosmudarbrasilia

No Brasil, docente gasta 25 horas por semana só dando aulas, um porcentual 24% maior do que outros 30 países analisados


 Portal IG

Pesquisa foi feita com mais de 14 mil professores brasileiros; docentes usam apenas 67% do tempo da aula; o resto é "desperdiçado" com atividades administrativas e no controle da "bagunça"
Os professores brasileiros de escolas de ensino fundamental, gastam, em média, 25 horas por semana só com as aulas. O número é superior à média de aproximadamente 30 países, como a Finlândia, Coreia, Estados Unidos, México e Cingapura. Lá, os professores gastam, em média, 19 horas por semana ensinando em sala de aula, ou seja, um porcentual 24% menor. O  posição brasileira é inferior apenas à do Chile, onde os professores gastam quase 27 horas em aulas.
Leia também:
No Brasil, salário de professor é metade do que recebem outros profissionais
1 em cada 4 professores de escolas públicas brasileiras é temporário, diz Ipea
O docente brasileiro, contudo, usa até 22% mais de tempo que a média dos demais países em outras atividades da profissão, como correção de "tarefas de casa", aconselhamento e orientação de alunos. Todos os dados são da mais recente Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) divulgada nesta quarta-feira (25) na França.
Junto com o Brasil, não foram apenas países ricos e integrantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) - coordenadora da pesquisa - que participaram do estudo. Outras nações emergentes e também países menos desenvolvidos fizeram parte da pesquisa. Polônia, Bulgária, Croácia, Malásia e Romênia fazem parte do conjunto de nações integrantes da edição 2013 da Talis.
Os dados foram obtidos junto a mais de 14 mil professores brasileiros e cerca de 1 mil diretores de 1070 escolas públicas e privadas de todos os estados do País. Os docentes e dirigentes responderam aos questionários da pesquisa, de forma sigilosa, entre os meses de setembro a novembro de 2012. Cada questionário tinha cerca de 40 perguntas.
Em âmbito nacional, o estudo foi coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). Em 2007, o Brasil também participou da primeira rodada da pesquisa, a Talis 2008, que foi publicada no ano seguinte.
Objetivo
A pesquisa tem como principal objetivo analisar as condições de trabalho que as escolas oferecem para os professores e o ambiente de aprendizagem nas salas de aula.
De acordo com o Inep, "a comparação e análise de dados internacionais permite que os países participantes identifiquem desafios e aprendam a partir de políticas públicas adotadas fora de suas fronteiras".
Diferente do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), que prioriza a avaliação dos alunos, do seu contexto e da escola, no Talis, o foco está mais centrado nos docentes. "O programa Talis é um programa de pesquisas que visa preencher lacunas de informação importantes para a comparação internacional dos sistemas de ensino", afirma estudo da Universidade Federal do Paraná liderado pela pesquisadora Rose Meri Trojan.
"Desperdício"
A pesquisa também quis saber do professor quanto tempo de aula é voltado, efetivamente, para a aprendizagem. E o número é pouco animador para o Brasil. Mesmo com uma carga de 25 horas de aulas por semana, mais de 30% do tempo desses encontros regulares é "desperdiçado" em tarefas de manutenção da ordem dentro da sala e em questões burocráticas, como o preenchimento de chamadas e outras atividades administrativas.
Só o tempo gasto para por "ordem na bagunça" dos estudantes representa 20% do tempo total da aula. Com serviços administrativos, são gastos 12%. De aula mesmo, ou seja, atividades de aprendizagem, o professor dispõe apenas de 67% do tempo. É a pior situação entre todos os países avaliados. Na média dos países pesquisados, quase 80% do tempo é voltado, exclusivamente, para a aprendizagem.
"Precisamos otimizar mais o tempo em sala de aula. O Brasil ainda tem como foco o ensino, mas é preciso se voltar para a aprendizagem. Não podemos desperdiçar tanto tempo com outras questões", afirma Ocimar Alavarse, professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP).
Segundo ele, um dos principais fatores de dispersão do aluno é a  própria defasagem que ele tem em termos de conhecimento por uma série de fatores, inclusive os socioeconômicos. "Os alunos que chegam no fundamental veem com baixa proficiência ou possuem uma diferença muito grande em relação aos demais estudantes. Isso é um dos fatores que faz com que ele não fique atento às aulas e o professor precise gastar mais tempo organizando a dispersão", fala Alavarse.
Deslocamento
Além de usar mais horas por semana ensinando, parte dos professores brasileiros ainda sofre com o desgaste em descolamentos. Isso porque, muitos deles trabalham em mais de um estabelecimento.

"Ainda temos que enfrentar o desafio da reorganização do corpo de professores nas escolas públicas. O ideal era que ele estivesse vinculado a apenas uma escola. No entanto, é comum docentes, especialmente dos anos finais do ensino fundamental, ensinarem em mais de um estabelecimento, já que certas matérias que eles lecionam têm uma carga horária e número de turmas limitado", afirma Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
No Brasil, cerca de 40% dos mais de 2 milhões de professores da educação básica dão aulas em cinco ou mais turmas. E aproximadamente 20% deles ensinam em pelo menos dois estabelecimentos. Já em São Paulo, 26% dos professores dão aulas em duas escolas. Os dados são do Censo Escolar 2013 divulgados no início deste ano pelo MEC.




Energia pode levar a 'estouro' do IPCA

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Se a Eletropaulo obtiver o reajuste tarifário de 16,69% que pediu, a inflação vai bater o teto da meta de 6,5%, segundo economistas consultados pelo 'Broadcast', serviço de notícias em tempo real da 'Agência Estado' - o aumento da distribuidora de energia paulista valerá a partir de sexta-feira, mas ainda precisa ser definido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Pouco mais de um ano após a redução de 20% na conta de luz, uma das principais bandeiras políticas do governo Dilma Rousseff, a magnitude dos aumentos concedidos para as distribuidoras nos últimos meses surpreendeu até mesmo analistas que acompanham o tema de forma constante.
De acordo com o economista Étore Sanchez, da consultoria LCA, a alta nas tarifas da distribuidora paranaense Copel foi a causa da revisão das projeções da consultoria para o IPCA, o índice oficial de inflação. A empresa havia pedido um aumento de 32,4% em suas tarifas, mas a Aneel autorizou um índice ainda maior, de 35,05%. A previsão da LCA para a Copel era de 16%.
Depois disso, a projeção da LCA para a Eletropaulo, que era de um reajuste de 9%, também subiu, para 15%. Se esse índice for concedido, o IPCA deve atingir 6,5% no ano, o teto da meta estipulada pelo governo. "Não haverá mais espaço para a inflação até o fim do ano. Isso é um risco, porque os choques inflacionários são exógenos e imprevisíveis", disse Sanchez.
A Eletropaulo atende os consumidores de São Paulo, por isso sua tarifa tem um peso significativo na inflação. Segundo o economista-sênior do Espírito Santo Investment Bank (Besi Brasil), Flávio Serrano, cada 10% de aumento na tarifa da distribuidora tem um impacto de 0,09 ponto porcentual no IPCA.
"Se o reajuste da Eletropaulo for mais próximo do porcentual que a distribuidora pediu, de 16,69%, vamos ter de corrigir nossa projeção para o IPCA", disse Serrano. O Besi Brasil espera que a inflação encerre o ano em 6,4%, mas a projeção irá para 6,5% caso a solicitação da companhia seja integralmente aceita.
Política. A conta de luz também se tornou uma questão política neste ano. Depois do governo federal, os Estados também passaram a discutir o assunto, de olho no impacto que os aumentos podem ter em termos de votos nas eleições para governadores em outubro.
A mando do governador do Paraná, Beto Richa, a Copel pediu a suspensão do reajuste horas após o número ser divulgado. O governador se disse surpreso com o índice. O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, afirmou que a companhia pode aplicar um porcentual inferior, mas perderia direito a recomposição no futuro.
A ex-ministra da Casa Civil e atual senadora Gleisi Hoffmann (PT), principal adversária de Richa na disputa eleitoral, também entrou na discussão. "A responsabilidade pelo reajuste de 35,5% na conta de luz é do governador Beto Richa", disse, em nota. "É lamentável que o chefe do Executivo estadual tente manipular a boa-fé das pessoas."
Antes disso, a Cemig também transformou o assunto em polêmica. Após pedir reajuste de 29,74% e obter apenas 14,76%, a companhia veiculou propaganda em rádio e TV culpando a Aneel e o governo federal pelo reajuste. A empresa é controlada pelo governo de Minas Gerais, alinhado com o PSDB.
Para o ex-diretor da Aneel Edvaldo Santana, fazer uso político dos reajustes das tarifas é um erro que causa instabilidade no setor. "Toda vez que a política se mete no setor elétrico, temos problemas. Isso aconteceu nas décadas de 1970 e 1980. De uns tempos para cá, isso voltou a acontecer", afirmou. "Vamos ver se voltamos à normalidade, passadas as eleições." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Jornal equatoriano suspende edição impressa por restrições da lei de comunicação


O jornal equatoriano Hoy, fundado há 32 anos e considerado de oposição pelo governo, anunciou a suspensão da edição impressa, em consequência de um boicote publicitário e por regulações restritivas de uma lei de comunicação.
O Hoy passará a uma versão digital a partir de segunda-feira.
O jornal afirma em um editorial que a decisão foi baseada nas "regulações restritivas da Lei de Comunicação e o aprofundamento de alguns de seus dispositivos, incluindo os que limitam de forma discriminatória o investimento nacional em meios de comunicação".
O governo do presidente Rafael Correa, que mantém uma disputa com um setor da imprensa, que ele chama de opositor, promoveu a lei assinada em 2013, que proíbe que donos de bancos sejam proprietários de meios de comunicação. A norma é questionada pela iniciativa privada, que critica supostas restrições à liberdade de imprensa.
"O permanente boicote publicitário ao HOY, o cancelamento de contratos de impressão especialmente de textos escolares e outras limitações para financiar nossas operações, incluindo a iniciativa de transformar a informação em serviço público, em um cenário mundial de progressiva queda na audiência da imprensa escrita, nos obrigam a tomar a dura decisão de suspender a edição impressa diária", afirma o jornal de Quito.
"A gradual perda das liberdades e a limitação das garantias constitucionais sofridas no Equador, a autocensura que impõe a vigência da Lei de Comunicação, os ataques reiterados diretos e indiretos à imprensa que não é controlada pelo governo têm gerado, há mais de sete anos, um cenário totalmente adverso para o desenvolvimento de um jornal plural, livre, independente, aberto às distintas correntes de opinião", completa o editorial do Hoy.

O Diabo e o político do DF (ou de todo o Brasil)



#vamosmudarbrasilia
Rolando pela rede...
Um político, que pode ser um deputado distrital, federal, prefeito, senador, governador, presidente, andava  tranqüilamente quando é atropelado no Eixo Monumental de Brasília e morre. A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada.
— Bem-vindo ao Paraíso! Diz São Pedro. Antes que você entre, há um probleminha. Raramente vemos parlamentares ou governadores por aqui, e então não sabemos bem o que fazer com você..
— Não vejo problema, é só me deixar entrar, diz o nosso político.
— Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores. Vamos fazer o seguinte: Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Aí, pode escolher onde quer passar a eternidade.
— Não precisa, já resolvi. Quero ficar no Paraíso, diz o político.
— Desculpe, mas temos as nossas regras.
— Mas não dá pra dar um jeitinho?
— Não, respondeu com a cara fechada São Pedro.
Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno. A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe. Ao fundo o clube onde estão todos os seus amigos e outros políticos cassados, alguns com estágio na papuda, com os quais havia trabalhado. Todos muito felizes em traje social. Ele é cumprimentado, abraçado e seus colegas começam a falar sobre os bons tempos em que ficaram ricos às custas da ladroagem contra o povo. Jogam partidas de baralho e de futebol descontraídas, e cheias de roubalheiras, e depois comem lagosta, caviar, bebem vinhos franceses. Quem também está presente é o diabo, um cara limpinhos e muito amigável que passa o tempo todo dançando e contando piadas. Eles se divertem tanto que, antes que nosso político perceba, já é hora de ir embora. Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe. Ele sobe, sobe, sobe e a porta se abre outra vez. São Pedro está esperando por ele...
Agora é a vez de visitar o Paraíso.
Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que andam de nuvem em nuvem, tocando harpas e cantando. Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e São Pedro retorna.
— E aí? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Agora escolha a sua casa eterna.
O político brasileiro pensa um minuto e responde:
— Olha, eu nunca pensei... O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no Inferno.
Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno. A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo. Vê todos os amigos com as roupas rasgadas, sujas, catando o entulho e fezes e colocando em sacos de lixo. O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do político.
— Não estou en-en-entendendo, gagueja o político.
— Ontem mesmo eu estive aqui e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados!!!'
O diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz:
— Ontem estávamos em campanha. Agora, já conseguimos o seu voto...
Observação: Semelhanças entre esse político da história e aquele político que você conhece pode não ser mera coincidência. 
Fonte: Portal Gama Livre

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