Caros amigos
PChagas
Desde que o vandalismo apropriou-se dos protestos de rua nas grandes cidades brasileiras, ficaram evidenciados a má índole e o objetivo destrutivo dos “manifestantes”, contratados para desmoralizar e esvaziar os movimentos.
Verifica-se hoje que o meio tornou-se fim, ou seja, o vandalismo passou a ser, em si mesmo, o objetivo principal dos mascarados, tendo como foco paralelo a desmoralização das forças empregadas na garantia do patrimônio e da ordem públicos.
A frouxidão da repressão e a inexistência de qualquer tipo de punição aos depredadores - presos, catalogados e soltos - têm como resultado o lugar comum desta atividade no Brasil, ou seja, o incentivo às práticas delituosas sob a garantia de direitos a indivíduos que deles se valem para dar continuidade e compensação às suas atividades criminosas.
Segundo ouvi de um intelectual orgânico na imprensa, ativista irresponsável, empenhado na construção das condições objetivas para o golpe totalitário do Partido dos Trabalhadores, “as manifestações vieram para ficar”! Ou seja, qualquer motivo justifica a diversão, que passa a ser mais um vício a integrar o repertório da libertinagem que destrói a saúde física e moral, os bons costumes e os valores cristãos que compõem os alicerces da família e da vida em sociedade.
O famoso complexo de vira-latas, expressão empregada por Nelson Rodrigues para justificar o comportamento da “massa” brasileira, está muito bem caracterizado nas atitudes e na profusão de escolhas sugeridas aos grupos de “black quaisquer coisas” que desafiam o estado de direito e aterrorizam os homens e mulheres de bem sob seus falsos propósitos.
Trata-se de um mal coletivo que, diferente das drogas, não tem tratamento individualizado nem comporta internação, mas dissuasão e intimidação. O Brasil já passou por crise semelhante e soube erradicá-la, usando, judiciosamente, o princípio do criador de ovelhas para preservar seu rebanho do vício da cachorrada!
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