Ditadura acusa divergentes de planejarem ataques contra Nicolás Maduro e invasões de instalações militares. Por Raul Holderf Nascimento
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, informou nesta segunda-feira (22) que o Ministério Público do país ordenou de opositores da ditadura comandada por Nicolás Maduro após um suposto atentado contra o alto comando venezuelano. Não foram apresentadas provas da alegada investida.
Conforme apuração do Conexão Política, os opositores estão sendo acusados “traição à pátria, homicídio intencional qualificado, terrorismo e associação criminosa”.
O procurador alega atentados promovidos contra Maduro e também contra o governador de Táchira, Freddy Bernal). O documento diz também que os acusados fizeram planos contra o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López.
A resolução sustenta que houve delação durante o ano de 2023 e, com base nos relatos, os alvos atuais foram expostos como ‘cúmplices’. Em outro ponto do texto, a ação afirma que as ditas conspirações teriam sido planejadas com ajuda da CIA (Agência de Inteligência dos EUA), da DEA (Agencia de Controle de Drogas dos EUA) e do serviço de inteligência do exército da Colômbia.
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