Jornalista Andrade Junior

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Procuradora Monique Cheker demonstra que Glenn, integrante da organização criminosa do Lula, adulterou conteúdo

Fonte O Antagonista

   FOTO ANDRADE JUNIOR
A Procuradora da República Monique Chequer em nota divulgada neste sábado (29), afirma não reconhecer os registros divulgados pelo site The Intercept, mas assevera que na parte específica em relação a mensagens atribuídas a ela, possui dados errados e alterações de conteúdo.
A procuradora se refere ao trecho abaixo:
E justifica a adulteração da seguinte forma:
“Sobre a parte em que o The Intercept diz que escrevi: ‘Desde que eu estava no Paraná, em 2008, ele (Sergio Moro) já atuava assim. Alguns colegas do MPF do PR diziam que gostavam da pro atividade dele, que inclusive aprendiam com isso’, esclareço que, conforme pode ser obtido publicamente dos meus assentos funcionais, durante praticamente todo o ano de 2008 eu trabalhei como procuradora de contas do Ministério Publico junto ao TCE do Rio de Janeiro, cargo que assumi em 2006. Nunca tinha ouvido falar do ex-juiz Sergio Moro, muito menos tive contato com alguém do MPF/PR. Tomei posse no MPF em dezembro de 2008, com lotação numa cidade do interior do Paraná. Da posse, seguiu-se logo o curso de ingresso e vitaliciamente em Brasília, e o recesso judicial, e só fui conhecer alguém do MPF/PR que já tinha trabalhado com o ex-juiz Sergio Moro, ou menção a esse nome, tempos depois.
Não reconheço os registros remetidos pelo The Intercept, com menção a minha pessoa, mas posso assegurar que possui dados errados e alterações de conteúdo, pelos motivos expostos acima.”










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