MIRANDA SÁ
“A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana…” (Barão de Itararé)
O “conta prá gente” é um bordão pouco inteligente adotado pelos
apresentadores de jornais televisivos do Sistema Globo; é tão idiota,
que a paternidade é desconhecida, mas adotada coletivamente. Com este
cacoete, os telespectadores pagam o preço de serem terceirizados como
receptadores de informação… Primeiro contam “prá” eles, depois “prá”
nós.
Por usarem e abusarem da subordinação da audiência, redatores e papagaios globais assumem a realidade de possuir o monopólio das invisíveis ondas eletromagnéticas que transmitem o som e a imagem nos ares…
Sendo monopolista, a relação do transmissor e o receptor é ativa e passiva, um impondo ao outro as mensagens idiotizantes pela magia das cores, pelo som harmônico, e a imagem de pessoas atraentes. Enfim, pela ilusão.
Contam prá gente o que querem e o que a gente está obrigado a escutar. Vem de longe essa prática maléfica. Ainda está gravado na minha memória o escândalo da tentativa fraudulenta da Proconsult em parceria com a Globo para derrotar Brizola na primeira eleição após a redemocratização.
Sabem quem seria beneficiado? O Moreira Franco. Sugiro uma pesquisa sobre o assunto, para reforçar a crença de que o abuso de confiança se mantém presente, agora com a urna eletrônica e/ou através de um ministro capaz de fazer o que Dias Toffoli fez, uma apuração secreta.
No caso de Brizola a fraude foi descoberta e denunciada internacionalmente, mas, tanto a facilidade de hackear as urnas eletrônicas como o logro do ministro Toffoli, caíram no esquecimento da massa por que ninguém conta prá ela…
O “conta prá gente” esconde a revoltante situação da Venezuela sob a ditadura Maduro. Fala dos refugiados venezuelanos e de uma “crise”… Que crise? É proibido no Sistema Globo citar a criminosa ditadura de Maduro.
O “conta prá gente” não detalhou o repulsivo vandalismo dos lulopetistas com bombas de tinta vermelha na entrada do STF em Brasília, repetindo, certos da impunidade, o que anteriormente fizeram no prédio onde Cármen Lúcia tem um apartamento em Belo Horizonte.
O “conta prá gente” surfando nas ondas eletromagnéticas do Sistema Globo gasta mais tempo enfocando matérias tipo “doutor Bumbum” do que o assassinato brutal de uma estudante brasileira em Manágua pelas milícias do governo Ortega.
De um lado, pura diversão, pois as cirurgias estéticas de bundas são o cúmulo da imbecilidade massificada; do outro lado, os cuidados para não ofender o governo nicaraguense apoiado por PT, PCdoB e Psol, partidos influentes nos meios da imprensa…
O “conta prá gente” com outro bordão e formatação mais modesta generaliza-se por todos canais de televisão. Tivemos esta prática infeliz a pouco com a degenerescência do programa Roda Viva que já foi exemplo de bom jornalismo.
Em entrevista feita com o presidenciável Bolsonaro foi tão baixo o nível dos seus entrevistadores, repetindo slogans desgastados do Psol, que até ferrenhos adversários do Capitão acharam que ele se agigantou diante deles.
Frente à realidade, o “conta prá gente” olha para trás como as “estátuas de sal” da Bíblia; vê, pela ótica de uma ideologia superada e distorcida, a dívida dos sobas africanos com a escravatura como se fosse nossa; um revanchista conceito da ditadura militar e o sexualismo “politicamente correto”.
Não contam prá gente que a falência do Brasil se deve à incompetência e à corrupção, nos 14 anos de PT-governo. Omitem que a herança maldita do lulopetismo se multiplica e se emaranha na economia e na administração pública.
EXTRAÍDADEBLOGDOMIRANDA
Por usarem e abusarem da subordinação da audiência, redatores e papagaios globais assumem a realidade de possuir o monopólio das invisíveis ondas eletromagnéticas que transmitem o som e a imagem nos ares…
Sendo monopolista, a relação do transmissor e o receptor é ativa e passiva, um impondo ao outro as mensagens idiotizantes pela magia das cores, pelo som harmônico, e a imagem de pessoas atraentes. Enfim, pela ilusão.
Contam prá gente o que querem e o que a gente está obrigado a escutar. Vem de longe essa prática maléfica. Ainda está gravado na minha memória o escândalo da tentativa fraudulenta da Proconsult em parceria com a Globo para derrotar Brizola na primeira eleição após a redemocratização.
Sabem quem seria beneficiado? O Moreira Franco. Sugiro uma pesquisa sobre o assunto, para reforçar a crença de que o abuso de confiança se mantém presente, agora com a urna eletrônica e/ou através de um ministro capaz de fazer o que Dias Toffoli fez, uma apuração secreta.
No caso de Brizola a fraude foi descoberta e denunciada internacionalmente, mas, tanto a facilidade de hackear as urnas eletrônicas como o logro do ministro Toffoli, caíram no esquecimento da massa por que ninguém conta prá ela…
O “conta prá gente” esconde a revoltante situação da Venezuela sob a ditadura Maduro. Fala dos refugiados venezuelanos e de uma “crise”… Que crise? É proibido no Sistema Globo citar a criminosa ditadura de Maduro.
O “conta prá gente” não detalhou o repulsivo vandalismo dos lulopetistas com bombas de tinta vermelha na entrada do STF em Brasília, repetindo, certos da impunidade, o que anteriormente fizeram no prédio onde Cármen Lúcia tem um apartamento em Belo Horizonte.
O “conta prá gente” surfando nas ondas eletromagnéticas do Sistema Globo gasta mais tempo enfocando matérias tipo “doutor Bumbum” do que o assassinato brutal de uma estudante brasileira em Manágua pelas milícias do governo Ortega.
De um lado, pura diversão, pois as cirurgias estéticas de bundas são o cúmulo da imbecilidade massificada; do outro lado, os cuidados para não ofender o governo nicaraguense apoiado por PT, PCdoB e Psol, partidos influentes nos meios da imprensa…
O “conta prá gente” com outro bordão e formatação mais modesta generaliza-se por todos canais de televisão. Tivemos esta prática infeliz a pouco com a degenerescência do programa Roda Viva que já foi exemplo de bom jornalismo.
Em entrevista feita com o presidenciável Bolsonaro foi tão baixo o nível dos seus entrevistadores, repetindo slogans desgastados do Psol, que até ferrenhos adversários do Capitão acharam que ele se agigantou diante deles.
Frente à realidade, o “conta prá gente” olha para trás como as “estátuas de sal” da Bíblia; vê, pela ótica de uma ideologia superada e distorcida, a dívida dos sobas africanos com a escravatura como se fosse nossa; um revanchista conceito da ditadura militar e o sexualismo “politicamente correto”.
Não contam prá gente que a falência do Brasil se deve à incompetência e à corrupção, nos 14 anos de PT-governo. Omitem que a herança maldita do lulopetismo se multiplica e se emaranha na economia e na administração pública.
EXTRAÍDADEBLOGDOMIRANDA
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