Os valores gastos caíram 61% para R$ 179,7 milhões, sendo R$135,7 milhões em diárias e R$43,5 milhões em passagens
Cláudio Humberto, do Diário do Poder
Até o momento neste ano, o número de viagens realizada por servidores, militares, terceirizados e “colaboradores eventuais” do governo federal caiu 63,8% em relação ao mesmo período em 2020, ano da pandemia, isolamentos e lockdown. Foram 93.908 viagens até a terceira semana de junho. Os valores gastos caíram 61% para R$ 179,7 milhões. As diárias pagas aos funcionários representam a maior fatia das despesas (75,5%): R$135,7 milhões em diárias e R$43,5 milhões em passagens.
O trecho Brasília-Rio de Janeiro é a viagem mais frequente, com 3.073 bilhetes emitidos. O trecho de volta fica em segundo, com 3.012.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública é o órgão que mais gasta com passagens e diárias, mais da metade do total: R$86 milhões.
Foram compradas 44.695 passagens aéreas (96,4% do total), fluviais, rodoviárias e quatro bilhetes para viagens marítimas.
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