"O que está por trás do engodo de que Lula detém a dianteira nas pesquisas" ,

 escreve Raquel Brugnera

As chances de Lula, o mais depravado ladrão da história do Brasil (conseguiu a proeza de destronar Adhemar de Barros e Paulo Maluf) ganhar as eleições para Bolsonaro em 2022 são iguais às chances de se convencer os brasileiros, maioria gente honesta, de que o celerado petista 'é a alma mais honesta da face da terra'. Nas palavras do ex-presidiário: 'Não tem, nesse país, uma viva alma mais honesta do que eu'.

Leia o texto de Raquel Brugnera:

A mídia tradicional e os ‘institutos de pesquisas’ falam militantes de bolhas esquerdistas.

É preciso entender o recado...

Trazer Lula como o possível vencedor de 2022, serve para três coisas:

1- Fortalecer a narrativa de que o povo não reagiria negativamente contra os deputados que votassem o impeachment do PR.

2- Potencializar o desgaste do Presidente para que a militância de esquerda não desista da luta, muitos já estão cansados de divulgar diariamente uma "BOMBA" que pode incriminar o governo e na sequência serem desmentidos pelos fatos (vocês também odeiam quando a mídia de direita faz aquelas lives sensacionalistas que iriam divulgar fatos bombásticos capazes de derrubar o STF e na verdade, é mais do mesmo). Chega uma hora em que a militância cansa e vai viver sua vida real, fora das redes.

3- Enfraquecer Ciro Gomes dentro da esquerda, porque ele virou a única opção dos esquerdistas para quem não quer votar em Lula, considerando que Boulos vai tentar o governo de SP e Freixo, o governo do RJ.

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