A ditadura asiática conseguiu fechar um jornal pró-democracia em Hong Kong e é acusada de 'vazar' o novo coronavírus
Cristyan Costa, Revista Oeste
Faz-se necessário o “fortalecimento da confiança mútua” entre o Brasil e o Partido Comunista da China (PCC). É o que defendeu o embaixador do PCC, Yang Wanming, em artigo publicado na revista Veja, na quarta-feira 23. Segundo o diplomata, a ditadura não quer confrontos ideológicos mas sim a prosperidade e o bem-estar. “O Partido Comunista da China, sempre com o foco no povo, preserva a saúde e a dignidade de cada cidadão, e conta com a aprovação e o firme apoio da população”, informa trecho do texto.
Conforme noticiou a Revista Oeste, o PCC está sendo investigado pelos Estados Unidos. Há suspeitas de que o novo coronavírus tenha “vazado” do Instituto de Virologia de Wuhan, hipótese negada pelo regime asiático. Além disso, por pressão do PCC, um jornal pró-democracia de Hong Kong encerrou as atividades. Os executivos foram presos com base na lei de segurança nacional. No que diz respeito às vacinas, países que compraram a CoronaVac relatam chantagem e novos casos de infecção, com mortes em razão da covid-19.
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