Júlio Gonzaga, Estudos Nacionais
Na última quinta-feira, na cúpula do “clima”, o governo do recém-eleito presidente americano, Joe Biden, anunciou uma agenda radical para conter as chamadas “mudanças climáticas”.
O plano é, como pretendido pela Casa Branca, cortar a emissão de Co2 na proporção de 50% até 2030. Para isso, cada cidadão americano precisa fazer ajustes drásticos na vida privada.
Em estimativa divulgada pelo jornal inglês Daily Mail, tal agenda “exigiria que os americanos consumissem apenas cerca de dois quilos de carne vermelha por ano, ou 0,18 gramas por dia, o que equivale a consumir cerca de um hambúrguer de tamanho médio por mês.”
Semelhante predição divulgou o canal americano Fox News:
Além da mudança na dieta, os americanos podem ser forçados a comprar carros elétricos, a fim de reduzir os gases que provocam “mudanças no clima”.
A postura da administração Biden é diametralmente oposta à do seu precedente, o republicano Donald Trump, que tirou os Estados Unidos do acordo de Paris, que impunha pesadas metas de redução de emissões aos países signatários.
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