Por Angelica CA e Paulo Eneas, Crítica Nacional
O tucano João Doria promoveu uma devastação na economia paulista: cerca de 50 mil bares e restaurantes fecharam as portas em todo o Estado de São Paulo desde que o proto-ditador tucano começou a impor medidas draconianas e ilegais de fechamento de estabelecimentos comerciais a pretexto de conter a pandemia do vírus chinês.
Desde o início da pandemia, somente na cidade de São Paulo, governada pelo prefeito tucano Bruno Covas, cerca de 12 mil bares e restaurantes fecharam as portas em definitivo. Esse número representa cerca 24% dos estabelecimentos comerciais deste tipo na cidade.
Os dados são da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-SP), divulgados neste final semana. A entidade informa ainda que do total de 1.8 milhão de pessoas empregadas pelo setor em todo o Estado, cerca de 400 mil perderam seus postos de trabalho no mesmo período.
A entidade estima que o setor continuará perdendo por dia no Estado cerca de 300 estabelecimentos, o que corresponde a perda diária de 1.800 empregos e o fechamento de 600 pequenos negócios. Somados, eles resultam em uma contribuição de R$ 45 milhões ao PIB e R$ 45 milhões de potencial de consumo e de massa salarial.
Entre os estabelecimentos que conseguiram reabrir depois de 104 dias fechados entre março e julho de 2020, estima-se que até 15% deles irão colapsar. Ainda de acordo com a Abrasel, cerca de 85% dos negócios correm risco de fechar se não houver auxílio para o pagamento de salários de funcionários e redução de jornada.
Por sua vez, o setor de delivery se consolidou na capital, e manteve uma parte dos estabelecimentos funcionando mesmo que de portas fechadas. O número de novos restaurantes cadastrados na Rede iFood cresceu 78% entre março e dezembro do ano passado no Estado.
Bares e restaurantes reabriram as portas na capital no último sábado (24/04). No entanto, de acordo com a Abrasel-SP, cerca de 20% dos estabelecimentos da capital não devem retomar as atividades porque os custos de operação não compensam. A associação calcula que o faturamento não deve chegar a 25% do que era arrecadado antes da pandemia.
Esta destruição de um setor importante da economia paulista foi promovida unicamente em função das veleidades ditatoriais do proto-ditador tucano paulista João Doria. As medidas de restrição tiveram efeito nulo sobre a pandemia, pois São Paulo chegou a registrar números de casos e óbitos recordes em nível nacional, e proporcionalmente acima da população do Estado em relação à população nacional.
Mais uma evidência do desastre que foi e tem sido a gestão da pandemia do vírus chinês por parte do tucano João Doria.
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