por Frederico "Fred" Rodrigues
Após mais de um ano sem eventos abertos ao público, o UFC tomou a dianteira e retomou as atividades nos EUA.
A organização escolheu o estado da Flórida para reinaugurar suas noites de combate.
Segundo o presidente da franquia, Dana White, a escolha se deu pela forma como a Flórida lidou com a crise de saúde.
O estado se destacou por combater o vírus e tomar as precauções devidas, mas sem perseguir cidadãos nem destruir comércios com políticas autoritárias ou lockdowns.
O estado da Flórida apresentou resultados melhores do que o de Nova York, cujo governador Andrew Cuomo abraçou o conjunto de medidas extremamente restritivas e totalitárias defendidas pela grande mídia.
O evento marcou a vitória da americana Rose Namajunas em cima da chinesa Weilli Zhang por nocaute.
Rose sofreu uma tentativa de cancelamento no início da semana quando declarou que "preferia morrer do que ser comunista". Fala em que, explicou, se referiu ao governo Chinês e não a pessoa de sua rival.
O evento contou ainda com as vitórias dos campeões Valentina Shevchenko e Kamaru Usman.
Além de um episódio triste onde Chris Weidman fraturou a perna com o mesmo golpe que Anderson Silva fraturou a sua em luta contra Weidman em 2013.
O evento, cujo uso de máscaras foi opcional, serviu para mostrar a possibilidade e a necessidade de retomar a convivência humana retirada que setores da mídia e da política insistem em negar à população. Os mesmos setores que incentivam aglomerações em manifestações de grupos terroristas e violentos, atuam dia e noite para impedir que o bem estar da convivência retorne à sociedade.
Com sua determinação e coragem, o UFC nocateou os alarmistas totalitários.
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