JOSÉ NÊUMANNE PINTO
A notícia de que o presidente do STF, Dias Toffoli, pegou um avião da FAB com 11 caronas para Ribeirão Claro (PR) para prestigiar homenagem a seu pai, Luiz Toffoli, é vergonhosa, mas não é surpreendente.
O chefão do Poder Judiciário alega viagem a serviço, sem que ninguém entenda em que o preito paterno possa interessar a milhões de contribuintes que pagam ao bacharel os mais altos vencimentos do serviço público.
E fica claro que a alegação do quesito “segurança” deve-se, sobretudo, à impopularidade da mais alta autoridade judiciária, que não tem condições de dividir transporte com cidadãos que justamente se indignam com seus atos.
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