por Jorge Schwerz.
Vendo a figura alquebrada de Lula após a sua saída da prisão, lembrei-me da personagem de um famoso livro de Oscar Wilde, “O Retrato de Dorian Gray”. Na obra, o jovem inglês Dorian Gray, tem o seu retrato pintado e, querendo ter a sua beleza preservada para sempre, deseja profundamente que a sua pintura envelheça no seu lugar. O seu desejo é atendido e de maneira não natural mantém a sua beleza física, enquanto o retrato envelhece como a sua alma: suja, mesquinha e mentirosa.
O caso de Lula é o retrato de Dorian Gray ao contrário, Lula parece mais enfraquecido, mesquinho e rancoroso a cada novo discurso, enquanto a figura do grande líder da esquerda sobrevive intacta no imaginário dos seus súditos.
As sandices dos discursos de Lula expõem uma mente que ainda não entendeu que nesses 580 dias que esteve preso, o Brasil mudou. O Juiz que o prendeu agora é o Ministro da Justiça e é aplaudido aonde quer que vá. O seu grande adversário, Bolsonaro, comanda um Governo que começa, aos poucos, a tirar o País da lama e atraso legados pelos governos petistas. Esse novo Governo demonstrou que não é preciso “comprar” apoio para aprovar reformas. É o abandono da política petista.
As sandices dos discursos de Lula expõem uma mente que ainda não entendeu que nesses 580 dias que esteve preso, o Brasil mudou. O Juiz que o prendeu agora é o Ministro da Justiça e é aplaudido aonde quer que vá. O seu grande adversário, Bolsonaro, comanda um Governo que começa, aos poucos, a tirar o País da lama e atraso legados pelos governos petistas. Esse novo Governo demonstrou que não é preciso “comprar” apoio para aprovar reformas. É o abandono da política petista.
Cego pelo narcisismo político, o egocêntrico líder da esquerda não percebeu que nos discursos que proferiu após a sua saída da prisão, juntamente com as vozes de suporte, misturavam-se expressões de cautela e indiferença, pois todas as figuras de esquerda que o receberam na saída da Polícia Federal sabem muito bem que tem que lhe render o apoio, mas sabem também que o dedo de Lula está podre e que a sua figura só é bem acolhida por plateias amestradas.
Seu esforço em atacar os adversários não apagam os seus crimes. A cada dia ficam mais claros os crimes cometidos por Lula e, mesmo os longínquos no tempo, como o assassinato do petista Celso Daniel, voltam a ser ligados ao seu nome.
A verdade é que Lula já morreu politicamente, mas ninguém tem coragem de lhe contar a verdade. Enquanto Lula estiver livre, não deixará ninguém liderar a esquerda e tomar o seu lugar. Como diz Ciro Gomes: “Lula é como sombra de mangueira, não nasce nada embaixo”.
A verdade é que Lula já morreu politicamente, mas ninguém tem coragem de lhe contar a verdade. Enquanto Lula estiver livre, não deixará ninguém liderar a esquerda e tomar o seu lugar. Como diz Ciro Gomes: “Lula é como sombra de mangueira, não nasce nada embaixo”.
Enquanto preso, podiam usar a lorota do “preso político”; solto, é mais um corrupto tentando salvar a própria pele.
A esquerda, tão acostumada a se utilizar de cadáveres para se autopromover está, novamente, sentindo cheiro de carniça e precisa de um novo mártir: Lula.
A esquerda, tão acostumada a se utilizar de cadáveres para se autopromover está, novamente, sentindo cheiro de carniça e precisa de um novo mártir: Lula.
A única maneira de o príncipe reinar é com a morte do rei.
* Jorge Schwerz é Coronel da Reserva da Aeronáutica, MsC pelo ITA e ex-Adido de Defesa e Aeronáutica na França e Bélgica.
EXTRAÍDADEPUGGINA.ORG
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