Jornal da Cidade
Com a deflagração da devastadora Operação Mapa da Mina, surge a notícia, trazida pela Revista Veja, de que Lulinha e Jonas Suassuna não estão mais juntos.
A separação teria ocorrido em outubro.
O detalhe intrigante é que importâncias vultuosas teriam sido repassadas por operadoras de telefonia, internet e TV por assinatura para o grupo empresarial de Lulinha e Suassuna.
Apenas um dos repasses, segundo apurado, chegou a R$ 193 milhões.
Em contrapartida, a negociação ocorrida atualmente entre os dois, teria sido em torno de apenas 1 milhão de reais, valor pago pelo filho do ex-presidente pela parte do sócio.
Dai, surgem situações que precisam ser analisadas, pois essa separação parece ser mera estratégia de defesa.
O valor pago por Lulinha parece ser ínfimo ante a grandeza dos ‘negócios’ realizados pela empresa.
Se o pai de Lulinha, há poucos dias, quando ainda estava recolhido ao cárcere, dizia que precisava sair do xilindró para sustentar os filhos, de onde Lulinha arrancou 1 milhão?
Aliás, sobre este aspecto, Gleisi Hoffmann chegou a fazer uma vaquinha virtual para que os valores recolhidos pudessem ajudar no sustento dos filhos de Lula.
E um outro detalhe intrigante. O novo endereço da empresa, rebatizada de BR4 coincide com o do contador João Muniz Leite, que ficou famoso ao ser citado na Lava Jato por forjar recibos de aluguel do apartamento usado por Lula no ABC, que seria propina da Odebrecht.
É muita pilantragem no mesmo balaio...
Fonte Veja
extraídaderota2014blogspot
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