Jornalista Andrade Junior

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Moro diz que é ministro da Justiça e não defensor de agentes de governo que cometem crimes, como acontecia antes

TOMAZ FILHO

O ministro da Justiça Sérgio Moro disse há pouco que nada será como antes.

Referi-se ao fato de seus antecessores terem ocupado o cargo de ministro da Justiça, e, ao mesmo tempo, agirem como advogados de defesa de integrantes da organização criminosa do Lula.

Casos notórios de Márcio Thomaz Bastos no Mensalão e José Eduardo Cardozo no impeachment de Dilma.

Os dois atuaram ostensivamente como advogados de defesa de bandidos instalados nos governos corruptos da dupla medonha Lula e Dilma.

O sentimento de Moro é o mesmo da sociedade. Ou melhor do lado bom da sociedade. Felizmente, a maioria.

Não se vai exigir que organizações criminosas como o PT e seus puxadinhos, o PCC ou o comando vermelho apoiem o projeto de Moro.

O ministro da Justiça do governo Bolsonaro havia sido provocado por um 'repórter' da Folha de São Paulo sobre as denúncias envolvendo um colega seu, de Moro, no novo governo.

O homem que mandou Lula para o xilindró foi curto e grosso:

"Não sou ministro da Justiça e defensor de ministros..."

Os brasileiros agradecem.

O Brasil está mudando.

































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