TOMAZ FILHO
O Mensalão e o Petrolão cravaram no imaginário popular o caminho a não seguir.
Basta ver as massas nas ruas a partir de 2013 e o resultado das urnas em 2016 e 2018.
Sobraram minguados integrantes da organização criminosa do Lula.
O Nordeste foi a exceção. Onde a exploração da miséria segue intacta. E o PT e seus puxadinhos continuam distribuindo carros pipas, bolsas e outros engodos para manter a dependência de milhões de brasileiros.
A propósito, com a morte da oposição nas áreas mais desenvolvidas do país, surgem as grandes organizações de comunicação combatendo a tentativa de moralização do Brasil.
Desde a campanha, Jair Bolsonaro havia anunciado a decisão de acabar com a farra do dinheiro do povo nos cofres da Globo, do Estadão, da Veja, da Folha.
Timidamente, os jornalões, as revistas e, sobretudo, a TV Globo, tentaram desconstruir o candidato Bolsonaro, e óbvio, 'sugerir' o voto no candidato da organização criminosa do Lula.
Era necessário manter o show. Corrupção, impunidade e muita grana alimentando a velha e viciada imprensa.
Felizmente, o eleitor já não 'escuta' o que diz a 'grande imprensa'. De resto, isso já não acontece nos Estados Unidos, na França, na Alemanha.
Se desse ouvido à mídia tradicional, Trump, Macron e Merkel não estariam no poder.
Eleitores brasileiros amadureceram. Também.
Empossado, Bolsonaro é alvo da maior perseguição jamais vista na República.
Não tem conversa. Globo, Estadão, Veja, Folha querem o Capitão fora do Palácio do Planalto.
A caça não tem limite. As tais gravações, que detonariam o presidente da República, reafirmaram as suas promessas de campanha de ojeriza à corrupção.
Anúncio de obras sem recursos garantidos, aproximação com a TV Globo, sem chance. Enfim, Bolsonaro repete na gravação exatamente o que disse em campanha.
O fiasco das denúncias do tal Bebianno transformaram-se em louvor a Bolsonaro nas redes sociais.
Perdeu, babaca!
Por fim, a velha mídia parte agora com os dois pés para tentar inviabilizar as reformas. Recorre às falas de 'operadores' de corporações para demonizar a modernização do Brasil.
Como 'servidores públicos' remunerados com valores nem perto do que ganham os servidores em países ricos, a velha imprensa quer preservar os seus privilégios.
Agora, sabe-se que os grandes meios de comunicação não sobrevivem sem a grana da viúva, do cidadão que trabalha e paga impostos.
EXTRAÍDADEROTA2014BLOGSPOT
0 comments:
Postar um comentário