Jornalista Andrade Junior

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

De Brizola a Cabral, com as bênçãos de Lula, o caminho da degradação do Rio

por TOMAZ FILHO

O Rio de Janeiro, não é novidade, é terra de ninguém há décadas. A situação foi se degradando desde os anos 1980 quando os fluminenses elegeram o forasteiro Leonel Brizola governador.

Populista inconsequente (redundância), Brizola aliou-se a traficantes e iniciou o processo de transformação do Rio de Janeiro para algo assim como uma nova Chicago.

Insatisfeito, o eleitor do Rio devolveu o comando do Estado a Brizola nos anos 1990.

A partir daí, ninguém segurou... A violência e a corrupção assolaram.

Al Capone morreria de inveja.

Some-se à corrupção um número espetacular de 'servidores públicos' e estava pronta a receita para que a Cidade Maravilhosa e arredores chegassem aos dias de hoje. O crime abunda.

Depois de Brizola, vieram Moreira Franco, Marcelo Alencar, Garotinho, Benedita da Silva (ela mesma, a Bené do PT, que conseguiu posteriormente a proeza de ser demitida do governo corrupto de Lula por corrupção... Imaginem!), Rosinha Garotinho, Sérgio Cabral (duas vezes, como Brizola) e Pezão.

Como diria o Apolinho Washington Rodrigues, 'é mole ou quer mais'?

Fala sério! Que estado suportaria tanto vigarista 'administrando' a coisa pública?

Pensam que os fluminenses e cariocas ficaram por aí?

Erroouu!

Diria Mário Vianna. Com os seus dois 'enes'.

Fluminenses e cariocas votaram majoritariamente na dupla medonha Lula-Dilma para presidir o Brasil.

Só para se ter uma ideia do que o hoje consagrado corrupto condenado Lula fez ao Rio, remeta-se a Cabral, não o 'dcscobridor', mas ao trombadinha que governou o Rio duas vezes.

Quem era Cabral, antes de ser cooptado pela organização criminosa do Lula?

Bem, já havia sido deputado e presidente da Assembléia. Entre 2003 e 2006 foi senador da República.

Era mais conhecido como 'o filho de Sérgio Cabral', um dos criadores do Pasquim, ao lado de Millor, Paulo Francis e Ivan Lessa.

Voltando a Cabral, o hoje presidiário se elegeu governador em 2006. Aproximou-se espetacularmente de Lula e criou sua própria organização criminosa com as bençãos do petista, chefe do maior assalto ao bolso do povo jamais visto na história da humanidade.

Cabral foi durante os dois governos um reles moleque de recado de Lula.

Resumo da ópera! Com Brizola, Cabral e Lula explica-se porque o Rio foi tão corrompido. Tão prostituído.

Mas, ressalte-se, nenhum deles, muito menos Lula, caiu de paraquedas em palácio.

(Em tempo: quem votou em Dilma, votou em Temer. A mando de Lula)

Todos foram eleitos pelo povo do Rio de Janeiro.





































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