Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Um país à beira do precipício -

Se você quer manter tudo como está, vote na Dilma.
Se você quer algo bem parecido, vote na Marina.
Agora, se você quer um Brasil diferente, venha com a gente!
No dia 5, vote 45! Aécio Neves Presidente!

RODRIGO CONSTANTINO

O GLOBO -
Já estamos em recessão, apesar de uma inflação bastante elevada. Não obstante, Dilma ainda é a líder nas pesquisas. Como?


Como ainda ter esperanças no eterno “país do futuro” quando vemos que a presidente Dilma, depois dos novos escândalos da Petrobras, continua como favorita na corrida eleitoral? Não só isso: a delação premiada do importante ex-diretor Paulo Roberto Costa, chamado de “Paulinho” por Lula, não fez um único arranhão na candidatura da presidente. É um espanto!

Quando estourou o escândalo do mensalão em 2005, muitos acharam que era o fim de Lula e do PT. Os tucanos julgaram melhor deixá-lo sangrando até as eleições em vez de partir para um pedido legítimo de impeachment. Lula foi reeleito. A economia ia bem, graças principalmente ao crescimento chinês.

Em 2010, Lula decidiu iluminar seu “poste”, e Dilma, sem jamais ter vencido uma eleição na vida, foi alçada diretamente ao posto máximo de nossa política. Havia vários escândalos de corrupção divulgados pela imprensa, mas nada disso adiantou. A economia estava “bombando”, no auge da euforia com o Brasil. E, como sabemos, é a economia que importa, certo?

Mas o que dizer de 2014, então? Os escândalos só aumentaram, a imagem de “faxineira ética” virou piada de mau gosto, e até a economia mudou o curso, derrubando o mito de “gerentona eficiente”. Já estamos em recessão, apesar de uma inflação bastante elevada. Não obstante, Dilma ainda é a líder nas pesquisas. Como?

É inevitável concluir que o povo brasileiro ou é extremamente alienado, ou não dá a mínima para a roubalheira. Quem aplaude o atual governo ou não sabe o que está acontecendo, ou está ganhando dinheiro com o que está acontecendo. O PT conseguiu banalizar a corrupção. Muitos repetem por aí que todos os partidos são corruptos mesmo, então tanto faz: ao menos o PT ajudou os mais pobres. Vivem em Marte?

Esses que adotam tal discurso são coniventes com o butim, são cúmplices dos infindáveis esquemas de desvio de recursos públicos. Querem apenas preservar sua parcela na pilhagem. E isso vai desde os mais pobres e ignorantes, que dependem de esmolas, até os funcionários públicos, os artistas engajados que mamam nas tetas estatais, os empresários que vivem de subsídios do governo.

Desde que a máfia respingue algum em suas contas bancárias, tudo bem: faz-se vista grossa aos “malfeitos”. Uma campanha sórdida, de baixo nível, mentirosa como nunca antes na história deste país se viu, difamando, apelando para um sensacionalismo grosseiro, nada disso parece incomodar uma grande parcela do eleitorado. Ao contrário: a tática pérfida surtiu efeito e Dilma subiu, enquanto Marina Silva caiu. A falsidade compensa.

Vários chegaram a apontar a vantagem de Argentina e Venezuela terem mergulhado no caos com o bolivarianismo, pois ao menos a desgraça alheia serviria de alerta aos brasileiros. Afinal, o PT vive elogiando tais regimes e os trata como companheiros próximos, aliados ideológicos. Ledo engano. Nem mesmo a tragédia de ambos os países despertou o povo brasileiro de sua sonolência profunda.

O brasileiro é como aquele urso polar que passa meses hibernando. A ignorância é uma bênção, dizem, mas só se for para os corruptos populistas. E pensar que uma turma chegou a se empolgar com as manifestações de junho de 2013, quando o gigante supostamente havia acordado. Só se for para pedir mais Estado, mais do veneno que assola nossa nação. O gigante é um bobalhão...

Não pensem que culpo apenas ou principalmente o “povão”, os mais pobres e ignorantes que, sem dúvida, compõem a maioria do eleitorado petista. Não! Nossa elite também é culpada. Nossos “formadores de opinião” ajudaram muito a trazer o Brasil até esse precipício, sempre enaltecendo o metalúrgico de origem humilde ou a primeira mulher “presidenta”.

Ou então delegando ao Estado a capacidade de solucionar todos os nossos males, muitos deles criados pelo próprio excesso de intervenção estatal. Temos uma elite culpada, que adora odiar o capitalismo enquanto usufrui de todas as benesses que só o capitalismo pode oferecer.

Com uma elite dessas, realmente não precisamos de inimigos externos ou de desgraças naturais. O que é a ameaça islâmica ou um simples furacão perto do estrago causado por uma mentalidade tão equivocada assim por parte daqueles que deveriam liderar a nação? Nossa elite idolatra o fracasso.

Roberto Campos foi certeiro ao constatar que, no Brasil, a burrice tem um passado glorioso e um futuro promissor. Quer maior prova disso do que todos esses anos de PT no poder? Mas parece que ainda não foi o suficiente. O brasileiro quer mais! Quer dar um passo adiante nesse precipício...







FONTE AVARANDABLOGSPOT

A grande tolerância – da inflação ao terrorismo

APÓIO E VOTO EM RODRIGO DELMASSO DEPUTADO DISTRITAL 19123


Autor: Rolf Kuntz

 Rolf Kuntz

Autor: Rolf Kuntz

Tolerância é a grande marca da candidata Dilma Rousseff: tolerância à inflação, ao desarranjo das contas públicas, à estagnação da economia brasileira, aos desaforos dos parceiros bolivarianos e pro-bolivarianos e, é claro, ao terrorismo internacional. Depois do humilhante desempenho de sua chefe em Nova York, o chanceler Luiz Alberto Figueiredo tentou limpar o vexame. Não houve sugestão, segundo ele, de diálogo com o Estado Islâmico. De acordo com o ministro, a presidente propôs diálogo “no âmbito da comunidade internacional” para solução dos problemas da Síria e do Iraque. O esforço do diplomata foi inútil. Não havia como desmentir o óbvio. Depois de lamentar “enormemente” os bombardeios, a presidente recomendou a busca do entendimento entre os “dois lados”. Talvez por falha de comunicação, ou por diferença de fuso horário, um dos “lados” estava ocupado em cortar a cabeça de mais um refém. O decapitado foi um francês, porque o destinatário principal da mensagem, nesse caso, era a França. O presidente François Hollande talvez devesse ter dialogado. Mas dialogar, nesse caso, significaria obedecer.
As demais tolerâncias da presidente Dilma Rousseff, a começar pela tolerância aos próprios erros, também foram expostas em sua passagem pelos Estados Unidos. Apresentando-se como chefe de Estado e de governo, mas agindo principalmente como candidata, ela aproveitou seu discurso na ONU e o contato com a imprensa para alardear os feitos da administração petista e condenar qualquer ensaio de seriedade no combate à inflação e a outros problemas, nunca plenamente reconhecidos, da economia brasileira.
Nova York foi apenas um palanque especial para a campanha. Lá, como no Brasil, a candidata continuou falando sobre a inflação como se a variação dos preços nunca tivesse ficado acima da meta, isto é, acima de 4,5%, e a gestão das contas públicas fosse a mais prudente e austera. Na mesma semana foi anunciado o uso de R$ 3,5 bilhões do Fundo Soberano para fechar as contas de 2014. A ideia foi logo defendida pela candidata, mas criticada até por funcionários da equipe econômica. O uso desse dinheiro, argumentam esses críticos, envolverá a venda – com a consequente desvalorização – de grande volume de ações do Banco do Brasil. Mas essa discussão só ocorre porque faltou no governo o debate, muito mais importante, sobre como cuidar direito das contas públicas.
A arrecadação de agosto, embora anabolizada com R$ 7,13 bilhões do Refis – o programa de refinanciamento de dívidas tributárias – foi insuficiente para mudar o panorama fiscal. A arrecadação de janeiro a agosto, R$ 771,79 bilhões, foi apenas 0,64% maior que a de igual período de 2013, descontada a inflação. Há alguns meses o pessoal da Receita ainda projetava um crescimento real de 3% neste ano. Agora se estima 1% e esse resultado ainda vai depender de mais anabolizantes, como novos pagamentos do Refis, dividendos, bônus de concessões e até o dinheiro do Fundo Soberano.
O fiasco da arrecadação é explicável em boa parte pelo baixo nível de atividade econômica. Ao divulgar os valores acumulados em oito meses, o pessoal da Receita chamou a atenção, em seu relatório, para alguns dos “principais fatores”. De janeiro a agosto a produção industrial foi 2,7% menor que a de um ano antes. As vendas de bens e serviços, no varejo, 0,09% inferiores. O valor das importações, em dólares, 1,2% mais baixo que o dos mesmos oito meses de 2013.
Sem poder negar esses e outros números muito ruins, a presidente Dilma Rousseff e seus ministros atribuem a paradeira econômica do Brasil à situação internacional. Em outras palavras, os problemas vêm de fora, porque o governo cuida muito bem da economia nacional. Mas também essa conversa é desmentida seguidamente pelos fatos. A economia americana cresceu no segundo trimestre em ritmo equivalente a 4,6% ao ano. Além disso, o produto interno bruto (PIB) do período de abril a junho foi 2,9% maior que do mesmo trimestre do ano anterior. As economias peruana, colombiana e chilena continuam com desempenho muito melhor que o da brasileira, apesar de alguma desaceleração – e todas com inflação muito menor. Nem é preciso citar os casos da China e de outras potências da Ásia.
Nem o governo federal projeta para este ano um crescimento econômico acima de 0,9%. Esse número foi divulgado há poucos dias pelo Ministério do Planejamento, juntamente com a revisão de receitas e despesas orçamentárias do quarto bimestre. No mercado, a projeção do aumento do PIB já havia caído para 0,3%.
A inflação, depois de hibernar por alguns meses, saiu novamente da toca. Na sexta-feira o IBGE divulgou sua nova pesquisa do Índice de Preços ao Produtor (IPP). O aumento, em agosto, foi de 0,48%. Foi a primeira alta desde fevereiro. A elevação acumulada em 12 meses é pequena, 2,5%, mas a aceleração é clara e já havia sido indicada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em sua coleta dos preços por atacado. A reação dos preços ao consumidor também é evidente. Nas quatro últimas coletas, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), também da FGV, passou por 0,12% em 31 de agosto e 0,21%, 0,39% e 0,43% nas pesquisas seguintes. Os números são atualizados semanalmente, mas sempre com base num período equivalente a um mês. O IPCA-15, prévia do índice oficial produzido pelo IBGE, bateu em 0,39% no período encerrado no meio de setembro. Em 12 meses a alta acumulada chegou a 6,62%.
A candidata continua recusando, no entanto, qualquer ação séria para conter a alta de preços. Ações sérias poderiam incluir uma administração melhor das contas públicas, com menor gastança e menor distribuição de benefícios fiscais e subsídios. Em caso de necessidade, o Banco Central poderia elevar os juros básicos, mantidos em 11%. A presidente rotula essas políticas como recessivas. É uma fala surrealista, num cenário de estagnação com inflação. Mas há quem pareça acreditar.
Fonte: O Estado de São Paulo,






FONTE DIPLOMATIZZANDO

Ministro do STF dá auxílio-moradia a todo o Judiciário

Se você quer manter tudo como está, vote na Dilma.
Se você quer algo bem parecido, vote na Marina.
Agora, se você quer um Brasil diferente, venha com a gente!
No dia 5, vote 45! Aécio Neves Presidente!

 Folha de S. Paulo,
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), estendeu o auxílio-moradia às Justiças do Trabalho, Militar, e a magistrados de nove Estados que ainda não recebem o benefício. Há quinze dias, o ministro havia autorizado o pagamento do benefício à magistratura federal, em medida liminar, o que abriu brecha para beneficiar todo o Judiciário.
Após a decisão, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) entrou com ação pleiteando o direito para a Justiça Militar e para nove Estados que ainda não pagam o benefício. A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) fez o mesmo movimento, em nome dos juízes do trabalho. Ao analisar as duas ações, Fux apontou que o pedido era o mesmo formulado pela magistratura federal. "Onde houver o mesmo fundamento, deve ser assegurado o mesmo direito", afirmou o ministro, nas liminares.
Ele destacou que a decisão não depende de regulamentação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na primeira liminar, Fux sugeriu que o conselho regulamentasse a questão. Os magistrados passam a ter direito desde a data da primeira liminar concedida - 15 de agosto e em mesmo valor. Na ocasião, foi estabelecido pagamento no valor a que têm direito os ministros do Supremo, que é de R$ 4.377,73.
Além dos ministros do Supremo, já têm direito hoje ao auxílio-moradia os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), os conselheiros do CNJ e membros do Ministério Público, desde que não possuam residência oficial ou imóvel funcional no local de trabalho. Com as três liminares de Fux, ficam abarcados os magistrados federais, do Trabalho, da Justiça Militar e dos Estados que ainda não pagavam o benefício: Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Sul e São Paulo. Os demais tribunais estaduais já efetuam o pagamento do benefício. De acordo com o CNJ, o País possui no total 16,3 mil magistrados, mas deverão receber o benefício apenas os que não possuírem residência oficial no local de trabalho. -








FONTE DIPLOMATIZZANDO

“Voto útil” na Marina é voto inútil

APÓIO RODRIGO DELMASSO DEPUTADO DISTRITAL 19123
NEIL FERREIRA - Jornal Diário do Comércio, de São Paulo - Coluna Ricardo Setti
Marina Silva, que só rouba votos de Aécio, mas nada faz para impedir a reeleição de Dilma, espera chegar à Presidência usando a emoção, diz Neil Ferreira
Antes Scriptum: Youssef quer jogar petróleo no ventilador, vai voar petróleo pra tudo quanto é lado.
Faltam 10 dias pra gente votar no Aécio, no Alckmin e no Serra. Puseram na cabeça dos eleitores que o voto na Marina é “voto útil” pra derrubar a Dilma e limpar o Brasil do PT.  Não é.

Voto na Marina é “voto útil” contra o Aécio,  é voto inútil para derrubar o PT. Com Marina, o reinado do PT continua; é trocar seis por meia dúzia. Dizem que estou ajudando a reeleger a Dilma escrevendo isso;  não estou.
Não quero nem Dilma nem Marina, uma é PT, a outra é PT do B. Perdemos com qualquer das duas. Por mais que as pesquisas coloquem Aécio em 3º lugar, mais acredito que devemos votar nele.
O Ibope de 4ª feira deu Dilma 9 ponto na frente da Marina. Dilma mete o pau na Marina e sobe, Marina mete o pau na Dilma e desce. As duas que se lixem, quem me interessa é o Aécio.
Acredito mais no Carlinhos Sensitivo, que anteviu a vitória apertada do Aécio, do que no Ibope e DataFalha. E na Maricy, astróloga que há 20 anos fez um mapa astral perfeito da minha filha.
A opinião dela:  “—(…) Teremos Lua Nova no dia 24 de Setembro, no grau 1 de Libra, que acionará o Júpiter Natal de Aécio, no grau 1 de Capricórnio. A partir dessa data ele deve decolar. Júpiter faz expandir, crescer”.
E mais: “—O mapa da Dilma apresenta Vênus sendo bombardeada por Plutão – Oposição e Urano fazendo quadratura (…). Se eu errar e ela for eleita, preparem-se, o Brasil vai quebrar, não haverá ministro da Fazenda que faça milagres.
Acredito nos dois; também acredito em OVNIs e Aliens.
Se o “país dos mais de 80%” pago pela bolsa esmola derrotar o nosso candidato, vamos pra oposição de verdade, não essa oposicinha chinfrim que tivemos até agora.
Marina foi petista de carteirinha por mais de 30 anos e fez uma carreira de profissional da política (não fez outra coisa na vida), de vereadora a duas vezes Senadora, dentro do PT. Nunca fez nada na vida a não ser politicagem a favor do PT.
Foi ministra do Lula por 5 anos, Lula disse que ela era “o Pelé do Ministério” (sic). Como o seu mentor, ela não viu nada, não ouviu nada e nem falou nada do Mensalão, cuja lama beijava a barra da sua saia.
Também não viu nada, não ouviu nada e nem falou nada quando seu aliado, Tião Viana, despachou haitianos para o Sul, como lixo humano.
Marina não serve para quem quer limpar o Brasil da praga que é o PT – uma vez petista, sempre petista.
Ao “deixar” o PT, escreveu uma carta ao Lula, distribuída à imprensa para que o mundo ficasse sabendo que “deixava a mesma casa mas continuava no mesmo bairro” (sic). Chora cada vez que resmunga sua luta pelo Lula e sua participação na propagação do “Lulinha Paz e Amor”, o maior embuste eleitoral a que o Brasil já  foi submetido,  e outro, o estelionato da “Esperança venceu o medo”. Chora a cada proximidade de uma câmera ou de uma repórter.
Na tv, sem ter nada pra explicar sua candidatura, vende a imagem marqueteira da pobrinha, coitadinha, magrelinha e a turma vota nela de dó de quem já “passou fome”; “Imagery is all, Reality is nothing”. Cada povo tem o governo que merece.
Tudo é marketing na figura dela, como eram falsas as caspas do Jânio. E a Dilma com aquele paletózinho vermelho, vou te contar hem. Se fosse pra melhorar a imagem da nossa eleição, a gente ia logo votar na Flávia Furacão, de Brasília, aquela sim é que é candidata.
Sozinho como a Marina, Jânio ganhou; não durou 7 meses. O Collor também era sozinho como a Marina, durou o quê? Dois, três anos. Foi guloso: se tivesse rachunchado com o PMDB, era presidente até hoje, assim como o Lula foi Presidente 8 anos, mais 4 mandando na Dilma. Rachunchou.
Quem ouviu Marina falar de limpeza nos “cargos de confiança”, ocupados pela cumpanherada? Fernando Rodrigues, da Falha de S. Paulo, escreveu na sua coluna que são 20 mil só em Brasília.
Já ouvi (ou li) que são mais de 200 mil no Brasil inteiro. Também nada falou  sobre o que faria com os 39 Ministérios, imunda moeda de barganha com a base comprada.
Sozinha, vai ter que manter essa estrutura lulopetista que queremos derrubar. Ela disse que governará “com os melhores” e assim também falou Collor. Então, repito: nem Dilma nem Marina — Aécio.
Voto “útil” na Marina é voto inútil; só é útil para derrubar o Aécio. Voto útil neste 1º turno é no Aécio, vamos levá-lo para o  2º turno.
Se cada um de nós levar meio voto a mais para o Aécio, essa dupla infernal estará quebrada pela metade; e aí sim, a esperança vai vencer o medo que temos dessa corja não ser expulsa do poder.
Tremam os ladravazes da Petrobras, que deram um rombo de uns 10 bilhões. Põe aí uma nota ao lado da outra, dá volta ao mundo.
Eleito, Aécio terá que enfrentar as guerrilhas urbanas da CUT e as do MST, cujos pelegos sindicais e das invasões já ameaçam fazer. Ele e nós estaremos preparados,  lembre dos Idos de Junho.
Aécio quer lidar com os nosso problemas com a razão; Dilma mentindo; Marina chorando e rezando, espera que Deus seja o seu ministro da Fazenda. Você escolhe.
Nosso voto nossa arma. Vamos atirar para matar.




FONTE AVERDADESUFOCADA

DESABAFO DE AGRICULTOR

VOTO EM AÉCIO 45
NO ANO PASSADO MILHARES DE PESSOAS FORAM ÀS RUAS CLAMANDO POR MUDANÇAS. O GIGANTE DESPERTAVA. INFELIZMENTE O TEMPO PASSOU E A POPULAÇÃO NOVAMENTE PARECE QUE ADORMECEU, ESTÁ ANESTESIADA E NÃO OBSERVA O RISCO QUE ESTAMOS SENDO SUBMETIDOS. O FUTURO DA NAÇÃO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS. ESTÁ NA HORA DE ACORDARMOS O GIGANTE E, COM NOSSO VOTO, DECIDIRMOS ALGO MELHOR PARA O FUTURO. SÓ O SEU VOTO PODERÁ MODIFICAR OU NÃO O ATUAL QUADRO. TIVEMOS O MENSALÃO, OUTROS TANTOS ESCÂNDALOS,DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS QUE DEVERIAM SER INVESTIDOS NA SAÚDE, EDUCAÇÃO E SEGURANÇA FORAM USADOS PARA CONSTRUÇÃO DE PORTO EM CUBA E OUTRAS BENESSES POR LÁ, CLARO. VEIO O ESCÂNDALO DA PETROBRÁS, DESVIO DE BILHÕES DE REAIS POR PARTE DESSA TURMA DO PT. A CAIXA ECONOMICA ESTÁ TAMBÉM SENDO SANGRADA, HÁ INFORMAÇÕES DE FONTES FIDEDIGNAS DE QUE HÁ UM ROMBO AINDA MUITO MAIOR NO INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL - O IRB. COM O PT ESTAMOS CAMINHANDO A PASSOS LARGOS PARA O DESTINO DA VENEZUELA, CUBA E ARGENTINA. VOCÊ ALMEJA UM FUTURO DE OLHO NO PASSADO? ESTÁ NA HORA DE VOCÊ ACORDAR E DE LUTAR COM GARRA PARA QUE ESSE QUADRO SEJA MUDADO. EM 5 DE OUTUBRO VOTE CONTRA O PT, CHEGA DE CORRUPÇÃO. O VÍDEO ABAIXO É UM DESABAFO DE UM AGRICULTOR. VÍDEO QUE RECEBI POR E MAIL QUE É GRAVE E DEVE SER MOSTRADO PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL. CLARO QUE NÃO SERÁ EXIBIDO NA GLOBO OU EM OUTRA EMISSORA DE TV, CLARO QUE NÃO SAIRÁ NO JORNAL, PORTANTO PODEMOS CONTAR APENAS COM SUA FORÇA, SUA VONTADE DE MUDAR O FUTURO. ASSISTA O DESBAFO. 

SEI QUE HÁ UM MONITORAMENTO POR PARTE DO PT PARA A RETIRADA DO AR DAQUILO QUE É CONTRA O PARTIDO, PORTANTO VEJA O VÍDEO RAPIDAMENTE, ANTES DA CENSURA DO PT E O COMPARTILHE,

A COMISSÃO DA REVANCHE E DA ILEGALIDADE

Se você quer manter tudo como está, vote na Dilma.
Se você quer algo bem parecido, vote na Marina.
Agora, se você quer um Brasil diferente, venha com a gente!
No dia 5, vote 45! Aécio Neves Presidente!

 “A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam”
Por  GEN MARCO ANTONIO FELICIO DA SILVA
O Sr. Pedro Dallari, de fala mansa e bem posto, adjetivando o manifesto dos generais de “equivocado”, parece tratar-se de um inocente útil, manipulado pelos demais integrantes da denominada, erroneamente, “Comissão da Verdade” (CV), pois, é a comissão da revanche e da ilegalidade.
Assim, leva a que se pense que não tenha lido o texto da lei que criou a referida comissão ou, se o leu, não o entendeu, agindo influenciado por outros, com outros desígnios ideológicos não confessáveis, o que, para mim, dada a sua idade e formação, não seria crível.
Se o leu e o entendeu, o que acredito, deve saber avaliar o lixo ideológico e revanchista, sem qualquer compromisso com a dita reconciliação, produzido por tal comissão, que não tem como farol a lei criada, mas a Lei modificada a bel prazer de seus integrantes.
Na opinião de Pedro Dallari, “esses generais ajudariam muito as Forças Armadas se as colocassem em sintonia com a atualidade da sociedade brasileira, que clama por mais transparência, por mais clareza”.  Atabalhoada afirmação, pois, nenhuma Instituição tem se mostrado, de acordo com pesquisas de opinião, tão confiável à Nação como as Forças Armadas. O que a maior parte esclarecida da sociedade já não suporta é o atual governo, cuja transparência e clareza são prenhes de corrupção e de mentiras. Governo este, por acaso, o criador da desvirtuada comissão e que tem no Sr. Pedro Dallari um fiel funcionário.
Desvirtuada, enfatizo, pois, a maioria dos integrantes da “Comissão”, pela atuação no passado e pela postura presente, não se adequam à Lei que a criou. Não satisfazem o seu artigo 2o, aquele que estabelece as credenciais básicas para os seus componentes, entre elas a isenção política. Participaram da subversão comunista nos anos 60 e 70, que pretendia implantar uma ditadura do proletariado, contrária aos direitos Humanos e à Democracia. A agravar, nenhum deles, ao que se saiba, é capacitado para realizar pesquisa histórica com metodologia científica “a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica..” como determina a Lei. Ao contrário, criam uma nova estória mentirosa.
A violação da Lei torna-se, ainda, nítida quando o Sr. Gilson Dipp e o Sr. José Carlos Dias, ao assumirem os respectivos cargos, afirmaram, publicamente (O Globo), que caberia à “CV” ouvir e investigar os dois lados, agentes do Estado e subversivos, que cometeram supostamente os crimes capitulados na lei que a criou. Entretanto, acovardados, logo após, no dia 12 de Junho de 2012 (O Globo, pg 11), o Sr. Gilson Dipp afirmou que “o caráter da Comissão da Verdade será o de apurar os crimes cometidos pelo Estado e não os dois lados do conflito, durante o regime militar.
Ora! A Lei se refere apenas às graves violações dos direitos humanos, sem particularizar os agentes do Estado como os únicos passíveis de investigação. Afirma a lei:
 “ Art. 1o Fica criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a Comissão Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional.”
O tema já havia provocado a discórdia entre o então Ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o ex-ministro Paulo Vannuchi (SECDH), ficando acordado, com o apoio dos atuais comandantes militares, segundo os jornais da época, a apuração de violações de ambos os lados.
A sublinhar, mais da metade dos crimes cometidos pelos então subversivos comunistas não têm autoria definida, sendo que a lista respectiva, não considerada pelos investigadores da malsinada comissão, uma aberração e afronta à verdade buscada, foi encaminhada à “CV” para a devida apuração. São atos de terrorismo como atentados à bomba, sequestros, justiçamentos, assaltos a estabelecimentos comerciais e assassinatos de militares, de policiais e de civis.
A ilegalidade da Comissão se torna, ainda, maior quando os seus integrantes  “legalizaram” a decisão de realizar investigações somente dos agentes do Estado por meio de uma medida “administrativa”, publicada sob a forma de “Resolução”, no Diário Oficial da União. Passaram a considerar que todos opositores, ao então regime, já haviam sido punidos pelo próprio Estado, o que, como já vimos, é outra deslavada mentira.
Não podemos esquecer que membros da dita Comissão incentivaram (e elogiaram) a organização comunista internacional, “Levante da Juventude”, a realizar os famigerados “escrachos”, ferindo a Constituição e restringidos direitos invioláveis de pretensos acusados, a maioria de militares idosos já reformados. É esse o respeito que dizem ter às leis do País.
Finalmente, para o Sr. Pedro Dalari, repito o que escrevi ao final de artigo publicado no dia 26 deste, antecedendo ao manifesto dos generais e intitulado “Desculpas? Jamais!!!!” :
“Desculpas, revogação da Lei da Anistia, punições para velhos combatentes, institucionalização da tortura? Jamais!!!!!”


FONTE AVERDADESUFOCADA

PT – o partido das promessas – Apenas 1% das obras de saúde do PAC foram cumpridas

Parece absurdo, mas é verdade. Infelizmente o mundo da propaganda do PT é perfeito, sem problemas, tudo em dia e funcionando. Mas a realidade é muito diferente.
As Unidades Básicas de Saúde (UBS) e de Pronto Atendimento (UPA) são as bases das obras previstas pelo PAC 2 para a saúde.
A previsão era de que 15.590 unidades fossem construídas por meio da segunda etapa do programa. Porém, apenas 13,3% dos empreendimentos ficaram prontos.
Ou seja, praticamente uma em cada 10 obras foram efetivamente concluídas. Os dados foram levantados pelo Contas Abertas no último Balanço do PAC 2 e englobam o que foi realizado entre janeiro de 2011 e abril de 2014.
A segunda etapa do programa vai ser finalizada em dezembro deste ano. Do total, 6.518 obras estão no papel, ou seja, “em ação preparatória” ou “em licitação de obras”. Aquela quer dizer que o empreendimento contratado está em fase de preparação para iniciar a licitação, já esta que a obra pode até estar com a licitação concluída, mas sem ordem de serviço.
Outras 6.992 estão em obras, isto é, com ordem de início autorizada ou obra já iniciada. A maior parcela das obras é para construção de UBS: 15.095, das quais 2.057 estão concluídas. Outras 4.284 estão em ação preparatória, 1.940 em licitação e 6.814 em obras. Os investimentos autorizados para essas obras são de R$ 3,8 bilhões e contemplam 4.225 municípios brasileiros. As unidades são locais onde a população pode receber atendimentos básicos e gratuitos em Pediatria, Ginecologia, Clínica Geral, Enfermagem e Odontologia. Os principais serviços oferecidos pelas UBS são consultas médicas, inalações, injeções, curativos, vacinas, coleta de exames laboratoriais, tratamento odontológico, encaminhamentos para especialidades e fornecimento de medicação básica.
As UBS representam quase 50% do total de obras previstas no eixo “Comunidade Cidadã”, que também realiza investimentos em outras áreas sociais, como educação, esporte, cultura, e lazer. De acordo com o governo federal, a intenção é garantir mais qualidade e vida à população dos centros urbanos.
O PAC 2 também previa a entrega de 495 UPAS.
No entanto, até abril, somente 23 unidades desse tipo foram concluídas. A maioria das obras ainda está no papel: 176 em ação preparatória e 118 em licitação de obras. Outras 178 unidades já estão em obras ou com o serviço autorizado.
De acordo o último balanço, R$ 1 bilhão era a previsão de investimentos nos quatro anos de duração do programa. “Foram contratadas 495 unidades, que terão capacidade mensal de até 3,1 milhões de atendimentos”.
A UPA funciona 24 horas por dia, sete dias por semana e pode resolver grande parte das urgências e emergências, como pressão e febre alta, fraturas, cortes, infartos e derrames. “Com isso ajudam a diminuir as filas nos prontos-socorros dos hospitais”, afirma o site do PAC 2.
A publicação também ressalta que a UPA inova ao oferecer estrutura simplificada, com raio-X, eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames e leitos de observação. As unidades fazem parte da Política Nacional de Urgência e Emergência, lançada pelo Ministério da Saúde em 2003, que estrutura e organiza a rede de urgência e emergência no país.
De acordo com o Ministério da Saúde, diferentemente de outras obras do PAC, onde a execução é realizada diretamente pelo governo federal, a construção de UPA e UBS são executadas por meio dos Estados e principalmente dos municípios. “Para auxiliar os gestores locais nesse processo, o Ministério da Saúde tem adotado, desde 2013, uma série de ações a fim de aprimorar a execução das obras como a oferta de projetos arquitetônicos padrões para UPA e UBS, além do estabelecimento de prazo de 60 dias para atualização dos sistemas de monitoramento e o impedimento da habilitação de novas propostas feitas por municípios com situação de irregularidade nas propostas em andamento”, explica a Pasta. Para a especialista e doutora em saúde pública da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Lígia Bahia, os atrasos são evidência dos imensos equívocos e dificuldades do planejamento das atividades e ações previstas para concretizar políticas públicas no Brasil.
“Os problemas começam com a definição de prioridades e se estendem para a transposição de metas para o orçamento e sua execução”, afirma. De acordo com Lígia, os obstáculos estruturantes são razoavelmente conhecidos. “São poucas ou apenas uma empresa que se apresentam nas chamadas públicas. Depois, as mesmas alegam que os recursos aprovados são insuficientes e/ou os contratos são aditivados ou as obras param”, explica.
E segue os dois ‘Brasis’ – o Brasil dos brasileiros e o Brasil do PT. (Fonte: Contas Abertas, editado e acrescentado por Revolta Brasil)

Deu na BBC – Médicos colocam ‘Fora Dilma’ em exames pelo Brasil

VOTO EM AÉCIO NEVES 45
O caso foi assunto na versão brasileira de um dos jornais mais respeitados do mundo. O jornal inglês BBC.
BBC – Era só mais um exame oftalmológico de rotina: “A!”, “F!”, “W!”, repetia o paciente, enquanto tentava enxergar letras cada vez menores. Ao receber o resultado impresso de suas taxas de miopia e astigmatismo, porém, os olhos do paciente saltaram: “Fora Dilma”, dizia em letras maiúsculas um trecho do laudo médico.
O caso aconteceu na segunda semana de setembro, dentro da clínica de olhos da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte – hospital cujo atendimento é 100% vinculado ao SUS.
Após a eclosão da história, descoberta pelo jornal mineiro O Tempo, a entidade divulgou uma carta pública, pedindo desculpas à presidente e candidata à reeleição pelo PT Dilma Rousseff, e anunciou abertura de sindicância para investigar o que considerou um “ato de sabotagem” contra a instituição.
As investigações sobre o caso continuam, mas fontes ouvidas pela BBC Brasil afirmaram que dificilmente o responsável será identificado, já que a máquina utilizada para imprimir os resultados dos exames é manuseada por pelo menos dez profissionais.
De qualquer forma, o episódio ilustra a crise entre parte da classe médica e o governo federal, acirrada especialmente após o lançamento do programa Mais Médicos, em julho do ano passado.
A vinda de médicos estrangeiros para trabalhar na atenção básica, como parte do programa, fez com que a principal entidade de representação da classe médica (o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Ministério da Saúde passassem a viver em pé de guerra, em uma situação que se estende por mais de um ano.


FONTE REVOLTA BRASIL

POBRES E RICOS, PEQUENOS E GRANDES

Se você quer manter tudo como está, vote na Dilma.
Se você quer algo bem parecido, vote na Marina.
Agora, se você quer um Brasil diferente, venha com a gente!
No dia 5, vote 45! Aécio Neves Presidente!


 PERCIVAL PUGGINA

Circula na rede um pequeno vídeo de quatro minutos no qual Margaret Thatcher, em sessão da Câmara dos Comuns, é contestada por um parlamentar do Partido Trabalhista que acusa seu governo de haver ampliado a distância entre os mais ricos e os mais pobres. Na resposta que dá, a primeira-ministra faz jus ao ódio eterno que a esquerda lhe dedica, dizendo que o partido de seu acusador prefere que os pobres sejam mais pobres contanto que os ricos também empobreçam. Acertou na "mosca". Empobrecer a todos é a marca registrada dos governos comunistas e socialistas mundo afora, ao longo de todo o século 20 e, ainda hoje, na Ibero-América do Foro de São Paulo.
Quem assiste a debates entre candidatos e à propaganda eleitoral gratuita, percebe quanto está impregnada em nossa elite política a ideia de um conflito natural entre pequenos e grandes, quaisquer que sejam os elementos a comparar e a régua que os meçam. Obviamente, adotado o marxismo como chave de leitura da realidade social, política e econômica, sendo os pequenos mais numerosos do que os grandes, é eleitoralmente preferível entrar em guerra contra os segundos. Mas a ideia toda é uma loucura, um delírio politiqueiro porque existe, na Economia do mundo real, uma interdependência entre os corpos produtivos que a compõem. Pequenos, médios e grandes precisam uns dos outros e o colapso de qualquer conjunto afeta funestamente os demais.
Por outro lado, o sucesso dos pequenos pressupõe a determinação de crescer. O pequeno empreendedor que abdique da expansão de seus negócios está fadado ao roteiro no sentido inverso. O preconceito marxista da malignidade dos grandes põe uma pedra no caminho do progresso da sociedade como um todo. Perceber que esse preconceito está internalizado em parcela significativa da elite política do Rio Grande, projeta sombras em nosso futuro.
Não admira que o Estado perca posições no contexto da Federação, decaindo, inclusive, em indicadores que outrora ponteou, como, por exemplo, na Educação. Também nesta se percebem os efeitos do apagão da inteligência. Criminaliza-se o mérito! Celebra-se a mediocridade! A "Pedagogia do Oprimido" pode ser um sucesso de público dentro do magistério, mas é um visível fracasso onde aplicada. Ela internaliza a opressão e, como um dínamo, converte as energias que poderiam produzir desenvolvimento individual e social em mera inconformidade ou, como pretendia seu criador, em revolta e militância política. É inacreditável: enquanto o povo clama por incentivos a novos empreendimentos e postos de trabalho, parcela tão importante da elite política ainda não entrou sequer no século 20..

PÁTRIA LIVRE

VOTO EM RODRIGO DELMASSO DEPUTADO DISTRITAL 19123
Regilene Santos do Nascimento
O ser humano, quando nasce, começa, pelos cinco sentidos, a aprender e apreender com tudo o que ouve e vê no meio ambiente cultural no qual é inserido. A família, portanto, é o ponto de partida à formação do caráter do indivíduo.
Com o tempo, o individualismo voltou à tona, sendo ele, individualismo, o responsável, hoje, pelo desrespeito e tentativa de dizimação dessa célula-mater de toda e qualquer sociedade soberana. Qual a consequência disso? Seres alienados, desprovidos dos sentimentos de irmandade que imantam as famílias, logo, desprovidos desses sentimentos essenciais ao convívio de um grupo social maior – a Nação!
A história não serviu para os crescimentos das Nações, à medida que ignora-se, até hoje, que o exacerbado individualismo decantado na e pela Revolução Francesa não levou à decantada FRATERNIDADE, a partir da qual a LIBERDADE CONSCIENTE levaria à IGUALDADE DE OPORTUNIDADES.
Entenda-se o seguinte: a psique de cada indivíduo não pode preponderar quando obste a de outrem, como se cada desiderato individual, cada LIMITADA capacidade intelectual exclusiva de um único ser possa ser imposta às dos demais do grupo social. O convívio social EXIGE a soma das capacidades intelectivas individuais, no entanto, holísticas, viabilizadoras à compreensão, por parte de cada homem, de que dois corpos não podem ocupar um mesmo espaço e que, consequentemente, cada um tem seus lugar e espaço próprios. Nesse sentido a preleção do sociólogo Émile Durkheim sobre a solidariedade orgânica, infelizmente distorcida e deturpada pelos oportunistas que vêm exercendo os três limites de Poder Nacional brasileiro.
Dentro desse contexto, a fim de um Estado poder garantir a INDEPENDÊNCIA do Povo que congrega, vê-se não ser prescindível ao convívio social da Nação as preservações dos direitos sociais, mas cujo conceito não se confunde com direitos coletivos, tal como o vem sendo. Direitos sociais são PODERES e, como tais, oponíveis a todos. Equivale dizer: direitos sociais são comportamentos que ninguém pode impedir que outrem os exerçam e que são prementes à dignidade de todo ser humano.
Porém, entenda-se que as respectivas satisfações desses direitos sociais, agora sim ANÍMICAS, são diretamente proporcionais às capacidades intelectuais individuais ao alcance dos “bens da vida” (Carnelutti) capazes a satisfazerem às próprias necessidades.
O artigo 6º da Carta Magna( ) enumera os direitos sociais, mas preste-se atenção para a clareza do texto: o mesmo não afirma e/ou informa que esses direitos sociais enumerados são garantidos a todo e qualquer brasileiro mediante a utilização DOS MESMOS INSTRUMENTOS anímicos que os preservam!
Por óbvio! Se conforme alertado acima, de acordo com a Física, ciência exata, dois corpos não ocupam o mesmo espaço, cada indivíduo há que se capacitar de tal forma que, por si mesmo, garanta, ele próprio, O SEU LUGAR NO ESPAÇO!
Assim sendo, se um indivíduo nasce e cresce em um ambiente cultural no qual se lhe “ensina” que não se conquista uma melhor situação econômica porque terceiros lhe impedem a tanto e pior, mediante a cantilena de que isso se dá porque são negros, amarelos, desprovidos de renda, mulheres, etc..., esse “novo ser” terá a tendência a acreditar nisso e a, consequentemente, repetir esse processo de “vitimismo natural”.
A partir desse “quadro”, o acirramento desses movimentos bélicos, “criados” pelo próprio Estado que, utilizando-se da ignorância generalizada se alimenta a si mesmo, Estado, desse “costume ao vitimismo”, “estabelece castas estanques” mediante a alimentação do pensamento de que pobres sempre serão pobres porque ricos sempre continuarão ricos e que os que galgaram posições econômicas mais “confortáveis” são RESPONSÁVEIS por aqueles que assim não se vêem e/ou estão, não levará a outra potencialidade que não seja ao enfraquecimento da própria Nação como tal.
Amigos, paremos e reflitamos com honestidade: você conhece a história mundial? Você conhece a realidade histórica que levou D. Pedro I a, em 07 de setembro de 1822, proclamar a independência do Brasil? Sem entender e aceitar o seu lugar no espaço, você consegue perceber que sem liberdade continuaremos sendo “escravos” desta feita, de incautos oportunistas cujo único desiderato é se preservarem no Poder, sem quaisquer preocupações com os direitos sociais de cada um?
Uma pátria independente não prescinde da liberdade do seu Povo e, liberdade não prescinde de segurança ao próprio conhecimento individual, capaz de impedir o engôdo que nos sejam apresentados por interesses espúrios.
À propósito: você já SENTIU no seu âmago, o que significa o nosso hino à independência? Mais: você o conhece?
"Já podeis da Pátria filhos
Ver contente a mãe gentil
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Brava gente brasileira!
LONGE VÁ TEMOR SERVIL
OU FICAR A PÁTRIA LIVRE
OU MORRER PELO BRASIL
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil
Houver mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil
Houver mão mais poderosa
Houver mão mais poderosa
ZOMBOU DELES O BRASIL.
BRAVA GENTE BRASILEIRA!
LONGE VÁ TEMOR SERVIL
OU FICAR A PÁTRIA LIVRE
OU MORRER PELO BRASIL
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil!
Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil,
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil1
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Parabéns, ó brasileiros!
Já, com garbo varonil
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil
Do universo entre as nações
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil”
Saudações!

As quatro turbinas que explicam o sucesso petista

VOTO EM AÉCIO NEVES 45 PRESIDENTE

Coluna Rodrigo Constantino
Análises de um liberal sem medo da polêmica
Tenho repetido ad nauseam em artigos e palestras: o Brasil do PT é como uma cigarra que ganhou na loteria e achou que o verão fosse durar para sempre. Irresponsável, não fez o dever de casa, não se preparou para o inverno, gastou por conta como se não houvesse amanhã. O fenômeno político Lula é análogo ao fenômeno econômico Eike Batista: fatores exógenos explicam cada um deles.
Mas há muitos analistas que fazem concessões indevidas ao PT ainda, reconhecendo um mérito inexistente. Foi o caso de Miriam Leitão em sua coluna hoje, ao falar do Bolsa Família:
“Os projetos de Bolsa Escola foram importantes como testes de políticas públicas, mas a amplitude que ele assumiu através do Bolsa Família foi uma política implantada pelo PT. Há correções a fazer, nenhuma política pode ficar estagnada, mas ela criou a grande rede de resgate dos pobres e extremamente pobres do Brasil. O PT ouviu o clamor da sociedade – que começou com Betinho, como bem lembrou Flávia Oliveira – de ter vergonha de ser um país com tantas riquezas e tantos pobres. O Bolsa Família nem sempre foi entendido pela elite, mas essa política pública nos levou a novo patamar de respeito ao cidadão. A queda dos pobres e miseráveis começou após o real, mas ganhou velocidade com as novas políticas sociais. Só a educação pública de qualidade, no entanto, nos levará ao futuro almejado de sólido desenvolvimento social.”
A jornalista ignora que a universalização e concentração em Brasília dos programas sociais anteriores é mais um problema do que uma qualidade, e hoje ficou evidente o uso político que o PT faz dessas esmolas. É voto de cabresto, não dá para negar. Não é política de estado, mas de governo, que sabe fazer terrorismo eleitoral assustando os mais pobres que dependem dessas esmolas.
A queda da pobreza não tem a ver com o Bolsa Família, e não há respeito ao cidadão nem dignidade quando se depende de esmolas estatais para sobreviver. O melhor programa social não é esmola, mas emprego decente, trabalho. E esse depende não só de melhor educação, como diz Miriam, como de um ambiente mais favorável aos negócios, possível somente com reformas liberais.
Bem mais certeiro que a jornalista foi o economista Gustavo Franco em sua coluna de hoje, sem rodeios ou falsas concessões. Franco reconhece que a bonança dos últimos anos foi possível por quatro turbinas ligadas, todas alheias ao controle do PT.
A primeira seria a reforma bancária que saneou os bancos, a segunda o ajuste das contas fiscais feito pelo governo anterior, a terceira (que dou mais peso) foi externa, a combinação do crescimento chinês com a política monetária expansionista dos bancos centrais desenvolvidos, e a quarta (que o autor dá mais peso) foi o bônus demográfico. Resume Franco:
“Os efeitos sobre a desigualdade podem ser vistos da seguinte forma: nos anos 1990, um domicílio com um casal, cada qual ganhando dois salários mínimos, e cinco filhos em idade escolar pertencia à classe D ou pior. Na segunda metade dos anos 2000 essa mesma família tinha sete pessoas trabalhando, e uma renda combinada que a colocava firmemente na classe C. Bastou as crianças crescerem. Se o avô viesse morar com a família, traria sua renda de aposentado e a opção de fazer um crédito consignado, elevando as possibilidades de consumo da família para níveis impensáveis dez anos antes. Eis a mágica da classe média: demografia e crédito, com alguma ajuda do salário mínimo. Nada disso tem a ver com o Bolsa Família, que tem sua utilidade para o que se passa dois extratos mais para baixo, na região da pobreza.“
A sensação de prosperidade, portanto, deveu-se bem mais a fatores fora do controle do governo do que de suas próprias decisões. Até mesmo para poder distribuir esmolas foi preciso um ambiente econômico favorável, com recursos sobrando. Distribuir dinheiro é fácil quando ele está disponível, e até a Venezuela de Chávez fez isso em abundância, graças aos petrodólares.
Mas se o governo não teve mérito pelos acertos, teve responsabilidade por desligar cada uma dessas turbinas, ao menos aquelas internas. Desarrumou as contas públicas, adotou um protecionismo comercial que prejudicou nossa produtividade, destruiu as estatais com seu intervencionismo tosco, despertou novamente a inflação, etc. Conclui Franco:
“A ideia de que há uma crise externa culpada de tudo é uma fraude grosseira. O Brasil não carrega as feridas de 2008 que o mundo desenvolvido ainda está curando, e estamos nos beneficiando da política monetária deles. O investimento direto estrangeiro está acima de US$ 60 bilhões anuais desde 2009, por que será? Será este o impacto da crise sobre o país?
Diante das turbinas acima descritas, e dos erros cometidos, deve ser claro que o governo Dilma Rousseff meteu os pés pelas mãos na economia de forma inteiramente soberana e voluntária.“
Rodrigo Constantino


FONTE AVERDADESUFOCADA

‘O pragmático e a iluminada’

VOTO EM RODRIGO DELMASSO DEPUTADO DISTRITAL 19123

 Almir Pazzianotto Pinto

Publicado no Estadão

Enfadonhos pedidos de voto, pelo rádio e pela televisão, refletem a decadência em que nos encontramos, pelo excesso de legendas, ausência de partidos, falência de lideranças. Políticos reconhecidos pela seriedade se confundem com a escória da vida pública. Corruptos, demagogos, insanos e analfabetos desfilam entre pessoas de bem para deixar o eleitor confuso e incapaz de distinguir uns dos outros. Nessa ópera-bufa a que foi rebaixada a eleição, Tiririca e o renitente bordão que utiliza sintetizam o ambiente em que ocorrem as disputas que determinarão os rumos do Poder Legislativo nos críticos anos que se aproximam
 CONTINUE LENDO EM
http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-pragmatico-e-a-iluminada-imp-,1565166

‘O caráter fica’,

VOTO EM AÉCIO NEVES PRESIDENTE 45
Publicado na edição impressa de VEJA
J.R. GUZZO
Uma das vantagens mais interessantes da hipocrisia, talvez o vício preferido das campanhas eleitorais, é seu baixo custo. A rigor, fazendo a conta na ponta do lápis, a hipocrisia não custa nada, quando se considera que o hipócrita jamais pretende cumprir suas promessas, nem se comportar com as virtudes que atribui a si mesmo diante do público — encerrada a disputa, volta a ser o que sempre foi, e dá por zeradas todas as dívidas que parecia estar contraindo quando tinha de pedir voto aos eleitores.
Disputas pela Presidência da República, é claro, não são a oportunidade mais adequada para o público assistir a exibições de boa conduta. Assim mesmo, a campanha eleitoral de 2014 parece superar tudo o que já foi feito neste país, até agora, em matéria de embuste; só deverá ser superada, talvez, pela próxima corrida, em 2018.

Não há inocentes nesta rixa de terceira classe, mesquinha, desonesta e sem o menor vestígio de vida inteligente; desde o primeiro dia de campanha, ainda não apareceu nada que pudesse ser descrito pela palavra “ideia”. Mas o pior desempenho, de longe, fica com a concorrente mais forte até agora, Dilma Rousseff, porque ela não é apenas a candidata oficial – antes disso, é a presidente da República, e esse cargo lhe impõe obrigações formais perante todos os brasileiros, sem exceções. A primeira delas é o respeito.
Dilma, pela posição que ocupa e pelo juramento que fez ao assumir a Presidência, não tem o direito de tratar os eleitores como uma manada de ignorantes que não dispõem da capacidade de pensar com um mínimo de independência — e por isso não precisam ouvir argumentos, explicações e raciocínios que façam nexo, ou respeitem fatos. Vale tudo aí. Se Dilma não for eleita, garante sua campanha, a comida vai sumir das mesas. As crianças passarão a receber livros em branco. Os banqueiros vão ordenar demissões em massa, fechar escolas e acabar com o Bolsa Família.
Por ser negra, magrinha e de origem paupérrima, ou por lembrar que passou fome na infância, a concorrente Marina Silva é acusada de ser uma “coitadinha” — e uma pobre-diaba como ela, segundo Dilma, não tem condições de ser presidente. Só Lula, o seu principal patrocinador, tem o direito de se apresentar como operário e receber diploma de herói. Marina é igual a Fernando Collor — embora a candidata oficial não explique por que isso seria tão ruim assim, já que o mesmo Collor é hoje um dos seus aliados mais valiosos. Só Deus sabe o que ainda vai dizer até o dia da eleição.
O resultado prático de toda essa insensatez é que a campanha eleitoral da suprema magistrada do Brasil, que deveria ser a mais sóbria e mais fiel à verdade dos fatos, acabou sendo a mais hipócrita de todas. Um cavalheiro, segundo o ensinamento de Oscar Wilde, nunca deve trapacear quando está com boas cartas na mão. Dilma tem um jogo lindo – até agora sempre esteve à frente nas pesquisas, tem seis vezes mais tempo que Marina na televisão e usa todos os dias a máquina do governo para caçar votos. Mas sua campanha tornou-se um monumento à trapaça.
Não existe nenhuma disputa de “classes” na eleição, como pretende a propaganda oficial, em que a opção seria escolher o lado dos pobres, o dela, contra o lado dos ricos, o dos outros. A única coisa realmente em jogo é o interesse material: mais de 20 000 cargos ocupados pelo PT e amigos, a manutenção de um convívio de doze anos com empreiteiras e as oportunidades de negócios junto a empreendedores como o homem atômico da Petrobras e atual presidiário Paulo Roberto Costa, o doleiro Youssef e por aí vai.
Não existe a mais remota sinceridade nos alertas de que um Banco Central independente vai tirar as grandes decisões financeiras “das mãos dos brasileiros” – como se no governo Dilma eles decidissem alguma coisa a respeito. Não existe motivo para acreditar nas promessas de “limpeza” na Petrobras, quando Lula diz que a empresa é vítima de “ataques” de tubarões imaginários — e não dos tubarões de carne e osso mantidos lá dentro durante todo o seu governo e o de Dilma.
A complicação que o Brasil vive hoje vai além da falta de decência, de lucidez e de bons modos da campanha. Campanhas eleitorais são transitórias, mas os seres humanos que participam delas são permanentes. É uma pena, mas Dilma não vai mudar de caráter quando a campanha acabar — continuará sendo exatamente a mesma. Se ganhar, não vai fazer um ato de contrição e se arrepender da hipocrisia de uma disputa deformada pela falsificação da realidade; não se transformará numa pessoa que nunca foi.

A madrinha da corrupção promete castigar os delinquentes que sempre acobertou

VOTO EM RODRIGO DELMASSO 19123
AUGUSTO NUNES - DIRETO AO PONTO
“Uma das prioridades do meu governo é o combate sem tréguas à corrupção”, recitou Dilma Rousseff em Nova York, esforçando-se para envergonhar o Brasil na ONU sem parar de tapear o eleitorado. Na sexta-feira, já de volta ao Planalto, a protetora da turma que, patrocinada pelo governo, faz bonito no campeonato mundial da corrupção recomeçou o espancamento da verdade.
“No meu segundo mandato, uma das coisas que pretendo atacar é a impunidade, com o fortalecimento das instituições que fiscalizam e punem atos de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros”, fantasiou já na abertura da entrevista coletiva. Foi a continuação da interminável Ópera dos Vigaristas, que estreou há 12 anos com reedições mensais, tornou-se um clássico no capítulo do mensalão (veja o vídeo do Implicante) e hoje afronta o país com atualizações semanais.
Até um estagiário sem filiação ao PT sabe que Dilma fez, faz e continuará a fazer o diabo para perpetuar a corrupção impune que Lula institucionalizou. Os entrevistadores presentes, caprichando na cara de paisagem, limitaram-se a anotar o que a candidata dizia. A cordura sugere que concordam com Dilma: o papel da imprensa é divulgar o que diz um governante, sem incomodar o declarante com réplicas, dúvidas ou mesmo pedidos de esclarecimento.
Nenhum deles ousou perguntar por que a presidente não fez no primeiro mandato o que a candidata promete fazer no segundo. Ninguém lembrou à defensora das instituições fiscalizadoras ou punitivas que o seu governo emasculou os órgãos de controle interno, vive obstruindo o avanço de investigações da Polícia Federal que sobressaltam meliantes de confiança e intensifica o aparelhamento do Judiciário com nomeações repulsivas, fora o resto.


A caçadora de corruptos só existe enquanto dura um palavrório eleitoreiro. No Brasil real, o que há é uma nulidade que, no comando do governo formado por incapazes capazes de tudo, age o tempo todo como amiga, admiradora e comparsa de todos os companheiros delinquentes. Foi assim no escândalo do mensalão, inspirador do vídeo em que contracenam vilões e homens da lei. No primeiro grupo, falta a presidente que desfigurou o elenco com a substituição de ministros honrados por ministros da defesa de culpados. Fez isso para garantir aos corruptos condenados um final menos infeliz.
Na coletiva, os entrevistadores nem tocaram no assunto. Coerentemente, tamb[em ficou fora da conversa o papel desempenhado por Dilma na sequência de absurdos que reduziram a Petrobras a uma usina de bandalheiras bilionárias. A ministra de Lula avalizou a infiltração de corruptos na cúpula da estatal. A chefe da Casa Civil negou-se a apurar as primeiras denúncias sobre o ovo da serpente. A presidente do Conselho endossou negociatas de dimensões amazônicas.  A chefe do governo só não presidiu o velório da Petrobras porque a Polícia Federal capturou alguns coveiros e interditou o necrotério.
O amável diálogo de sexta-feira passou ao largo de questões incômodas porque, aos entrevistadores, pouco importa o que efetivamente interessa aos brasileiros que bancam o prejuízo. Como a entrevistada, eles também imaginam que besteirol presidencial é notícia a divulgar com destaque e sem ressalvas. E acham que merece virar manchete qualquer mentira de bom tamanho contada mãe da pátria.
A mais recente fez de conta que a madrinha dos corruptos resolveu castigar os afilhados cujos crimes sempre acoberto.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Nova é esta Marina Silva

VOTO EM AÉCIO NEVES 45

A candidata do PSB pratica a velha política enquanto prega o contrário. Destruiu o ideário de Eduardo Campos e talvez consiga demolir o próprio partido que representa

A candidata Marina Silva praticando a velha política
Não há quem segure a candidata Marina Silva nesta caminhada final rumo à eleição. Em Florianópolis, subiu ao palanque de Paulinho Bornhausen e com empenho apaixonado pediu votos para sua candidatura a senador. Precioso trunfo para o filho de Jorge Bornhausen, governador biônico de Santa Catarina durante a ditadura, liderança do ex-PFL e patriarca de uma das mais ricas famílias do estado. Direita reacionária na sua acepção mais desbragada...
Esta adesão eufórica à velha política assinala a enésima contradição de pregadora da nova. Uma análise da personagem do ponto de vista psicológico exibe, isto sim, uma nova Marina. A contida, austera ambientalista na qualidade de candidata em campanha mudou radicalmente o seu estilo, a ponto de pôr em xeque as crenças professadas até ontem.  A perspectiva do poder leva-a a renovar seu verbo e seus gestos e a buscar a companhia de quantos aparentemente haveriam de ser seus adversários, se não inimigos. Vale tudo para chegar lá, é o que se deduz sem maiores esforços.
Confesso minha surpresa. Marina Silva revela uma determinação obcecada  que não imaginava. Certo é que a candidatura de Eduardo Campos, sua plataforma, suas ideias, seus projetos e propósitos, Marina conseguiu destruir. Receio que logre ir além, para demolir o próprio Partido Socialista. Em lugar da nova política, temos a nova Marina.
Fonte: Revista CartaCapital.


FONTE BLOGDOSOMBRA

 

Diálogo com assassinos? -

POR UM FUTURO MELHOR AÉCIO 45

EDITORIAL GAZETA DO POVO - PR

Dilma pede “diálogo” com o Estado Islâmico, mostrando que vive em um mundo de fantasia

Na terça-feira passada, teria sido melhor que a presidente Dilma Rousseff soltasse uma daquelas frases sem começo nem meio, nem fim e nem sentido que marcam alguns de seus discursos e logo viram piada na internet. Mas, infelizmente, o que o mundo ouviu na entrevista coletiva de Dilma em Nova York, na véspera da abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, foi uma frase perfeitamente articulada e nada divertida. Questionada sobre os ataques da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria, Dilma respondeu: “Eu lamento enormemente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo”.

Dilma quer “diálogo” com o Estado Islâmico. Esse mesmo Estado Islâmico que age de forma tão cruel que mesmo outros grupos terroristas, como a Al-Qaeda, fizeram questão de se distanciar dos seus métodos. O Estado Islâmico que marca as casas dos cristãos iraquianos, como o nazismo fazia com os judeus, e dá a eles a “escolha” entre converter-se, pagar um “imposto de infiéis” ou “perecer pela espada”. O Estado Islâmico que, além dos cristãos, persegue, estupra, escraviza e mata membros de outras minorias, como os yazidis, e também muçulmanos xiitas ou que simplesmente sejam “moderados” demais para o gosto do EI. O Estado Islâmico que filma e divulga na internet as decapitações de norte-americanos e britânicos, tratando as mortes como um “recado” ao Ocidente (dias atrás, um grupo argelino degolou um turista francês e alegou ter agido a mando do EI). O Estado Islâmico que pede a seus seguidores que matem ateus e cidadãos dos países que integram a coalizão internacional. O Estado Islâmico que anuncia: “conquistaremos a sua Roma, despedaçaremos as cruzes e faremos escravas as suas mulheres”. É com essas pessoas que Dilma quer que a comunidade internacional “dialogue”.

A afirmação de Dilma é um insulto a todos os membros de grupos que vêm sendo perseguidos desde que o EI começou sua expansão pelo Iraque e pela Síria, e àqueles que vêm se esforçando em denunciar as atrocidades cometidas pelos jihadistas. É uma ofensa à inteligência de todos os que conhecem a natureza do grupo e suas intenções, dentre as quais certamente não está o diálogo. E, o que é igualmente grave, é um reconhecimento implícito do Estado Islâmico como interlocutor qualificado, como se estivesse no mesmo nível dos governos nacionais dos países afetados pelo jihadismo ou dos que se dispuseram a combatê-lo. Não deixa de ser interessante notar que a presidente que diz que “o Brasil é contra todas as agressões” não levantou um dedo quando a violência do Estado Islâmico ganhou dimensão mundial.

É claro que dar esse status qualificado a pessoas que, nas palavras de Barack Obama, só entendem a linguagem da força não é novidade no governo Dilma. Quando os vândalos black blocs infernizaram o Brasil, depredando tudo o que viam pela frente, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, surgiu com a mesma conversa de “dialogar” com os mascarados – que, é preciso lembrar, têm nas costas a morte do cinegrafista Santiago Andrade, da Band, atingido por um rojão no Rio de Janeiro. Se o governo mostra toda essa consideração com quem espalha destruição em território nacional, o que não faria com quem semeia a morte a milhares de quilômetros de distância?

Eis a diplomacia brasileira dos últimos 12 anos: afaga ditaduras como a cubana e a venezuelana, omite-se em catástrofes humanitárias como a de Darfur, no Sudão, trata terroristas assassinos com condescendência e quer chamá-los para o “diálogo”. Não bastasse nossa economia – com criatividades contábeis, desempenho medíocre e previsões furadas – cair no descrédito internacional, também nossa diplomacia segue pelo mesmo caminho.




FONTE AVARANDABLOGSPOT

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