REYNALDO ROCHA
Joseph Goebbels tornou-se o símbolo da mentira, da subserviência e da distorção dos fatos. Tudo em nome do Führer. Gilberto Carvalho é o Goebbels de Lula e Dilma. Juntou a estratégia cínica de Franklin Martins com a desfaçatez que sublinhou o assassinato de Celso Daniel.
Sabemos que o bicho vai pegar. Sempre pegou. Mas convém que ele tome cuidado com o bicho que, por excesso de esperteza, fica grande e come o dono. Em delirante entrevista ao Estado de S. Paulo, a figura menor toma ares de intelectual progressista. Não é. É somente o ideólogo do lulopetismo. dissertando sobre os tais rolezinhos, na tentativa de transformar em fato político o que já foi exaustivamente explicado.
Gilberto Carvalho responsabiliza a polícia e os donos de shoppings por “prováveis” transgressões. Aproveita a chance para atacar a Justiça que atendeu a quem solicitou a prestação jurisdicional incluída nas regras do estado de direito. E avisa que já “mandou recados aos donos de shoppings e a governadores”. Como um senhor feudal, avisou aos servos o que quer que seja feito.
Um primor de arrogância, conceitos banais desprovidos de qualquer cultura e exemplos risíveis.
Num acesso de pieguice, lembrou-se da infância e das noites de domingo. Falou da filha, criticou o uso do idioma inglês nas marcas (mesmo usando footing como exemplo de passeio a pé…) e voltou a celebrar a divisão que permite ao PT sobreviver. Agora são os brancos (ou os de olhos azuis de Lula) contra pardos e negros!
A divisão entre “consumidores de shoppings e não consumidores” já não se sustenta. Assim, agora está cor da pele a a saída para utilizar os fatos a favor da sempre odiosa divisão de que se aproveitam os milicianos petistas.
Goebbels nunca teve limites. E Hitler sempre soube usá-lo. Esta “análise sociológica” de Gilbertinho é muito menos relevante que o acervo de mentiras e arranjos que se seguiram ao assassinato de Celso Daniel.
Quem faz mais, faz menos. Gilbertinho faz o que for necessário.
Joseph Goebbels tornou-se o símbolo da mentira, da subserviência e da distorção dos fatos. Tudo em nome do Führer. Gilberto Carvalho é o Goebbels de Lula e Dilma. Juntou a estratégia cínica de Franklin Martins com a desfaçatez que sublinhou o assassinato de Celso Daniel.
Sabemos que o bicho vai pegar. Sempre pegou. Mas convém que ele tome cuidado com o bicho que, por excesso de esperteza, fica grande e come o dono. Em delirante entrevista ao Estado de S. Paulo, a figura menor toma ares de intelectual progressista. Não é. É somente o ideólogo do lulopetismo. dissertando sobre os tais rolezinhos, na tentativa de transformar em fato político o que já foi exaustivamente explicado.
Gilberto Carvalho responsabiliza a polícia e os donos de shoppings por “prováveis” transgressões. Aproveita a chance para atacar a Justiça que atendeu a quem solicitou a prestação jurisdicional incluída nas regras do estado de direito. E avisa que já “mandou recados aos donos de shoppings e a governadores”. Como um senhor feudal, avisou aos servos o que quer que seja feito.
Um primor de arrogância, conceitos banais desprovidos de qualquer cultura e exemplos risíveis.
Num acesso de pieguice, lembrou-se da infância e das noites de domingo. Falou da filha, criticou o uso do idioma inglês nas marcas (mesmo usando footing como exemplo de passeio a pé…) e voltou a celebrar a divisão que permite ao PT sobreviver. Agora são os brancos (ou os de olhos azuis de Lula) contra pardos e negros!
A divisão entre “consumidores de shoppings e não consumidores” já não se sustenta. Assim, agora está cor da pele a a saída para utilizar os fatos a favor da sempre odiosa divisão de que se aproveitam os milicianos petistas.
Goebbels nunca teve limites. E Hitler sempre soube usá-lo. Esta “análise sociológica” de Gilbertinho é muito menos relevante que o acervo de mentiras e arranjos que se seguiram ao assassinato de Celso Daniel.
Quem faz mais, faz menos. Gilbertinho faz o que for necessário.
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