Jornalista Andrade Junior

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Mitos de barro



José Geraldo Pimentel

Finalmente no meio de uma súcia de homens que confundem covardia com disciplina militar, um militar de verdade mostrou que a porta da rua é a serventia dos valentões. Aconteceu na Câmara Federal. O mito de barro desmoronou como acontece com todos os que se julgam poderosos, e um dia encontram o seu carrasco. A ministra chefe da Secretaria dos
Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Maria do Rosário Nunes, caiu do cavalo, tropeçando na própria língua. Ela provocou o Capitão Jair Bolsonaro, chamando-o de estuprador e avançou em sua direção. No meio do caminho levou um chega pra lá e foi chamada de ‘vagabunda’.
A vadia da ministra depois de um segundo empurrão, deixou o recinto chorando, não acreditando que no alto de sua majestade alguém pudesse desafiá-la, e, ainda, a chamasse de vagabunda, termo que caiu como uma luva definindo bem o seu comportamento nada condizente com a chefia de um órgão federal.
A senhora Maria do Rosário Nunes perdeu-se no significado de direitos humanos. Só defende bandidos. Nunca teve um gesto de carinho com o familiar de um policial morto por um bandido. Defende o direito de grupos de fora da lei, sequestradores, praticantes de assaltos, mortes e estupros! Um menor de idade que faz parte de um grupo de delinquentes e assume o crime de seus comparsas, logo encontra quem o defenda na SDH/PR. Lá é o refúgio dos marginais!
A atitude do deputado federal Jair Bolsonaro vai criar jurisprudência.
Ninguém mais se atreverá a agredir impunemente a instituição militar.
Sempre poderá haver um Jair Bolsonaro no caminho para calar o desavisado.
É hora de se repor nos sites do Exército e da Polícia Militar do estado de São Paulo (ROTA) as referências às participações na derrubada do governo comunista do ex presidente João Goulart. Aquele presidente que ao se tentar fazer um teatrinho com os seus restos
mortais, fizeram a autopsia em outro cadáver. O infeliz era tão querido pelos familiares que o largaram num jazigo familiar junto a outros corpos, e depois o esqueceram para sempre.
A Academia Militar das Agulhas Negras, o berço sagrado onde são formados os futuros oficiais do Exército brasileiro, foi ultrajada por influência desta senhora, que se dá o direito de ser chamada de vagabunda. Aquele tipo de mulherzinha arruaceira que vive se exibindo
em ambientes de baixo meretrício. Lá levanta a saia, rebola e gruda no pescoço do forasteiro. “Vem comigo pro quarto, meu querido!” Esse é o ambiente em que a senhora Maria do Rosário Nunes nunca deveria ter saído.
Falta-lhe compostura para o exercício do cargo. O capitão Jair Bolsonaro foi feliz ao nomeá-la ‘vagabunda’! O perfil sem retoque de uma destrambelhada!
O comandante do Exército general Enzo Martins Peri, dentro de sua peculiar falta de atitude, foi obrigado a descerrar uma placa na AMAN admitindo que na instituição de ensino se torturem os cadetes. Essa placa precisa urgentemente ser arrancada da parede e cortada em mil pedaços e despachada pelos Correios para a sede da SDH/PR, aos cuidados da descuidada Maria do Rosário Nunes. “Quem pariu Matheus, que o embale.”
A Comissão Nacional da Verdade, mais conhecida como ‘comissão da calúnia’, composta por ex terroristas, simpatizantes e ex advogados de bandidos, é outra organização que está humilhando os militares. O sonho desse monturo de lixo é reprisar o massacre que vem ocorrendo na Argentina e outros países da América Latina, onde militares são
presos, julgados e condenados a logos anos de prisões, inclusive à prisões perpétuas.
A vingança mora na alma e coração dos ex terroristas e ex guerrilheiros que foram derrotados pelos militares e policiais civis e militares, durante a repressão aos que incendiavam o país com assaltos a bancos e unidades militares, sequestravam embaixadores, assassinavam
dezenas de pessoas e praticavam atos terroristas em aeroporto civil e quartel militar. Essa comissão chegou ao ponto de escalar jovens da militância política e conferir-lhes o título de ‘Consultores Técnicos’, para interrogar militares. Oficiais generais e coronéis vêm perdendo a compostura ao aceitar depor perante esses comissários do povo. É uma réplica do que ocorreu com a Alemanha nazista e a ex União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).
O Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o mais visado dos agentes do Estado por ter chefiado o DOI-CODI/SP, caiu no gosto dos bandidos e vive sendo convocado para depor. Errou ao comparecer à Comissão da Calúnia. Outra teria sido a história se tivesse mandado a cúpula desses bandidos para o inferno.
A pressão sobre os agentes do Estado não para por aí. Um grupo de promotores públicos acha que encontrou falhas na Lei da Anistia e vive processando os agentes do Estado. Como de sempre o Cel Ustra tem sido a vítima preferencial desse grupo de exibicionistas.
Está mais do que na hora de dar um novo rumo a esse processo de desestabilização da instituição militar. As Forças Armadas não podem ficar prisioneiras nas mãos de um bando de marginais, só porque não temos comandantes militares à altura de defendê-las. 
O ex comandante do Exército, general de Exército Francisco Roberto de Albuquerque, ao
ser procurado pelo coronel Ustra, quando foi pela primeira vez processado pelos procuradores públicos mancomunados com os comuno-petistas, respondeu que “O exército não vai fazer nada!” Uma maneira simplista de se manter em cima do muro e ser agraciado ao passar para a reserva com um cargo em uma diretoria da Petrobras. Essa atitude não o diferencia dos bandidos que se encastelaram no poder e ditam ordens, humilhando a instituição militar. O seu sucessor, general Enzo Martins Peri, é ‘hors concours’ no descaso com que comanda o Exército. Não dá a atenção devida à instituição militar e entrega seus companheiros de farda em uma bandeja de prata ao inimigo.“Não me incomodo se a comissão convocar os ‘militares do passado’ para depor!” Disse em uma reunião com os demais comandantes de Forças e membros da comissão da calúnia. A bajulação é o forte de seu caráter! Não comparece a uma solenidade militar sem que distribua centenas de medalhas para os novos ‘cumpanheros’! ‘Por relevantes serviços prestados ao país e às FFAA brasileiras’. Declara sem cerimônia. “A nossa presidentA!” Costuma repetir em discursos e formaturas!
A atitude do deputado federal Jair Bolsonaro desconstruindo um mito de barro, deve ser seguida. Vamos nos inspirar em seu exemplo. Ninguém mais ousará desrespeitar a instituição militar, sem que receba uma resposta à altura!

Rio de Janeiro

http://www.jgpimentel.com.br

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