JORNAL DA CIDADE
Totalmente sem noção. Fiocruz fez campanha para angariar doações na pandemia e agora gasta R$ 700 mil com brindes e homenagens.
A Fundação Fiocruz dá um péssimo exemplo. Lastimável e
inaceitável.
Depois de fazer campanha para receber doações na pandemia,
dinheiro que deveria ser implementado no combate ao coronavirus, a entidade
quer, agora, torrar R$ 700 mil em “material para festividades e homenagens”.
Já foi publicado um edital que inclui bolsas, pastas e até
squeezes (garrafinhas de carregar água).
A lista de compras da Fiocruz inclui 9.300 unidades do “broche
castelinho” que é referência ao estilo do prédio do órgão no rio, em forma de
castelo, por 24.000 reais, 13.800 squeezes de plástico a 52.000 reais. Tem o ítem
mais caro que são 29.700 bolsas do tipo ecobag de lona a um módico custo de
324.000 reais.
Eles tentam justificar a farra dizendo que “Consideramos uma
ferramenta de comunicação, os eventos contribuem para aumentar o nível de
compreensão da sociedade, ou de grupos específicos selecionados, sobre as
políticas públicas temas específicos em
destaque”.
Bom deixar claro que a Fiocruz é presidida pela socióloga
Nísia Trindade Lima, que foi “escolhida” para o cargo pelo então presidente
Michel Temer. O mandato dela termina no final deste ano.
informaçõesdojornaldacidade
0 comments:
Postar um comentário