TOMAZ FILHO
Há algum tempo, no 'Roda Viva', o ministro Marco Aurélio Mello cometeu a estupidez de perguntar a José Nêumanne, um dos entrevistadores, se ele, Nêumanne, respeitava o STF.
Nêumanne respondeu com um 'NÃO' ouvido em todo o Brasil.
Ouvidos atentos escutaram aplausos de Norte a Sul, de Leste a Oeste do país.
Com o cinismo que caracteriza o primo do Collor de Mello, o 'magistrado' recebeu a assertiva em silêncio. Até porque não iria agredir os fatos.
Não é de hoje que o Supremo perdeu a credibilidade.
Hoje, o STF é presidido por uma sujeito reprovado em concurso para juiz. Reprovado duas vezes.
O que não deixa dúvida de sua incapacidade para integrar a mais alta corte do país.
Mas, como era advogado da organização criminosa do Lula, o 'capo' petista mostrou que quem manda é ele, e indicou Dias Toffoli para o Supremo. Com aval do Senado, onde operam tipos como Renan, Humberto Costa, Eunício, Jucá...
O roteiro é longo.
Nesta terça-feira, durante um voo de São Paulo a Brasília, um rapaz dirigiu-se a Ricardo Lewandowski e afirmou o que a torcida do Flamengo sabe:
"O Supremo Tribunal Federal é uma vergonha, viu".
Lewandowski, que sonha em tirar do xilindró, Lula, o maior ladrão da Lava Jato, chamou a Polícia Federal para deter o ousado 'agressor'.
Também nesta terça-feira, Gilmar Mendes pediu vista e suspendeu a análise de habeas corpus de Lula, que caminhava para uma derrota.
O STF, diga-se, está de plantão para atender a Lula. Não há registro de que num país sério um tribunal fique à disposição de um celerado preso.
Lula é autor do maior assalto à coisa pública da história da humanidade.
O Supremo de Lewandowski, Toffoli, Gilmar e Marco Aurélio tem a capacidade ilimitada de se autodestruir.
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