Bolsonaro sequer subiu a rampa do Palácio e seus críticos o atacam saudosos dos bons tempos de Lula e sua organização criminosa

TOMAZ FILHO

Um fato inusitado ocorre no Brasil desde que Bolsonaro foi eleito presidente da República com uma vantagem de mais de 10 milhões de votos sobre o candidato da organização criminosa do Lula.

Embora o novo presidente ocupe o cargo só a partir de primeiro de janeiro, parte considerável da chamada 'grande imprensa', com os seus blogueiros e 'articulistas', cobra do capitão como se ele já estivesse no Palácio do Planalto.

Vez por outra, Bolsonaro vaza ou deixa vazar alguma informação sobre o nome de alguém para ocupar um cargo ou mesmo que pretende fazer ou desfazer algo na administração pública, e o mundo desaba.

Bravos, os críticos expelem tamanha truculência que só faltam morder a orelha do eleito, como se fossem Mike Tyson.

Notam auxiliares mais próximos do presidente que ele se diverte com a irritação dos 'analistas'.

Bolsonaro está fazendo quase integralmente o que prometeu em campanha. Há reclamações procedentes de que ele prometeu reduzir o número de ministérios para 15 e escalou 22.

Quase metade do número de pastas durante os governos corruptos Lula-Dilma.

Seriam justos os protestos se os críticos tivessem um mínimo de postura ética.

Bolsonaro eliminou o 'toma lá dá cá' que havia desde a redemocratização com Tancredo Neves (Sarney), FHC, Lula e Dilma.

Collor de Mello tentou mudar o jogo e caiu. O pretexto foi um carro mequetrefe. O colorido, comparado a Lula, é um trombadinha de periferia. Tanto que hoje é senador da República, e Lula, maior ladrão da Lava Jato, está preso.

Sob Tancredo (Temer) estavam ministros Roberto Cardoso Alves, célebre pela frase 'é dando que se recebe', Fernando Lyra na pasta da Justiça - imaginem! -, Luís Carlos Bresser Pereira, enfim...

Claro, havia gente de qualidade. Ninguém é perfeito...

FHC será lembrado como o presidente da República que entregou o Ministério da Justiça a... Renan Calheiros. Felizmente (para ele, FHC), o Plano Real, a Lei de Responsabilidade Fiscal, a estabilidade da moeda fizeram o país esquecer o notório ministro Renan.

Que, aliás, continua cometendo traquinagens impunemente.

E Lula e Dilma?

Precisa lembrar?

Lula está preso, Dilma a caminho do xilindró. E os principais auxiliares José Dirceu e Antonio Palocci foram condenados e presos como corruptos. Para não cansar o eventual leitor deste texto, deixamos de lado a relação dos quadrilheiros do PT e agregados que também viram ou ainda estão vendo o sol quadrado.

Mensalão, Petrolão... Não há paralelo no mundo para tamanho assalto ao bolso do povo.

Embora Lula diga que é a alma mais honesta da face da terra.

Os bravos críticos atacam Bolsonaro saudosos dos bons tempos de Lula e sua organização criminosa.

Tempos de pixulecos!

E olha que Bolsonaro sequer subiu a rampa do Palácio do Planalto!































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