Advogado do esfaqueador de Bolsonaro reclama de pressões da mídia para saber quem o está remunerando

TOMAZ FILHO

A tentativa de assassinato do então candidato a presidente da República Jair Bolsonaro retornou às manchetes.

Porque a Polícia Federal lançou em Belo Horizonte uma operação de busca e apreensão na manhã desta sexta nos endereços de Zanone Manuel de Oliveira Júnior, um dos advogados de Adélio Bispo de Oliveira, ex-filiado ao PT e ao puxadinho Psol. 

De imediato, as investigações vazaram a informação de que o crime fora cometido por um sujeito perturbado e que não havia ligação com outras pessoas.

Do nada, surge o advogado Zanone, notório por participar de outros casos de grande repercussão. 

E Zanone foi logo avisando que não revelaria quem estava lhe pagando. 

Como o bandido foi filiado ao PT e ao Psol/black blocs, nem precisa ser gênio para concluir o que estava por trás.

Afinal, há na folha corrida desses grupos políticos assassinatos de prefeitos de Campinas, de Santo André, de jornalista durante cobertura de manifestações...

O atentado contra Bolsonaro foi em 6 de setembro. O presidente eleito toma posse neste primeiro de janeiro. 

O que falta para as autoridades revelarem os autores intelectuais do crime? 

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